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Fecombustíveis propõe redução de PIS/Cofins.

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Fecombustíveis diz que zerar Cide é pouco para reduzir preço. Propõe redução de PIS/Cofins.

A Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes), que representa mais de 40 mil postos no Brasil, avalia que a decisão do governo de zerar a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) é insuficiente para reduzir os preços dos derivados de petróleo e propõe que sejam reduzidas também cobranças de PIS/Cofins nesses produtos. Na avaliação da Fecombustíveis, a redução do PIS/Cofins, além da Cide zerada, seria uma forma de efetivamente reduzir os preços dos combustíveis, em meio a protestos por redução de tributos realizados por caminhoneiros em rodovias no país que estão afetando o transporte em mais de 20 estados, com severo impacto ao setor agropecuário.

“Não resolve apenas zerar a Cide”, disse o presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, em entrevista à agência de notícias Reuters, ao comentar a decisão do governo federal. Se tirar somente a Cide, ela é insignificante, hoje ela representa R$ 0,10 por litro de gasolina e R$ 0,05 por litro de diesel Paulo Miranda Soares, presidente da Fecombustíveis”.

O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, anunciou na noite desta terça-feira (22) que o governo do presidente Michel Temer fechou um acordo com a cúpula do Congresso para usar os recursos obtidos com a reoneração da folha de pagamento de alguns setores para zerar a Cide sobre o óleo diesel. “Se tirar R$ 0,10, o consumidor não vai nem notar”, disse Soares, que revelou que terá uma reunião com o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, na quarta-feira, para para apresentar sua proposta.

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  • Setor quer redução de PIS/Cofins

Soares disse que o setor está propondo que os valores do PIS/Cofins voltem ao que eram antes de uma forte elevação em meados do ano passado. Naquela oportunidade, em busca de melhorar suas contas, o governo subiu de R$ 0,3816/litro para R$ 0,7925/litro o tributo sobre a gasolina e de R$ 0,2480 para R$ 0,4615 a taxa sobre o litro do diesel.

As reduções no PIS/Cofins e da Cide ainda teriam efeito sobre o ICMS, imposto estadual cobrado sobre o valor dos produtos antes dos postos, com uma redução adicional no valor dos combustíveis, afirmou o dirigente da Fecombustíveis.

“Aí os preços retornariam aos patamares do ano passado, seria uma redução mais expressiva, e acho que o governo não teria prejuízo”, comentou ele, citando uma menor arrecadação com impostos.

  • Política da Petrobras está correta, diz entidade

Soares disse que vai propor ainda que o governo convença a Petrobras de que os reajustes de preços de combustíveis sejam feitos quinzenalmente, e não diariamente, como vem ocorrendo desde meados do ano passado, quando a estatal mudou sua política para tentar recuperar mercado perdido para importadores. Contudo, Soares disse que a política da Petrobras, de seguir as variações internacionais de petróleo e o câmbio, está correta.

Não somos contrários à política de precificação, mas entendemos que a Petrobras não precisaria mexer diariamente”, disse ele, afirmando que entende a reivindicação dos motoristas de caminhão, que contratam o frete a um valor e depois se deparam com um diesel mais caro, na esteira dos preços do petróleo, perto dos maiores patamares desde 2014.

fonte: https://economia.uol.com.br

Combustível caro faz postos operarem com “meio tanque” para não fechar

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O capital de giro vem diminuindo nos últimos meses e, por isso, os empresários estão trabalhando apenas com meio tanque, ou seja, metade do estoque.

No cruzamento com a avenida Rodolfo José Pinho, um leitor do Campo Grande News informou não ter conseguido abastecer, na manhã deste domingo (20), devido à falta de combustível. Para o gerente executivo do Sinpetro, Edson Lazarotto, a explicação para o que foi registrado no local tem sido as mudanças na política adotada pela Petrobras, que estão impedindo que o próprio empresário consiga manter o estoque cheio.

“O capital de giro vem diminuindo nos últimos meses e, por isso, os empresários estão trabalhando apenas com meio tanque, ou seja, metade do estoque”, relatou. Além do preço mais alto, o tempo que o empresário leva para receber por pagamentos efetuados com o cartão de crédito, cerca de um mês após a venda, e a alta do ICMS, também são fatores determinantes para o fechamento dos postos.

Só em Campo Grande, cerca de 25 postos fecharam nos últimos 15 meses. No Estado, a estimativa do Sinpetro é de 48 unidades a menos, no mesmo período. “Tivemos uma perda de aproximadamente 30% no volume de vendas no Estado. Boa parte disso nas estradas e em cidades que fazem divisa com outros estados, pois a diferença de até R$ 0,30 faz com que as pessoas acabam optando por abastecer em São Paulo ou no Paraná, por exemplo”, aponta Lazarotto.

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           Leia Também: Cinco Ações que Podem Ajustar seu Capital de Giro em 30 dias

Com os estabelecimentos fechados, o desemprego também aumentou no setor. De acordo com o Sinpetro, cerca de 600 pessoas perderam o emprego em MS, nos últimos 15 meses. Na Capital, unidades foram fechadas em pontos de grande fluxo, como no cruzamento da Rui Barbosa com a Dom Aquino e na Fernando Corrêa da Costa, esquina com a Rua 13 de maio.

Inflação – O aumento do combustível, inclusive, foi um fator determinante para alta da inflação durante o mês de abril, em Mato Grosso do Sul. De acordo com o levantamento do IPC/CG (Índice de Preços ao Consumidor de Campo Grande), com base em cálculos do Nepes (Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais) da Uniderp, Etanol e Diesel foram os dois produtos que representaram o maior número de contribuições, no período.

Com isso, a taxa superou o mês de março, fechando em 0,31%, contra 0,19% no mês anterior. A gasolina também aparece entre os dez produtos/serviços que representa o maior número de contribuições.

Fonte: www.campograndenews.com.br

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Com gasolina cara, posto parcela em até seis vezes no cartão

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Cientes de que os consumidores estão tendo dificuldades para bancar a alta dos preços da gasolina, alguns postos resolveram facilitar o pagamento: estão parcelando o combustível em até seis vezes no cartão de crédito, sem juros.
Segundo um funcionário do posto, optou-se por dar mais facilidade à clientela, porque muita gente não estava conseguido encaixar os gastos com gasolina no orçamento doméstico. O litro da gasolina nesse estabelecimento está em R$ 4,159.
 Os especialistas, no entanto, alertam para os riscos de se comprar gasolina parcelada no cartão, sobretudo em seis vezes. Na primeira vez, pode ser um alívio. O problema é que muita gente enche o tanque do carro a cada 15 dias. Em três meses, haverá uma dívida acumulada muito grande. Portanto, todo cuidado é pouco.
Não se pode esquecer que o cartão de crédito é o principal vilão do endividamento no país. De cada 10 pessoas que têm dívidas, sete devem no cartão. A inadimplência é tão alta que o Banco Central mudou o sistema de pagamento no cartão: o consumidor só pode ficar um mês pendurado no crédito rotativo, que cobra juros superiores a 300% ao ano. Depois, o banco é obrigado a oferecer ao cliente uma linha especial, mais barata.
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            +++ LEIA TAMBÉM : Parcelar Combustível. Solução ou Suicídio?

 Nas alturas –  A gasolina subiu muito nas últimas semanas, acompanhando a disparada dos preços do petróleo e do dólar. São esses dois itens que a Petrobras leva em consideração para formar os preços dos combustíveis nas refinarias. Desde julho de 2017, a estatal vem atualizando os valores da gasolina e do diesel quase que diariamente — a alta acumulada passa de 40% nos dois casos.

Se os consumidores reclamam dos elevados preços dos combustíveis, a Petrobras só tem a comemorar. A estatal registrou, somente no primeiro trimestre deste ano, lucro líquido de R$ 7 bilhões, depois de um longo período de prejuízos. Não à toa, segundo Einar Rivero, da Consultoria Economatica, “o crescimento do valor de mercado da empresa do pior momento em 2016 até o dia 10 de maio de 2018 é de R$ 291,2 bilhões”.

Em 2018, até 10 de maio, as ações ordinárias da Petrobras registraram valorização de 70,55% e as preferenciais, de 59,94%. No mesmo período, o Ibovespa, principal índice de lucratividade da Bolsa de Valores de São Paulo, teve alta de 12,38%. Considerando os preços de 11 de fevereiro de 2016 (menor valor de mercado desde 2008), a valorização das ações ordinárias da Petrobras foi de 387,99% e a das preferenciais, de 508,75%. No mesmo período, o Ibovespa subiu 118,38%.
Fonte: http://blogs.correiobraziliense.com.br
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Parcelar Combustível. Solução ou Suicídio?

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 Se está difícil manter um capital de giro por trinta dias, imagina por cento e oitenta dias !

Se essa moda pega! Vamos ver a estatística da mortalidade de postos de combustíveis disparar. Daqui a pouco vamos ver “Placares Eletrônicos” com a mensagem: Quer pagar quanto?

Se você pensa que é super herói, está na hora de começar a pensar que você é empresário. Não queira se tornar um super herói, pois vai doer muito.

Vamos Analisar o Parcelamento do Combustível? Em um passado recente já havia me deparado com essa nova modalidade, até tudo bem, apenas um empresário testando uma inovação no segmento e logo mais acaba. Mas não parou por aí, nos últimos dias tenho presenciado cada vez mais essa prática.

Confesso que não estou entendendo mais nada, o empresário reclama que o preço do combustível está alto, apertando o capital de giro e simplesmente me deparo com essa modalidade. O que devo pensar a respeito?

O que mais me espanta é o cliente entrar nessa onda e se endividar, pois isso será acumulativo, ou seja, se o cliente abastecer seis dias consecutivos criará 24 parcelas! Logo mais o dono do posto será responsabilizado pelo aumento de endividamento da sociedade.

Mas é claro, fiz essa abertura para enfatizar que os efeitos colaterais são realmente perigosos.

Quando a Conta Chega Para o Posto? Se você é revendedor e está pensando nessa prática, confesso que o melhor é se afastar dela, a não ser que você mantenha reservas financeiras com valores suficientes para cobrir despesas fixas por pelo menos seis meses.

Pode parecer exagerado, mas não é. Se está difícil manter um capital de giro por trinta dias, imagina por cento e oitenta dias.

Portanto, se você não atender ao pré requisito da reserva financeira, pode parar de pensar e começar encontrar alternativas para conseguir a melhor margem possível dentro da competitividade. Você vai começar e no primeiro mês conseguirá levantar o volume, ficará bem feliz, o problema é partir do segundo mês, quando aquela necessidade de capital de giro anunciada no mês anterior, resolver aparecer.

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E como diz o dito popular: “aí Inês é morta”, não tem mais jeito, já não adianta mais. E isso se resultará em chegar uma conta bem alta para o revendedor, até então inovador pagar.O Revendedor Fará Papel de Empresário? Como sempre digo, a arte de precificar não se resume em seguir concorrente.

Vejo revendedores que gastam mais tempo vendo o que os concorrentes estão fazendo, ao invés de cuidar da gestão e estratégias do próprio posto.

Portanto, basta um concorrente adotar a regar de parcelamento em seis vezes, que o efeito manada começará. A falta de critérios, análises e processos, levam empresários a exterminar o capital de giro em meses. Dessa maneira, o revendedor deve imediatamente começar a pensar como empresário.

Será que imagem destaque curso gestão financeira2revendedor estuda a viabilidade e lastro financeiro para financiar essa operação? Ou somente dará conta, quando perceber que o dinheiro do capital de giro atual sumiu. Mesmo assim, será comum ver centenas de revendedores iniciarem essa prática de parcelar combustíveis em até seis vezes e começarão a se perder no capital de giro.

E ainda tem um agravante, quando o revendedor começar a perceber que o capital está sumindo, começará as ligações para as administradoras dos cartões e começarão a antecipar os recebíveis, o que você já sabe que tem um grande custo, que poderá superar 2% sobre o recebível.

Não Diga Depois que Não Avisamos – E por fim, aos super heróis de plantão, vamos deixar a nossa mensagem: Pense e aja como um empresário, não coloque seu posto em risco de ser exterminado.

Faço um desafio, antes de iniciar uma estratégia suicida destas, sugiro que você se inscreva no nosso Curso de Gestão Financeira Online que desenvolvi em parceria com o Portal Brasil Postos. Neste curso apresento detalhadamente qual o impacto financeiro para cada modalidade de pagamento e também demonstro na prática como calcular a margem de contribuição e o capital de giro.

Até breve.

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Como escolher os melhores equipamentos de segurança para o frentista

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Você sabe como é importante ter atenção com a saúde e segurança dos seus funcionários? As leis e normas trabalhistas servem não apenas para resguardar os direitos dos trabalhadores como também dos empregadores, por isso conhecê-las é tão importante para uma gestão eficiente em Saúde e Segurança do Trabalho.

Neste post vamos ajudar você a conhecer melhor os direitos e deveres dos empregados e empregadores. Você também vai conhecer os equipamentos de proteção, como selecioná-los e como motivar o uso deles pelos seus funcionários. Os equipamentos de proteção, tem por função prevenir e minimizar os efeitos dos riscos aos trabalhadores que estão expostos no ambiente de trabalho. No caso dos postos de combustíveis, um dos riscos ocupacionais mais críticos é a exposição química ao benzeno – já falamos sobre isso AQUI.

imagem site_nr 6A norma regulamentadora que trata sobre os equipamentos de proteção é a NR6, ela traz a definição dos equipamentos de proteção, as responsabilidades do empregador e empregado, responsabilidades do fabricante e distribuidores finalizando com uma listagem de equipamentos de proteção conforme tipo de exposição.

  • Qual é a diferença entre EPI e EPC? Os EPIs (equipamentos de proteção individual), como o próprio nome diz, são os equipamentos de proteção destinados à proteção de um indivíduo, minimizando os efeitos das exposições à riscos, sejam eles, físicos, químicos, biológicos, etc.

É importante salientar que para cada risco há um EPI específico, portanto, mais importante do que fornecer o EPI é fornecer o EPI correto, por exemplo, se o frentista manipular gasolina e estiver usando uma luva de algodão, apesar de estar utilizando um EPI, ele não irá garantir que o frentista não sofra com dermatite de contato, já que o algodão absorverá a gasolina que entrará em contato com a pele do funcionário. Nesse caso, o ideal seria utilizar uma luva nitrílica , que evitaria contato da gasolina com a pele.  Você pode comprar todos os EPI’s e EPC’s na Loja Virtual Brasil Postos. Clique aqui  para comprar.

  • Dentre os EPI utilizados em postos de combustíveis, podemos citar:

uniforme (com tecidos anti chama)
calçados de proteção
óculos de proteção;
protetor auricular
luvas e creme protetivo;
máscaras com filtro para vapores orgânicos
avental impermeável

Vale reforçar que, de acordo com a NR 6, para as atividades que envolvam alta sujidade do uniforme com produtos prejudiciais à saúde, a higienização dos uniformes deve ser realizada pelo empregador, garantindo assim que o empregado não contamine sua casa e outros ambientes fora da empresa. A higienização precisa ocorrer pelo menos uma vez por semana e deve ser disponibilizado um uniforme reserva, para troca em situações de risco de nova contaminação, e os armários devem possuir duplo compartimento, evitando assim a contaminação da roupa limpa com a contaminada.

  • Já os EPCs (equipamentos de proteção coletiva), como o próprio nome diz, são destinados à proteção coletiva. Eles atuam na minimização do grau do risco diretamente na fonte. São exemplos de EPC nos postos de combustíveis:

alertas luminosos;
barreiras para minimizar efeitos da radiação;
cones e correntes para delimitar espaços;
corrimãos;
faixas de segurança;
grades para contenção;
placas indicando perigo, como: “A gasolina contém benzeno, substância cancerígena. Risco à saúde.”
chuveiro lava olhos
kit de primeiros socorros
extintores de incêndio
sistemas de exaustão
sistemas de medição de gases hidrantes.Responsabilidades conforme NR6

  • Cabe ao empregador quanto ao EPI :

a) adquirir o adequado de acordo com o risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, como guardar e conservar;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT/DSST 107/2009)

  • Cabe ao empregado quanto ao EPI:

a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

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LEIA TAMBÉM : Treinamentos de Segurança e Saúde EAD tem o aval do Ministério do Trabalho

O fabricante nacional ou o importador deverá:

a) cadastrar-se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010)
b) solicitar a emissão do CA; (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010)
c) solicitar a renovação do CA quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho; (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010)
d) requerer novo CA quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado; (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010)
e) responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação – CA;
f) comercializar ou colocar à venda somente o EPI, portador de CA;
g) comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho quaisquer alterações dos dados cadastrais fornecidos; h) comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso;
i) fazer constar do EPI o número do lote de fabricação; e,
j) providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso;
k) fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, indicando quando for o caso, o número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento, a fim de garantir que os mesmos mantenham as características de proteção original. (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010)

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  • Mas como escolho os melhores EPIs e EPCs? O uso de EPIs e EPCs irá depender da atividade desenvolvida e dos riscos presentes no ambiente de trabalho, portanto, sua seleção precisa ser cuidadosamente estabelecida pela relação risco x exposição. Ela precisa ser realizada por um profissional habilitado, conforme NR 9, dando origem ao PPRA (programa de prevenção de riscos ambientais) que visa documentar e divulgar o reconhecimento e controle dos riscos presentes no ambiente de trabalho em conjunto com a CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes), prevista na NR 5, que auxiliará na identificação de riscos e medidas de controle e na conscientização dos funcionários para o cumprimento das normas de segurança da empresa.

No caso dos postos de combustíveis, outra norma regulamentadora de extrema importância, e que traz medidas de controle aos riscos específicos do ambiente de postos de combustíveis, é a NR 20, direcionada à prevenção da saúde e à segurança dos trabalhadores nas atividades que envolvam inflamáveis e combustíveis.

Todo EPI deve conter, conforme a NR 6, um número de CA (certificado de aprovação), ele confirma que aquele equipamento foi testado e cumpre com os requisitos de proteção aos quais se destina. Eles possuem validade e, após o vencimento, o fabricante deve solicitar sua renovação junto ao Ministério do Trabalho. É importante reforçar que a validade do CA não significa validade do produto, ou seja, um equipamento não fica impróprio para uso se seu CA estiver vencido, o que não acontece com a validade do produto. Nos alimentos, por exemplo, se a validade estiver vencida não se deve utilizar o EPI.

O melhor fornecedor de EPI será aquele que o vende com um CA válido. Isso é uma obrigação, portanto, desconfie de distribuidores vendendo EPIs a preços muito baixos. Possivelmente o CA está vencido e a norma não permite a venda destes itens, mas se você já comprou EPI e o CA venceu dentro de sua empresa, não é necessário seu descarte, mas para evitar problemas com o Ministério do Trabalho, compre o necessário e consulte sempre o prazo de validade para manter controle e solicitar a atualização junto ao fabricante.

Estimule suas equipes a cumprirem as normas – A melhor forma de “convencer” o cumprimento das normas de segurança é por meio da conscientização e treinamento. Mostre aos seus funcionários a importância do EPI para a saúde e segurança deles, que mais importante que sair de casa para trabalhar é ser capaz de retornar para a família da mesma forma que chegou. A saúde e segurança deles possuem um valor imenso para a empresa. Aproveite a CIPA para realizar essa tarefa, faça dela um time de conscientização e fiscalização do cumprimento das normas, criando um ambiente participativo e seguro.

Cumpra com os treinamentos obrigatórios por lei, como os treinamentos em NR 20, NR 6, pratica de diálogos de segurança diários e veja como um ambiente mais seguro só depende do trabalho em equipe.

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O Portal Brasil Postos oferece todos os Cursos de Segurança do Trabalho no formato da Ensino à Distância e que são aceitos pelo Ministério do Trabalho. Para conhecer todos os nossos curso clique aqui. 

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Escrito por : Bruna Petroni Cezário

Fonte: Blog Gilbarco

Lojas de conveniência devem crescer 4% este ano no país

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Em expansão mesmo nos momentos de retração da economia entre 2015 e 2016, o segmento de lojas de conveniência deve manter este ano a sua trajetória de crescimento acima do PIB. O setor, que no ano passado cresceu 3,2% e atingiu um faturamento anual de R$ 7,4 bilhões, deve avançar cerca de 4% em 2018, segundo as estimativas da Associação Nacional das Distribuidores de Combustíveis, Lubrificantes, Logística e Conveniência (Plural).

Além da alta das receitas, os dados da Plural mostram que as lojas têm registrado também uma rentabilidade maior. O ticket médio dos clientes das redes de conveniência das principais distribuidoras, a BR Mania (BR Distribuidora), am/pm (Ipiranga), Select (Raízen) e Entreposto (Alesat), cresceu 5,4% em 2017, para R$ 12,54.

Para o gerente de mercado, comunicação e conveniência da Plural, Eduardo Serpa, o crescimento do setor é fruto da expansão da capilaridade da rede de lojas de conveniências e da mudança do perfil do consumidor.“O consumidor hoje quer otimizar o seu tempo, resolver tudo num mesmo lugar. A loja de conveniência possibilita isso. É uma mudança cultural. Acredito que há muito espaço ainda para o segmento crescer, inclusive para fora dos postos. Hoje há uma tendência no mercado internacional de lojas de conveniência que transcendem os postos de combustíveis”, avalia Serpa.

A Lojas Americanas, maior rede de departamentos do país, é um exemplo dessa tendência. A companhia, que batizou suas lojas de conveniência de “Local”, planeja abrir 30 unidades nesse formato em 2018, em São Paulo e no Rio de Janeiro e, no longo prazo, alcançar 3 mil lojas. A varejista pretende abrir as pontos de venda em postos, mas também em hospitais e escolas.

Para o sócio-diretor da CVA Solutions, Sandro Cimatti, a conveniência cresce porque a distribuidoras de combustível se deram conta que as lojas rentabilizam os postos. “Quem compra na loja de conveniência, tende a passar mais tempo nos postos e a consumir outros serviços”, diz.

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+++ LEIA TAMBÉM: Quais indicadores utilizar para acompanhar a evolução da loja de conveniência

Em 2017, houve, ainda, uma expansão de 3,2% no número de lojas no país, para 7,9 mil unidades operando. A líder do segmento é a Ipiranga, que aumentou em 1,6 ponto percentual a sua participação de mercado, para 28,9%. A BR Distribuidora, líder nas vendas de combustíveis, perdeu 0,9 ponto percentual, para 16,9%, e está em terceiro lugar. Em segundo vem a Raízen, com uma fatia de 18,4% (e avanço de 0,2 ponto percentual).

Com uma rede de conveniência considerada pequena para o tamanho de sua cadeia de postos, a BR tem, justamente, se dedicado a revisar o seu modelo de negócios no segmento. A companhia quer atrair um parceiro para investir em conveniência e ao menos duas empresas – a 7-Eleven e a Lojas Americanas – já abriram conversas com a BR, segundo o Valor apurou no início do mês.

Fonte: Valor Econômico

O assunto de Gestão de Lojas de Conveniência tem interessa? O Blog Brasil Postos possui uma categoria  com vários artigos sobre o tema. Clique aqui para acessar. 

Tive Lucro, mas cadê o Dinheiro no Caixa? Pode isso?

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Esse é o maior dos maiores erros dos donos dos postos, entenderem que lucro é salário ou que o saldo pode ser utilizado. O lucro nunca será o valor disponível para ser retirado da operação.

Uma das maiores dúvidas nos postos: Apurei lucro, mas não tenho esse valor disponível em caixa. Está certo? Pode isso? Qual empresário já não pensou dessa forma e percebeu a dura realidade, como diz o dito popular: “nem tudo que reluz é ouro”

Demonstração do Resultado x Fluxo de Caixa – O dono do posto não precisa ser contador para entender a finalidade de cada uma dessas peças fundamentais na gestão: DRE – Demonstração do Resultado do Exercício e Fluxo de Caixa.

Se não entende ainda, basta procurar por nosso curso gerencial de gestão financeira para postos e terá a noção perfeita sobre o que estou falando. Pois bem, a DRE representa uma demonstração estática e é elaborada ao final de cada período.

Sua utilização é essencial ao final de cada mês, pois é por esse instrumento de gestão, que a performance do negócio e da operação são medidos. Nesse instrumento o dono do posto ou gerente, encontrará o resultado apurado no mês, podendo ser lucro ou prejuízo.

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        LEIA TAMBÉM +++ Quebra de caixa. Como você gerência no seu Posto?

Enquanto o Fluxo de Caixa representa a movimentação de recursos em caixa que o posto realiza diariamente, sendo que ao final do mês é possível identificar o saldo real de caixa disponível para o posto. Mas que não necessariamente serão idênticos os saldos de cada instrumento.

 imagem destaque curso gestão financeira2Regime de Caixa e Regime de Competência

O fato desses instrumentos não apresentarem os mesmos saldos define pelos regimes contábeis existentes, sendo eles Regime de Caixa e Regime de Competência que defino a seguir:

Regime de Caixa: Todos os registros são considerados no momento que exatamente alteraram os saldos de caixas, ou seja, aumento ou diminuição do caixa.
Regime de Competência: Todos os registros são considerados no momento que ocorrem independente de aumentar naquele momento o caixa ou não. Como exemplo são as receitas que foram pagas com cartão de crédito. Ou seja, a modificação do caixa nesse momento não ocorre e não integra o fluxo de caixa, porém para efeito de receitas na DRE, com certeza deve ser contabilizada.

 Lucro Não Corresponde a Disponibilidade Imediata de Caixa

Esse é o maior dos maiores erros dos donos dos postos, entenderem que lucro é salário ou que o saldo pode ser utilizado. Se pensa dessa maneira está errado, o lucro nunca será o valor disponível para ser retirado da operação, mesmo que o saldo da conta bancária exceda ao lucro apurado naquele período. Portanto, fica aqui um ponto de atenção para os donos de postos que entendem que lucro é sinal de caixa disponível, que por sua vez, pode representar o valor disponível para retiradas. Um bom fluxo de caixa poderá contribuir para o dono entender quando e quanto poderá ser retirado de salário, desde que esteja definido esse salário e que não afete o capital de giro da operação.

Fica a dica! Até breve. Carlos Bispo.

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Painéis de LED para Postos de Combustível. Geração de Valor e Resultados Positivos

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A preocupação com a experiência visual do cliente é essencial para assegurar o destaque de um posto. Nesse sentido os painéis de LED, com todas as suas características positivas, são um investimento certo para quem busca por inovação, fidelização de público e por consequência a autoridade nesse mercado.

Já falei em artigos anteriores sobre a importância de comunicar bem os Preços, através dos Tótens em LED Numéricos. Hoje eu gostaria de falar um pouco sobre os Painéis de LED, que hoje vem sendo amplamente utilizados para substituírem as  Lonas de Teto que informam na maioria das vezes sobre o preço do Combustível.

Conforme um levantamento feito este ano pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), o Brasil possui uma frota em torno de 65 milhões de veículos ativos e rodando, considerando carros de passeio, ônibus, caminhões e motos.Por conta disso, existe uma grande quantidade de Postos que vem aumentando na medida que a frota cresce pelo País. Diante deste motivo, fica cada vez mais forte a necessidade das redes se diferenciarem e criarem formas de atrair melhor o público.

No Varejo, se usa muito o termo de transformar o momento da venda numa “grande experiência”, o que vai trazer uma probabilidade deste cliente ter um retorno muito maior e lembrar positivamente da sua compra.Isso pode ser conseguido de várias maneiras, através de um bom atendimento, preços justos, boa imagem e um ambiente bem organizado.

Numa era digital que estamos vivendo, precisamos ficar atentos a experiência visual que este usuário terá no momento que chegar no Posto. Você já parou pra fazer as seguintes perguntas:

  • Como o seu cliente enxerga o Posto?
  • Qual a impressão que fica?
  • Você já atravessou a rua e viu como é na realidade o aspecto do seu negócio?

O impacto do preço, com bom atendimento aliado a uma visão clara, moderna e objetiva, determinam o conjunto da venda de sucesso. É nesse contexto que entram os Painéis de LED.

Com a chegada dos Smartfones e todas as outras possibilidades digitais, tudo o que tem movimento acaba gerando mais resultados positivos, devido ao dinamismo e impacto que é gerado pelas imagens.

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    LEIA TAMBÉM : +++ Comunicar melhor os Preços no seu Posto é um bom negócio e traz mais credibilidade

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Com os Painéis de LED, se podem criar mensagens dinâmicas onde as trocas de preços podem acontecer rapidamente e programada.

Fora os preços, se podem exibir diversas outras informações e serviços, tais como Troca de óleo, Lavagem, e promoções das lojas de conveniência, possibilitando um aumento real de vendas nestes itens (comprovado por todos os proprietários que já instalaram este equipamento).

Além disso, para alguns locais onde é permitido, ainda se pode explorar nos Painéis, a venda de mídias dos parceiros, possibilitando uma renda complementar muito importante e que muitas vezes ajuda substancialmente a cobrir diversas despesas operacionais.

Por ser um equipamento eletrônico, vale a dica em procurar uma empresa que tenha histórico e confiabilidade para que não aconteça do equipamento vir a ter problemas e frustrar o seu público, vindo a ficar apagado por muito tempo e comprometendo a sua imagem.

A SG Global Company pode te orientar do melhor produto a ser utilizado e fazer com que você obtenha os melhores resultados. Para saber mais sobre as soluções de Painel Digital para Postos de Combustível, entre em conosco.  Faça contato através do email sg@sgglobalcompany.com ou envie uma mensagem para o Portal da Brasil Postos que será encaminhada para resposta com os preços e as condições comerciais.

Por Sergio Gouveia (Especialista em Soluções para PDV) srdegouveia@gmail.com

Você conhece os 6 melhores sistemas de gestão para posto de combustível?

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Fazer a gestão eficiente de um posto de combustível é uma tarefa que requer diversas atividades. Além de controlar as equipes, o estoque, as compras e as vendas, é necessário utilizar as informações que estão disponíveis para pensar em estratégias sustentáveis. Tudo isso visando reduzir os custos, manter a qualidade e aumentar o lucro do posto.

Hoje em dia, a melhor maneira para acompanhar o desempenho de um posto de gasolina é escolhendo um bom software de gerenciamento. No mercado, há diversas opções de sistemas de gestão para posto de combustível.

Neste post, acompanhe mais informações sobre as 6 melhores opções que separamos para você!

1. Linx Postos – O Linx Postos é um software que funciona em nuvem, ou seja, desde que você tenha acesso à internet, poderá consultar as informações dos postos que gerencia de qualquer lugar. Além de diminuir os custos com equipamentos de informática, isso possibilita maior flexibilidade para encontrar dados. A plataforma permite ainda que você contrate somente os módulos de que necessita e é integrada com transportadoras.

2. Petros – Ao automatizar seu posto de combustível com esse sistema, você ganhará tempo para realizar os processos do dia a dia. O Petros unifica e faz o controle das áreas operacionais, financeira, fiscal e gerencial, permitindo uma visão de todos os principais setores do negócio. Ele também funciona em nuvem e emite alertas que ajudam a manter o controle do posto, como a necessidade de realizar as conciliações bancárias e de fazer o fechamento de caixa. Atualmente, possui mais de 1.000 clientes.

3. Petroshow – Essa plataforma também integra diversos setores do posto de combustíveis e atende lojas de conveniência, distribuidoras e transportadoras. Constantemente realiza melhorias no sistema e investe em inovação para evitar retrabalho e perda de tempo na rotina da equipe.

4. Meta Posto – Facilitando a administração das áreas financeiras e contábeis, esse software pode ser controlado a distância por quem precisa gerenciar postos, distribuidoras, lubrificantes e lojas de conveniência. Uma vantagem é que ele está em constante atualização para ficar de acordo com a legislação que rege cada um dos estados do Brasil. Como diferencial há o Meta CRM que automatiza o relacionamento com os clientes.

5. Autoxpert – Os processos dessa plataforma são integrados e podem ser controlados de qualquer local que tenha acesso à internet. Oferece ainda o controle dos colaboradores, um maior relacionamento com os clientes e também se atualiza conforme as exigências fiscais do mercado. Um diferencial sobre o estoque é a geração do Livro de Movimentações de Combustíveis, conhecido como LMC.

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      ++++ LEIA MAIS: Descubra os sinais de que é hora de mudar o sistema de gestão do posto

6. Lumic – No Lumic, é possível encontrar os módulos de gestão financeira, faturamento, PDV (ponto de venda), gestão de materiais (estoque) e análise gerencial. É uma das boas opções de sistemas de gestão para posto de combustível, servindo também para lojas de conveniência. As informações disponíveis no módulo de análise gerencial auxiliam, principalmente, nas ações para reconhecer os melhores vendedores, quais os clientes devedores e quem são os melhores clientes. Escolher uma das opções de sistemas de gestão para posto de combustível torna-se fundamental para otimizar as tarefas na rotina corrida de quem trabalha com esse negócio.

Além de manter informações disponíveis sobre cada departamento, a integração entre elas possibilita que ações estratégicas sejam tomadas visando a um maior lucro com menor custo, já que evita possíveis desperdícios no estoque e na compra de combustíveis.

Fonte: Blog  OPW

Americanas vai usar marca ‘Local’ para Lojas de Conveniência

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Vemos como potencial ter três mil lojas de conveniência no país mais a longo prazo. A Lojas Americanas, maior rede de departamentos do país, informou que irá chamar suas lojas de conveniência de “Local”.

A varejista abriu duas unidades com esse modelo neste ano, de um total de nove pontos em operação. A empresa pretende colocar em funcionamento 30 lojas de conveniência da nova rede em 2018, em São Paulo e no Rio de Janeiro. “Vemos como potencial ter três mil [lojas de conveniência] no país mais a longo prazo”, disse o diretor de relações com investidores, Carlos Padilha. A companhia ainda estuda abrir franquias para lojas de conveniência no país, mas não deu maiores detalhes a respeito. Outro projeto é a abertura em hospitais, escolas e empresas, considerando que a que a área necessária para esse modelo de loja é pequeno, “do tamanho de um apartamento”, disse o executivo. O foco da expansão da rede Local são lojas de rua, apesar do interesse dessas parcerias em outras companhias. Questionado sobre hipótese de aceleração de lojas “premium”, o comando disse que não há projeto de aumentar investimentos nessa área. ” O momento atual não é para investimento em lojas ‘premium'”, disse Padilha. O executivo mencionou que entre os objetivos está a expansão em postos de combustível. “Nós temos uma loja de conveniência em posto na Barra [da Tijuca, no Rio], então você pode ver que achamos o modelo interessante”, disse.

O Valor informou nesta semana que há negociações em andamento entre a Lojas Americanas e a BR Distribuidora para a aquisição da área de conveniência da rede de postos

Novo Formato – No final de 2016, a rede já lançou um novo formato de loja, “com tamanho reduzido e produtos cuidadosamente selecionados e voltados para conveniência alimentar como laticínios, sanduíches, salgados, alimentos pré-preparados e congelados, cafés, cervejas, vinhos, entre outros”, informa. A primeira loja neste conceito foi inaugurada no bairro do Leme. A implementação deste novo formato vem permitindo a adoção de entrega just in time e otimização de processos operacionais”, informa.

Banner Loja de Conveniência.
Esse mercado apresenta grande potencial de crescimento no Brasil quando comparado com as médias globais. O segmento de conveniência representa 16% do varejo total no país, enquanto no mundo alcança patamar de 22%”, informa. No Brasil, a quantidade de lojas de conveniência em relação ao total de lojas varejistas é metade da média global, segundo diz a companhia. “Acreditamos que o potencial de mercado somado à capacidade logística e de execução da companhia torna-se uma grande oportunidade de geração de valor”
Franquias – A Lojas Americanas estuda adotar o modelo de franquias para ajudar a expansão de suas lojas de conveniência a partir de 2019, após crescimento orgânico deste ano, com previsão de abertura de 30 unidades, disse na última sexta-feira (13/05) o diretor financeiro da empresa, Carlos Padilha. O executivo disse ainda que a empresa estuda parcerias com escolas e hospitais para expandir os lugares de implementação de lojas de conveniência. Sobre a possibilidade da empresa expandir os negócios para postos de gasolina, Padilha disse que a empresa já possui uma unidade e, portanto, considera o modelo interessante.“É factível sim, a gente inclusive tem um posto na Barra da Tijuca (RJ)”, disse o executivo ao responder questionamento de um analista sobre o eventual interesse da empresa em expandir para essa área de atuação.
Fonte: Valor Econômico.
O assunto de Gestão de Lojas de Conveniência tem interessa? O Blog Brasil Postos possui uma categoria  com vários artigos sobre o tema. Clique aqui para acessar. 

Unificação de marcas consolida Grupo como um dos maiores do Brasil no segmento de combustíveis

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A recuperação da economia do Brasil aqueceu o setor de combustíveis no País. Prova disso foi o aumento de 0,4% do consumo do produto em 2017 na comparação com o ano anterior. Os dados foram divulgados no último dia 03 de março pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Inspirado pelas boas perspectivas econômicas do País, o Grupo Dislub Equador traçou uma estratégia de unificação da identidade visual das duas empresas distribuidoras para melhor atender a demanda crescente dos consumidores brasileiros.

“A história do Grupo Dislub Equador existe há vinte anos e, nos dias de hoje, não faz mais sentido tratar as duas empresas – Dislub Energia e Equador Energia – como objetos distintos”, avalia o fundador do Grupo, Humberto Carrilho. Para consolidar a mudança e a união, a partir de maio de 2018 o grupo assume a nova imagem.

ISO_DISLUB_EQUADORA nova identidade visual é simbolizada pelo desenho de uma borboleta que une as cores que já identificavam as marcas, o vermelho (Dislub) e azul (Equador). Dessa fusão surge uma terceira cor, o violeta. “Usamos o que as duas marcas têm em comum para transformar em algo moderno, simples, emocional e natural, como a energia do povo brasileiro”, explica o designer Juan Mallo, da Balko Arquitectura, renomado escritório de arquitetura da Argentina e responsável pela nova identidade.

Já o gerente de marketing do Grupo, David Freidzon, diz que a mudança tem simbologia maior que a visual. “Ela representa a união de duas distribuidoras, que passarão a ter uma unidade de Comunicação, Arquitetura e Marketing. A nova marca representa as duas regiões onde o Grupo Dislub Equador atua, Nordeste e Norte, respectivamente. Além disso, imprime a modernidade e agilidade que as empresas possuem no DNA”, explica.

Crescimento

A exemplo de grandes empresas com iniciativa semelhante, o Grupo Dislub Equador quer se firmar como a maior distribuidora regional de combustíveis presente nas regiões Nordeste e Norte. A empresa está presente nos estados do Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte, Goiás, Mato Grosso e Tocantins, em 125 municípios.

“O Grupo Dislub Equador está muito animado com as perspectivas de aumento do consumo dos combustíveis. Para tanto, está ampliando dois de seus terminais, em Guamaré (RN) e Itacoatiara (AM). Além das ampliações, estamos construindo novas tancagens em Itaituba (PA), Porto Velho (RO), Santarém (PA), Belém (PA) e Mato Grosso. Toda essa nova infraestrutura dará sustentabilidade à ampliação das vendas do Grupo”, revela Sérgio Lins, diretor do Grupo Dislub Equador.

pontaoHIGH_RESA iniciativa de mudança da identidade visual vai impactar todos os clientes internos e externos com a transformação física dos seus mais de 410 postos de combustível, local onde acontece o primeiro contato com o público. O rebranding (renovação) da nova marca deve ocorrer num período de até cinco anos.

A nova arquitetura dos postos também promete ser mais sustentável e vir acompanhada de múltiplos serviços agregados ao posto para melhor atender os clientes revendedores e consumidores finais.

Características

A mudança na identidade visual é simbolizada pelo desenho de uma borboleta que une as cores que já identificavam as marcas, o vermelho (Dislub) e azul (Equador). Dessa fusão surge uma terceira cor, o violeta. O ícone, comum em ambas empresas, é moderno, simples, emocional e natural, com a proposta de retratar a energia do povo brasileiro.

Os conceitos presentes na nova fase serão transmitidos através de uma arquitetura disruptiva no mercado local de postos de gasolina. O layout de versão ‘flagship’ será caracterizado por exibir um conceito claro, logrado com a eliminação das colunas do dorsal das estações. Outros dos aspectos a enfatizar são as linhas retas e os ângulos que caracterizam a nova imagem e o uso de materiais modernos, como painéis de alumínio composto (ACM). Essa evolução física dos postos será o grande responsável pelo impacto e percepção que o público terá no atual momento das empresas.

Histórico

Fundada em 1997, a Dislub Energia, é a empresa pioneira do Grupo Dislub Equador. Com sede no Recife, distribui combustível para mais de 175 postos revendedores espalhados por quase 100 cidades da região Nordeste.

A Equador Energia surgiu em 2004 com foco na Região Amazônica. A partir de Manaus, a excelência nos serviços de armazenagem, transporte e distribuição se expandiu rapidamente pelos principais centros econômicos da região, prezando pela qualidade de seus produtos e serviços com responsabilidade social e consciência ambiental.

Completam o grupo as empresas Arla Brasil, responsável pela produção de um agente líquido, que reduz a emissão de gases nocivos ao meio ambiente, eliminando quimicamente as emissões de óxidos de nitrogênio dos veículos a diesel; a TFB – Terminais Fluviais do Brasil, que opera desde 2013 sendo o maior terminal fluvial privado de combustíveis e que recentemente ampliou sua capacidade de armazenamento de combustíveis de 59.000m3 para 103.000m3, o único a possuir os quatro ISOs além da certificação internacional ISPS CODE; e a Petroenergia Ltda., que atua como trading e importadora de combustíveis e commodities desde 2001, sendo a primeira empresa brasileira a importar combustíveis no país.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Manutenção de bombas de combustível: esse checklist ajuda você a evitar problemas de abastecimento

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O momento econômico pede cautela na hora de aplicar seu capital de giro. Se você tem um posto de combustível, sabe que a boa condição dos equipamentos é indispensável para uma operação segura e focada em lucros e que é necessário reservar parte desse dinheiro para a manutenção de tanques, bombas e demais instalações.

Peças_Gilbarco_StratemaCom alguns cuidados rotineiros, você prolonga a vida útil dos seus equipamentos, fica protegido de custos extras com a substituição de peças antes da hora e previne problemas que possam ser causados por defeitos mecânicos ou elétricos. Imagine quantos litros de combustível podem ser perdidos em um dia por causa de uma mangueira furada ou um bico vazando. E os danos ambientais são inevitáveis quando gasolina e óleo diesel entram em contato com o ar ou o solo.

Se você quer evitar problemas de abastecimento, precisa estar ciente de que bombas defeituosas podem ter distorções entre o volume de líquido que é liberado e o que é marcado no mostrador. É por isso que órgãos como Instituto de Pesos e Medidas e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) fiscalizam o funcionamento das bombas de combustível em postos de todo o País com o objetivo de evitar prejuízo para o consumidor.

Invista em manutenção para não gastar mais com a substituição de equipamentos

Embora as bombas sejam fabricadas para durar muito, há peças que se desgastam e precisam ser trocadas. A manutenção de bombas de combustível não é cara e você precisa reservar parte do seu capital de giro para fazê-la sempre que necessário. Você também deve tomar algumas ações preventivas para evitar problemas nas bombas de combustível e conferir diariamente os dispositivos.

Bomba Prime HH Gilbarco_BPPensando nisso, preparamos um checklist com os principais procedimentos. Confira:

  • Esteja com os equipamentos no prazo de validade
  • Observe se os bicos não gotejam e se interrompem automaticamente o abastecimento
  • Certifique-se de que as mangueiras não têm rachaduras, ressecamento ou desgaste
  • Fique atento a qualquer sinal de trinca nos vidros
  • Verifique se a Iluminação está ligada e em bom funcionamento
  • Verifique se todos os números dos displays estão funcionando
  • Veja se os lacres estão intactos
  • Limpe a parte externa da bomba com um pano úmido e sabão neutro
  • Limpe o filtro de entrada da unidade bombeadora regularmente
  • Faça a aferição dos bicos semanalmente
  • Troque o filtro do diesel regularmente
  • Treine sua equipe para identificar qualquer anormalidade no abastecimento
  • Profissionais capacitados se antecipam a riscos!

Você precisa contar com a experiência dos seus colaboradores na hora de conferir o funcionamento das suas bombas. Por isso o treinamento dos seus funcionários é muito importante. Conhecendo bem os equipamentos com os quais trabalham, eles são capazes de detectar problemas antes que tomem proporções maiores. A escolha de fornecedores confiáveis é outro fator importante para assegurar a instalação de bombas de qualidade e certificadas.

LHA Gilbarco Veeder Root, uma das líderes mundiais no setor de soluções e plataformas para postos de combustível. oferece um Centro de Treinamentos Técnicos que é referência na qualificação dos profissionais para manutenção de bombas de combustíveis e equipamentos de medição.

Conheça nossa linha completa de soluções para postos de combustível em nosso site. Visite também nosso blog onde você poderá saber mais sobre como otimizar, de ponta a ponta, a gestão do seu empreendimento. Se você deseja receber uma cotação de BOMBA DE ABASTECIMENTO clique aqui. 

Fonte: Blog Gilbarco

Escrito por : Guilherme Correa

Loja de Conveniência – Como melhorar a exposição dos seus produtos.

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Quem nunca ficou andando de um lado para o outro nos corredores dos supermercados atrás de um produto especifico e acabou indo embora sem o produto, por desistir de procurar? O produto estava ali, mas você não encontrou e o mercado deixou de faturar, provavelmente o que ocorreu foi uma falha na gestão de categorias do supermercado.

Tempo é dinheiro! Cada vez mais esta expressão ganha força no nosso dia a dia, ninguém mais quer perder tempo e por isso as lojas de conveniência e mercados de vizinhança vem ganhando força, o revendedor tem oportunidade de ganhar dinheiro, fazendo seu consumidor economizar tempo, basta que a loja tenha um bom mix de produtos para que ele encontre tudo que precisa, mas além disso esteja bem organizada, com os produtos com afinidade sempre próximos.

Falar de gestão por categoria, parece um pouco difícil e algumas vezes faltam fontes de informação para organizarmos nossas lojas, mas há algum tempo a indústria tem trabalhado muito forte em pesquisa e desenvolvimento, a respeito de exposição de produtos, arvore de decisão de compra do consumidor, ou seja qual raciocínio que o consumidor faz para decidir por um produto ou por outro, buscando aumentar seu faturamento no varejo.

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      +++ Quais indicadores utilizar para acompanhar a evolução da loja de conveniência?

Várias empresas tem setores exclusivos para desenvolver este trabalho e basta você questionar os vendedores a respeito disso, para que eles lhe passem muitas informações relevantes que podem fazer toda diferença no faturamento da sua loja, algumas vezes inclusive auxiliando na arrumação dos produtos dentro da loja. Exemplo de fornecedores que tem este tipo de informação: Unilever, Pepsico, P&G, Neslté, Mondelez, Heineken, Bauducco e tantas outras. Outra fonte de informação bacana é o site “Supermercado Moderno”, que possui o “GPS – Guia Prático de Sortimentos, nele você pode buscar informações de diversas categorias, podendo avaliar o seu sortimento, as marcas que mais vendem e os fornecedores mais importantes dentro de cada categoria.

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Vou rapidamente demonstrar como você pode tirar informações uteis para seu negócio através do site deles, acessando por exemplo “Mercearia Doces -> Chocolates” você tem acesso a árvore de decisões do consumidor, conforme abaixo:

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Ou seja na hora de comprar chocolate, o consumidor vai primeiro por ocasião/tipo de consumo, consumo individual (barras pequenas), consumo compartilhado (barras grandes) ou para presentear(caixa de bombom). Depois ele busca a marca e depois preço/promoção. Navegue nas demais categorias e perceba como para cada tipo de produto a arvore de decisões muda completamente.

               Depois da arvore de decisão você tem acesso a participação do volume de vendas por versões, com o percentual de cada uma delas. Vendo o quadro abaixo, podemos ver facilmente que a maior variedade dos chocolates a venda deve ser do tipo “Ao Leite” com 33% do volume de vendas e “Misto” com 32%, perceba que apenas com estas duas variações você vai atender 65% dos clientes.

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Depois você também tem acesso ao perfil do shopper e a exposição recomendada para a categoria conforme abaixo:

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Em algumas categorias como a cerveja, você tem acesso ao mix de marcas por região, e ali você pode tirar quais marcas devem sempre estar disponíveis ao seu consumidor, vejam no caso especifico da cerveja como mudam as mais vendidas de região para região:

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Navegue pelo GPS do “Supermercado Moderno” e otimize seu mix e exposição de produtos, facilitando a jornada de compra do consumidor e fidelizando ele a sua loja.

Outra boa fonte de informações para buscar que produtos vender na sua loja de conveniência é o anuário do Sindicom, o de 2017 você pode baixar aqui, nele também tem as divisões por categorias, quais os produtos mais vendidos, quais principais marcas e fornecedores em cada categoria, conforme exemplo abaixo:

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Outra alternativa é contratar empresas especializadas no assunto, que farão uma leitura das suas vendas, um levantamento de espaço de exposição que você tem na sua loja e te entregarão uma gestão de categorias com planograma pronto, bastando que você execute e mantenha tudo dentro do padrão.

O importante é que você perceba que apesar de parecer algo complicado e distante, a gestão por categorias não é nenhum bicho de 7 cabeças, estudando um pouco e buscando as fontes de informações corretas, você pode sim implementar na sua loja, melhorar seus resultados e criar uma excelente experiencia ao consumidor, que encontrará com maior facilidade o produto que procura e voltará sempre que precisar.  Abraços, Tiago Secco

O assunto de Gestão de Lojas de Conveniência tem interessa? O Blog Brasil Postos possui uma categoria  com vários artigos sobre o tema. Clique aqui para acessar. 

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Comunicar melhor os Preços no seu Posto é um bom negócio e traz mais credibilidade

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Veja Porque comunicar melhor os Preços no seu Posto é um bom negócio e traz mais credibilidade à sua Marca.

A ANP (Agência Nacional do Petróleo), estabelece que os Preços dos Combustíveis devem estar sempre visíveis para o cliente na entrada do Posto, com contraste entre a cor de fundo e os textos. Não existe uma forma clara em relação ao tamanho ideal que esta informação deva ser aplicada, permitindo a alguns proprietários ignorarem esta orientação, instalando peças com tamanho muito reduzido e em locais de difícil visibilidade. Vale reforçar que todos aqueles que não seguirem as determinações do Código de Defesa do Consumidor, estão sujeitos à penalidades e multas, podendo até incorrer no fechamento do estabelecimento. A ANP, tem o poder também de aplicar sanções administrativas e pecuniárias de acordo com o texto do artigo 238 da Constituição federal.

Uma questão mais importante ainda é que o consumidor está ficando cada dia mais atento a isso, principalmente por conta dos altos valores que estão sendo pagos pelo produto, chegando a faixa de R$ 5,00 o litro da gasolina em muitos locais no Brasil.

Estamos vivendo um momento no País que se busca mais transparência e por mais que ele sinta que não está pagando o preço mais barato, se sente mais seguro por estar sendo informado antecipadamente. Existem várias formas de se informar estes valores. Muitos se utilizem da estratégia de colocar o seu produto de melhor valor apelo comercial, o que não está errado, mas nunca se deve deixar de informar os demais produtos de forma clara e no tamanho adequado.

Uma das alternativas utilizadas, são os Painéis de LED, denominados pelo mercado como “Faixas de Led”. Este recurso vem sendo muito utilizado para este fim, trazendo muito mais praticidade, substituindo as faixas de lona, que causam muito transtorno na operação, já que os valores dos combustíveis se alteram constantemente.

A grande vantagem deste recurso é que se pode trabalhar também a divulgação de outros produtos do Posto, tais como a Lavagem, Troca de óleo e Promoções da Loja de Conveniência (quando existir).

A opção que vem sendo mais utilizada e que está dentro dos padrões da ANP, são os Tótens de Preços com o recurso dos números em LED, trazendo modernidade, praticidade e beleza ao Posto.  Existem muitas opções no mercado mas sugiro observar com bastante cuidado a origem e procedência, pois se trata de um produto eletrônico e com grandes possibilidades de ter problemas, devido a oscilações de energia que normalmente ocorrem em diversas regiões.

Uma dica importante é investigar o perfil da empresa que está oferecendo o produto, se atentando ao tempo que ela atua no mercado, qual o tempo de garantia e se possui assistência técnica, caso seja necessário.

Caso queiram conhecer melhor, é só fazer contato  ou envie uma mensagem para o Portal Brasil Postos que será encaminhada para resposta e esclarecimentos, sobre preços e condições comerciais.

Lembre-se sempre da dica, cuide muito bem da imagem do seu posto. Faça do seu cliente o seu grande amigo e parceiro. Se ele perceber isso, você terá garantido o sucesso do seu negócio.Bons negócios !!!

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