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ANP descarta instituir frequência mínima de reajustes de combustíveis

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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deverá colocar em consulta pública, em cerca de 30 dias, uma minuta de resolução que pretende dar maior transparência para o setor de combustíveis, e a reguladora ainda descartou estipular uma frequência para os reajustes dos preços de diesel e gasolina.

O diretor-geral da ANP, Décio Odonne, disse a jornalistas nesta quinta-feira que a agência buscará na minuta que fornecedores do mercado, como a Petrobras, publiquem preços praticados por pontos de venda e não a média nacional, método atualmente praticado pela petroleira estatal.

Oddone calcula que a resolução já poderá entrar em vigor em cerca de 60 dias e preferiu não entrar em detalhes sobre as novas regras, que são uma resposta à paralisação histórica de caminhoneiros de 11 dias em maio, que causou grandes prejuízos à economia brasileira.

“As empresas não devem instituir periodicidade fixa para reajustes dos seus combustíveis. Isso quer dizer que as empresas permanecem livres para formar seus preços, as políticas de preços são questões internas das companhias”, disse Oddone, durante coletiva de imprensa na sede da ANP.

Uma previsibilidade sobre o reajuste do diesel foi uma das principais bandeiras dos caminhoneiros, que protestaram contra o preço elevado do combustível e o impacto negativo disso na sua atividade.

Contudo, a busca por maior transparência a partir da resolução, na avaliação da agência reguladora, permitirá um crescimento de investimentos em refino de petróleo no país e maior concorrência, beneficiando consumidores.

“Quanto maior transparência houver na formação de preços, mais interesses vamos ter no mercado brasileiro. Tendo mais atores competindo no mercado brasileiro, haverá uma tendência de preços mais competitivos”, afirmou Oddone.

Outra regra que deverá constar na minuta de resolução é que as empresas não poderão publicar anteriormente o preço que será praticado no futuro. Atualmente, a Petrobras publica no dia anterior o valor médio que será praticado no dia seguinte nas suas refinarias. “Reajuste de preço não se anuncia, se pratica”, disse Odonne, explicando que os valores são estratégicos para as companhias.

As conclusões vieram após a autarquia considerar 146 manifestações durante uma Tomada Pública de Contribuições (TPC) sobre a periodicidade de repasse dos reajustes dos preços de combustíveis, entre 11 de junho a 2 de julho.

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FIQUE ATENTO : +++ Capacitação sobre benzeno passa a ser obrigatória a partir de setembro de 2018

A TPC chegou a levantar discussões no mercado, se a ANP poderia acabar por intervir na atuação estratégicas de empresas, reavivando temores sobre interferências governamentais na atuação da Petrobras. Oddone negou, no entanto, que a decisão de não criar uma frequência mínima de reajustes possa ter sido resultado de pressões do mercado. Segundo ele, a busca por transparência e competição foi a melhor solução encontrada.

Em maio, gasolina e diesel registravam máximas nos postos de combustíveis, como resultado de avanços expressivos do preço do barril do petróleo no mercado internacional. A crise se estabeleceu em meio a política de preços da Petrobras, que detém quase 100 por cento da capacidade de refino do Brasil e, desde meados de 2017, reajustava gasolina e diesel quase que diariamente, seguindo indicadores internacionais, como o preço do barril e o dólar.

Pagamento – Como resultado das manifestações dos caminhoneiros, o governo lançou um programa de subsídios ao diesel fóssil, em junho. Para participar, produtores e importadores congelaram preços em limites estabelecidos pelo governo e serão ressarcidos em até 30 centavos de real por litro dependendo do mercado.

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O programa prevê ainda redução de impostos federais e estaduais, com o objetivo de cortar em 46 centavos por litro dos preços do diesel, antes valores registrados antes da greve. Segundo Oddone, os subsídios da primeira fase do programa deverão ser pagos até o fim do mês. No caso da gasolina, a Petrobras continua a reajustar quase que diariamente, a partir de indicadores internacionais.

Em declaração anterior, o presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, afirmou que iria participar das discussões junto à ANP e aguardar resultados da consulta pública antes de decidir se seria necessária uma mudança na frequência dos reajustes realizados pela empresa.

Além das medidas tomadas, a agência decidiu informar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) da necessidade estudar o monopólio de refino no Brasil, buscando identificar proposição de medidas que estimulem a entrada de novos atores no segmento e ampliem a concorrência.

A agência também irá encaminhar aos ministérios da Fazenda e de Minas e Energia as contribuições recebidas relativas à adoção de mecanismos tributários que amorteçam os reajustes dos preços dos combustíveis.

Setor de combustíveis vê aspectos positivos em decisão da ANP sobre preços

A decisão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de descartar, após uma consulta pública, uma possível intervenção na frequência de ajustes de preços dos combustíveis da Petrobras, atendeu a pleitos do mercado, disseram nesta sexta-feira representantes do setor.

Na véspera, o diretor-geral da autarquia, Décio Oddone, disse que o corpo técnico concluiu que “medidas relacionadas com o aumento da transparência e estímulo ao aumento da competitividade são muito mais eficientes do que a adoção de periodicidade mínima para repasse de reajustes”.

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O anúncio ocorreu como uma resposta à paralisação histórica de caminhoneiros de 11 dias em maio, que causou grandes prejuízos à economia brasileira. Na ocasião, os manifestantes protestavam contra altos valores do diesel e demandavam maior previsibilidade.

“Foi ótimo, este tinha sido exatamente o pleito da Plural e suas associadas… que fossem mantidas as regras de mercado, alinhando com preços internacionais, exatamente como estava sendo feito”, disse Leonardo Gadotti, presidente da Plural, que representa as principais distribuidoras do Brasil.

Gadotti também aprovou a decisão da ANP de buscar medidas para atrair mais transparência para o setor, por meio de uma resolução. Uma minuta deve ser colocada em audiência pública em cerca de 30 dias e a nova regulação já poderá estar em vigor dentro de 60 dias, segundo a agência reguladora.

Dentre as novas regras, deverá ser estipulado que Petrobras publique preços por pontos de venda e não mais uma média nacional aritmética como faz atualmente.

Além disso, a Petrobras teria que publicar no dia o preço que está praticando e não mais um dia antes como ocorre hoje.

Para Gadotti, no entanto, não seria oportuno que as distribuidoras estivessem submetidas a essa mesma regra de publicação, uma vez que consideram esses dados estratégicos. Já a Petrobras, que detém quase 100 por cento da capacidade de refino do país, precisa dar mais publicidade, segundo ele.

A jornalistas, a ANP evitou fazer previsões sobre quais agentes de mercado deveriam seguir as novas regras de publicidade de preços. O diretor-geral disse apenas que a ANP não regula somente a Petrobras, regula o mercado.

Com a decisão, a agência acabou por manter uma liberdade de preços defendida fortemente pelo ex-presidente da Petrobras Pedro Parente, amplamente apoiado pelo mercado e acionistas minoritários, que acabou por renunciar logo após a greve, em meio às pressões sobre sua política.

“Vemos a notícia como positiva para a Petrobras por reduzir preocupações relacionadas à intervenção em sua política de preços, além de enxergar uma leitura positiva para outros setores como o de distribuição de combustíveis”, disse a XP Investimentos, em relatório a clientes.

A corretora ponderou, no entanto, que apesar do alívio de curto prazo, ainda vê “riscos para a sustentabilidade da política de preços da Petrobras no futuro, principalmente tendo em vista a proximidade das eleições no Brasil”.

Não foi possível falar com um representante dos caminhoneiros, que pediam uma maior previsibilidade sobre os reajustes dos combustíveis, durante os protestos realizados em maio.

MAIS TRANSPARÊNCIA – O objetivo principal, segundo a ANP, é buscar criar um ambiente de negócios mais atrativo, para que outras empresas invistam em refino no Brasil, dando fim ao monopólio de fato da Petrobras, beneficiando consumidores.

Paulo Miranda Soares, presidente da Fecombustíveis —que representa os interesses de cerca de 40 mil postos revendedores de combustíveis do país— frisou que a decisão da ANP foi coerente com o discurso que vinha fazendo.

“Quanto mais interferir na Petrobras, mais difícil vai ser a Petrobras conseguir parceiros, alguém vir do mercado externo e investir”, afirmou Soares.

“Na hora que avaliamos todas as alternativas, não conseguimos enxergar uma que não tivesse um efeito colateral. Então, a menos pior é essa: deixa o preço livre.”

Já Sérgio Araújo, presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), que representa nove importadoras independentes, disse que a ANP está no melhor caminho para favorecer o setor.

Araújo também classificou como “oportuna e necessária” a ideia da ANP de pedir a publicação dos preços da Petrobras em todos os pontos de venda: “Esse ponto é muito importante porque vai inibir a prática de subsídio cruzado”, afirmou.

As importadoras independentes têm alegado que a prática de preços da Petrobras, em alguns pontos de venda, tem inibido a participação de concorrentes. A Petrobras não respondeu a pedidos de comentários.

Em declaração anterior, o atual presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, afirmou que iria participar das discussões junto à ANP e aguardar resultados da consulta pública antes de decidir se seria necessária uma mudança na frequência de reajustes realizados pela empresa.

Fonte :Reuters

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Casal deve pagar R$ 7,5 mil para posto de combustível após publicação no Facebook

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A decisão da Justiça foi tomada após o casal de empresários divulgar em suas redes sociais uma postagem ofensiva ao posto.

O fato aconteceu quando um casal de empresários esteve no estabelecimento, em 30 de outubro de 2013, para abastecer o carro, no valor de R$ 25. No entanto, por conta de problemas técnicos e também pelo frentista ser novato, o procedimento não foi realizado.

O painel da bomba estava demonstrando o valor de R$ 50 reais, referente ao abastecimento anterior, o que induziu o atendente ao erro.

Os empresários divulgaram a situação na rede social como um golpe do posto. A proprietária registrou boletim de ocorrência e recorreu ao Judiciário, pedindo reparação moral.

A proprietária alegou que a postagem atingiu mais de nove mil acessos, recebendo inclusive a ligação da Petrobras Distribuidora, preocupada com a imagem da empresa. Argumentou ainda que manteve contato telefônico com o casal na tentativa de resolver o problema, mas acabou sendo agredida verbalmente. A empresa reconheceu o erro e se disponibilizou a repará-lo imediatamente.

Na contestação, o casal defendeu que pode ter havido prática de crime e deveria ser investigado pelos órgãos de segurança. Ainda exemplificou que não apresentou queixa-crime porque os representantes do estabelecimento se negaram a informar nome completo e endereço do frentistas e do gerente que testemunhou o caso.

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Capacitação sobre benzeno passa a ser obrigatória a partir de setembro de 2018

Na sentença, o juiz ressaltou que o comentário feito pela rede social foi precipitado e feito sem, ao menos, ocorrer requerimento para abertura de inquérito para apuração dos fatos.

Por conta da gravidade das palavras promovidas na rede social, o valor adequado à indenização pelo dano moral seria de R$ 5 mil em relação à cliente, que praticou ofensa à pessoa jurídica, e R$ 2.500 para seu noivo, que compartilhou a notícia, ajudando a propagar o fato e a confirmar o ocorrido.

Ainda de acordo com o magistrado, o comentário transborda o direito de crítica e a liberdade de expressão em relação ao serviço defeituoso. “Macula a imagem da pessoa jurídica, na medida em que coloca o defeito na prestação do serviço, fato da seara consumerista, como um algo criminosos com contornos de estelionato”.

Fonte: Tribuna do Ceará

Uma loja de Conveniência Excepcional

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Conheça uma cadeia de lojas de conveniência cultuada no Texas e  surpreenda-se com o que  vai encontrar . Talvez ajude na sua operação.

Já eram 17:00 horas da última sexta-feira, quando eu pensava sobre qual seria o tema da minha coluna semanal aqui no Portal Brasil Postos. Estava atualizando meu Linkedin, quando dei de cara com um post da Business Insider sobre uma loja de conveniência localizada no Texas,Estados Unidos. O título da matéria:  Nós visitamos uma cadeia de lojas de conveniência que segue cultuada no Texas, e ficamos surpresos com o que encontramos”.

Loja_Conveniência_Bcc_6pgResolvi dar uma olhada, e fiquei tão surpreso quanto encantado com a loja da Buc-ee´s. Uma rede de postos com lojas de conveniências fundada em 1982, que tem 40 unidades.

Trata-se de uma mega-loja para nossos padrões, que tem de tudo um pouco, com uma apresentação impecável, variedade de produtos, mix de food-service amplo, com full-service e self-service, doces, petiscos, vinhos e artigos de bazar.

O que mais me chamou a atenção foram os detalhes e o cuidado com que as coisas são feitas no dia a dia.

Claro que vou repassar-lhe o link ,para que você possa verificar tudo o que eu estou contando aqui e também ficar com água na boca só de olhar as fotos que os repórteres tiraram dos tacos e sanduíches que consumiram. Não posso deixar de dizer, que taco como café da manhã, só para americano mesmo.

Então, vou listar aqui os pontos que considerei mais importantes a serem avaliados por você, e que podem ser aplicados no dia a dia de sua loja:

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Mix de produtos:  Como disse, a loja é uma mega-loja com milhares de ítens á venda. Sua loja não precisa ter de tudo, mas pode adequar-se perfeitamente ao perfil de consumo de seu público. Procure entender quais são as necessidades não atendidas, teste novos produtos, amplie o mix para produtos de maior valor agregado.

Hoje há uma forte participação do food-service nas lojas de conveniências. Verifique se o melhor modelo para o seu caso é o self-service ou full-service, ou talvez os dois como é o caso da Buc-ee´s.

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Alimentos feitos na hora são muito melhores do que pré-fabricados e tem melhor aceitação.

Loja_Conveniência_Bcc_4.jpgMershandising:  A Buc-ee´s sabe muito bem o que é merchandising. Olhando as imagens, você perceberá que eles dão valor aos pequenos detalhes. Veja as fotos dos doces e chocolates. Todos eles estão delicadamente identificados.

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+++ LEIA TAMBÉM: Viciado em Gasolina … Leia o Artigo do Antenor Augusto o novo Colunista do Blog

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Existe um setor de petiscos de carne seca defumada, com grande variedade e ótima exposição. É um produto regional muito bem explorado.

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A exposição dos alimentos self-service é bem iluminada, de fácil acesso e feita em uma estufa que mantém o produto aquecido. A limpeza é impecável.

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Eles tem como mascote um esquilo, que está presente na logomarca da loja e do posto de combustíveis. O mascote criou uma ligação tão forte da marca com o público, que permite que eles vendam até camisetas com o personagem. O esquilo tem até uma estátua na entrada da loja para dar as boas-vindas aos clientes.

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O setor de vinhos, tem sinalização em cada produto, apresentando as notas de degustação de cada vinho.

Loja_Conveniência5Diferenciais: A Buc-ee´s informa aos clientes que os banheiros do estabelecimento são mundialmente famosos. Não diria que existe este tipo de reconhecimento mundial, mas ninguém vai questionar isto, se realmente perceber valor no serviço dos banheiros.

Um banheiro limpo chama muitos clientes. Eu, por exemplo, tenho minhas referências de parada nas estradas baseada não apenas na higiene dos banheiros, mas de todo o estabelecimento.

Sinalização: Temos de considerar que este é um posto rodoviário, mas sinalizar a existência do seu estabelecimento comercial facilita muito a vida do seu cliente potencial. A Buc-ee´s tem placas espalhadas na estrada avisando quantos quilometros faltam para chegar ao posto e a loja.

Loja_Conveniência6Para encerrar, um comentário sobre a política de transparência dos salários pagos pela empresa. Com o objetivo de demonstrar que tem uma política de retenção de colaboradores, a Buc-ee´s tem uma placa exposta para todo o público, com os  valores de remuneração para cada atividade dos colaboradores. Eles trabalham com valores acima da média de mercado.

Enfim, terminei a semana com a inspiração que eu precisava para minha matéria e pude trazer para vocês algumas ações que são importantes para que uma loja de conveniências não só atinja os resultados esperados, mas supere-os com facilidade.

P.S: Segue o link: https://goo.gl/LWRkpY

Ficou interessado em conhecer mais: Assista ao vídeo.

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Um abraço e até a semana que vem.

Antenor Augusto G. Pereira – Diretor da Éfika Consultoria e Treinamentos

(54)99978-5747 – efikaconsultoria@gmail.com

https://www.linkedin.com/in/antenor-augusto-giacomolli-pereira

A conta da greve chegou…

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Estados elevam o imposto da gasolina para compensar a redução no diesel exigida pelos caminhoneiros. Frete mais caro também será repassado ao consumidor.

Adivinhe quem está pagando a conta das negociações que encerraram a greve dos caminhoneiros? Você, consumidor. Para reduzir o preço do diesel, 17 governos estaduais aceitaram baixar os índices de referência para cálculos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Em contrapartida, houve aumento na taxação da gasolina em 15 estados. Ou seja, a arrecadação perdida que viria dos transportadores passou a ser cobrada de modo diluído do cidadão comum, que abastece seu veículo com gasolina, combustível que nem foi objeto do protesto.

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Leia Também: +++ Postos são notificados por não ter calibrador de pneus

Quem denunciou a manobra foi a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes, entidade que representa os postos de abastecimento. Segundo Paulo Miranda, presidente da Fecombustíveis, as perdas no diesel foram superadas pelos estados por meio dos aumentos sobre a gasolina, por menores que esses pareçam. A explicação é simples. Enquanto o diesel possui alíquotas estaduais que variam de 12% a 18%, as da gasolina vão de 25% a 34%. Em julho, os maiores aumentos no cálculo do ICMS da gasolina foram aplicados em Goiás, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os dois primeiros elevaram a arrecadação em 35 centavos de real por litro. Para os paulistas, a alta foi de 31 centavos.

Na ponta do lápis, a perda mensal de R$ 5,3 milhões pela redução no imposto do diesel pelo governo goiano seria superada largamente com a arrecadação de R$ 13,9 milhões a mais com a alta no valor de referência para o cálculo do ICMS para a gasolina. O cálculo foi baseado na média de vendas de 2017. No Rio Grande do Sul, o desequilíbrio contra o consumidor seria ainda maior. As perdas com o diesel somariam apenas R$ 295 mil, contra ganhos de R$ 32 milhões com a alta na gasolina. Os três estados contestam a Fecombustíveis, alegando que seguraram os preços durante a paralisação e fizeram os repasses em julho. No meio da controvérsia, a entidade aproveita para criticar o modelo do ICMS, que aplica percentuais reajustáveis sobre o litro de diesel a cada quinzena. Os postos defendem uma alíquota nacional unificada de acordo com o valor do litro.

Mas não é só quem enche o tanque com gasolina que está pagando a conta da greve. No setor produtivo, os impactos se dão pelo tabelamento dos fretes de carga, o que aumenta os custos, e pela desaceleração da indústria. O IBGE divulgou na quarta-feira 11 um relatório segundo o qual a paralisação provocou uma queda de 10,9% na produção industrial brasileira no mês de maio, na comparação com abril. Foi o pior resultado desde dezembro de 2008, período em que crise imobiliária nos EUA levou à quebra de bancos e a uma retração na economia global. A indústria paulista sofreu uma desaceleração de 11,4% no mês, enquanto a mineira caiu 10,2% e a fluminense, 7%. Os piores desempenhos ficaram com o Mato Grosso, com queda de 24,1%, e Paraná, com 18,4%.

Em São Paulo, o gasto com transporte de cargas ficará 20% maior, segundo levantamento da Fiesp. Só entre junho e dezembro, o impacto na indústria será de R$ 3,3 bilhões. Das empresas consultadas na pesquisa Rumos da Indústria Paulista, 55% pretendem repassar o custo ao mercado consumidor. Você, leitor, pagará a conta da greve duas vezes.

Fonte: istoe.com.br

PB – Prazo para postos de combustíveis colocarem calibradores termina no dia 5

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Postos de combustíveis que ainda não dispõem de calibradores de pneus têm até o próximo dia 5 para instalarem o equipamento. Segundo o secretário municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP), Helton Renê, em caso de descumprimento, os postos serão penalizados com multa de um quarto do salário mínimo vigente no país, com sua cobrança sendo dobrada a cada reincidência, como está especificada na Lei Estadual 10816/2016, além das sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Em João Pessoa existem 102 postos de combustíveis e desse total, 19 foram notificados para que se adequem à lei estadual que prevê a obrigatoriedade de calibrador de pneus nestes estabelecimentos. Além da falta do equipamento, a fiscalização do Procon-JP encontrou cobrança indevida pelo uso e localização de difícil acesso.

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A lei prevê que o equipamento deve estar em perfeitas condições de uso e em local de fácil acesso, sendo disponibilizado de forma gratuita. O titular do Procon-JP informou ainda que todos os postos de combustíveis em atividade na Capital foram visitados. “Grande parte deles já dispõe do calibrador de pneus e, agora, com a fiscalização do Procon-JP, todos deverão se regularizar, sob pena de multas administrativas e outras sanções”.

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Fonte: www2.pbagora.com.br

Preço do etanol despenca no país após greve de caminhoneiros

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Opção preferida dos motoristas neste ano, o etanol hidratado despencou na porta das usinas desde o fim da greve dos caminhoneiros até meados de julho. O motivo foi a dificuldade das empresas para escoar o volume represado em maio, aliado à produção elevada. Analistas e usinas creem, porém, que os preços chegaram ao fundo do poço desta safra, a 2018/19.

Da primeira semana de junho até a segunda semana de julho, o valor que as usinas paulistas receberam por um litro de etanol hidratado, já descontados impostos, caiu 13,6%, conforme o indicador Cepea/Esalq. Na semana passada, o indicador ficou em R$ 1,4652 por litro.

Até então, mesmo usinas mais capitalizadas preferiam vender etanol às distribuidoras a preços baixos pois previam que não teriam espaço em seus tanques para armazenar todo o biocombustível que iriam produzir até o fim da temporada. Desde a última semana, porém, algumas começaram a ser mais seletivas, avaliando que poderiam se beneficiar de preços mais altos na entressafra.

Foi o caso da Usina Alta Mogiana, em Ribeirão Preto (SP). “Tínhamos acelerado as vendas entre maio e junho, mas agora paramos de vender. Estamos aguardando preços melhores em setembro e outubro”, diz Luiz Gustavo Junqueira Figueiredo, diretor comercial da usina. “Sinais recentes indicam que parte das usinas está segurando as vendas no atual patamar de preços”, diz João Paulo Botelho, analista da consultoria FCStone.

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Para um trader, os motoristas devem começar a absorver mais a oferta de etanol no país porque o preço do biocombustível está mais competitivo que a gasolina nos cinco Estados que mais consomem o produto (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás, Mato Grosso). Além disso, a queda recente dos preços no Centro-Sul tornou o etanol competitivo também no Nordeste e até mesmo no exterior, segundo Figueiredo.

Uma reação dos preços, porém, não deve ser imediata. “Em setembro, pode ter recuperação na medida em que a oferta diminuir e o etanol mantiver a competitividade”, avaliou o trader. O tempo seco antecipa a moagem e deve provocar quebra de safra. Assim, a expectativa é que o etanol novo pare de chegar ao mercado no fim de setembro.

Willian Hernandes, sócio da FG/A, avalia que há espaço para o consumo crescer no Paraná e no Rio de Janeiro, onde a relação com a gasolina ainda não está claramente vantajosa para os motoristas, o que pode firmar os preços.

Em junho, enquanto a produção de etanol hidratado do Centro-Sul somou quase 3 bilhões de litros, as vendas ficaram em 1,7 bilhão de litros, de acordo com dados recentes da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica).

Etanol – Preços do Anidro e Hidratado caem pela 5º semana seguida

No período de 9 a 13 de julho os etanóis anidro e hidratado foram negociados em queda pelo indicador Cepea/Esalq, da USP. Esta foi a quinta semana consecutiva de desvalorização. O litro do etanol hidratado foi negociado por R$ 1,4652, queda de 0,57% e o anidro foi comercializado a R$ 1,6660 o litro, recuo de 0,13% no período, pelo indicador do Cepea.

Diário – O metro cúbico do etanol hidratado fechou na sexta-feira (13) a R$ 1.535,00, valorização de 0,16%, pelo indicador Esalq/BM&FBovespa, posto Paulínia.

Fonte: Valor Econômico

Fiscal da ANP é preso após ser flagrado em vídeo recebendo propina

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A Polícia Civil prendeu em flagrante, nesta quinta-feira (12/7), um fiscal da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acusado de corrupção, em Ceilândia. Segundo informações da 15ª DP, o funcionário público José Luiz Bonfim Braga, 53 anos, foi flagrado no momento em que recebia vantagem indevida para deixar de autuar uma distribuidora de gás na região administrativa.

“Ele foi até o estabelecimento para fiscalizar, encontrou uma irregularidade e cobrou cerca de 10% da multa que seria aplicada”, afirmou o delegado-chefe da unidade policial, André Luís da Costa. O funcionário público estava com o carro oficial e motorista da Agência no instante do flagrante, gravado pela PCDF.

Conduzido à 15ª DP, o servidor foi autuado. O delegado André Luís da Costa disse que José Luiz ainda será interrogado. Mas, informalmente, confessou ter recebido a vantagem indevida, sob a alegação de estar passando por dificuldades financeiras. O acusado responderá por concussão, pelo fato de, enquanto agente público, ter cometido crime em virtude do cargo. Se condenado, pode pegar até 8 anos de prisão.

O delegado acredita que, com a prisão e o avanço das investigações, novas denúncias contra o funcionário da estatal podem surgir. “Ainda é cedo para dizer se foi a primeira vez ou era uma prática recorrente”, assinalou o policial.

Nota da ANP – Em nota, a ANP diz que recebeu denúncia sobre a suposta conduta irregular do servidor no fim da tarde dessa quarta (11). Nesta quinta (12), no início da tarde, acionou a Polícia Civil do Distrito Federal, que acompanhou o trabalho do agente de fiscalização e acabou fazendo a prisão em flagrante.

“A ANP imediatamente suspendeu o servidor das suas funções e abrirá processo administrativo disciplinar para apuração dos fatos dentro do devido processo legal, observando os direitos da ampla defesa e do contraditório”, destacou a Agência.

O órgão ainda finaliza o documento reforçando “sua atuação firme frente a todo e qualquer desvio de conduta dos seus servidores, bem como o seu compromisso com a ética e os princípios administrativos”.

Assista aos vídeos.

Fonte: www.metropoles.com

Como manter o funcionamento do posto de combustível

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Que atire a primeira pedra o posto que já não se viu na necessidade de pedir um empréstimo? Os grandes gastos operacionais fazem com que muitos administradores tenham que recorrer à linhas de crédito em busca de capital para sustentar seu funcionamento. Este tipo de situação é mais comum do que você pode imaginar, mas não significa que o posto esteja a beira do caos financeiro.

Um empréstimo é algo corriqueiro na vida de qualquer empresa, principalmente quando se trata de um bom motivo, como o investimento em sistemas de medição e monitoramento ambiental, que garantem menores riscos ao meio ambiente e gestão precisa dos estoques de combustível ou em novas bombas de abastecimento. Para os gestores que estão procurando maneiras de manter o funcionamento do posto e ainda fazer melhorias essenciais, este post foi feito para você!

Confira abaixo quais soluções podem ser aplicadas para não deixar o vermelho dominar as contas do posto e quais opções você tem em mãos na hora de solicitar um apoio financeiro! Os desafios financeiros de um posto

Um posto de gasolina exige um capital de giro elevado. Praticamente, a cada dois dias é necessário realizar a reposição do estoque do posto, sendo que normalmente os postos compram o combustível com prazos de pagamentos curtos (entre 2 e 5 dias), e vendem com prazos longos (até 30 dias), já que a maioria dos clientes opta por pagar usando cartão de crédito.

Mas além do desafio relacionado ao capital necessário para repor o estoque, existem diversos outros custos, como o pagamento de funcionários e dos fornecedores de serviços de contabilidade, vigilância e/ou contrato de serviços de manutenção, principalmente para as bombas. Somam-se aos gastos mencionados as despesas com água, luz, internet, telefone, impostos como IPTU, aluguel do terreno e a necessidade de reposição de mercadorias para a loja de conveniência. Haja despesa para um único empreendimento! E como pagar pela manutenção?

TLS4 Sistema de Medição Ambiental Gilbarco_BPEssa é uma dúvida pertinente, afinal, com tantas contas a pagar, como um posto deve proceder para dar conta de honrar suas dívidas e ainda investir na reforma? Antes disso, é preciso pesar quais são os custos de manutenção mais pesados. Sem dúvida, a manutenção de tubulações e substituição de equipamentos como tanques, bombas, elevadores de troca de óleo  e do pavimento de concreto que cobre o piso são os que representam os maiores gastos, afinal, são equipamentos e materiais utilizados com frequência todos os dias, fazendo com que a manutenção preventiva seja um ato para evitar custos ainda mais altos com a reposição. 

No caso da pavimentação e de outras reformas estruturais,pode ser necessário abrir uma linha de crédito junto à uma instituição bancária (o que podemos chamar de pegar um empréstimo no banco). Cada instituição aplica suas condições e taxas para pagamento, por isso, vale a pena se informar e negociar com o gerente antes de fechar negócio, principalmente para pagamentos com diversas parcelas, onde os juros podem transformar o preço final em algo exorbitante.
É possível encontrar linhas de crédito destinadas ao capital de giro. Elas possuem taxas de juro menor, porém, são valores menores ou possuem condições de pagamento mais rígidas. Também é possível antecipar os recebíveis junto às Operadoras de Cartão de Crédito, mas nem sempre o montante disponível é suficiente para fazer frente à uma despesa inesperada.

Posso procurar o BNDES?

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social é alvo de muitos questionamentos por parte do empresariado. Muitos empreendedores possuem dúvidas sobre a sua utilização e suas regras para fornecimento de capital. Em relação aos postos de gasolina, existem linhas de créditos específicas para o crescimento do negócio, viabilizando a compra de equipamentos novos ou adicionais, como as bombas de abastecimento. As linhas de crédito do BNDES são relacionadas com o faturamento e rentabilidade do posto, o que significa que postos com maior volume de vendas têm mais chances de liberar uma verba maior junto ao Banco. Esse crédito é cedido ao posto no formato de um cartão exclusivo do BNDES e o pagamento pode ser feito a longo prazo com taxas de juros atrativas.

Bomba Prime HH Gilbarco_BPQuem não optar pelo cartão BNDES ainda tem a possibilidade de usar o FINAME, que possui juros ainda mais baixos, mas que não é um processo ágil de se obter, como é o caso do cartão.
E a distribuidora pode me ajudar? Antigamente era comum que postos com dificuldades financeiras recorressem às distribuidoras em busca de financiamentos para seus projetos de reforma ou para fomentar o capital de giro. Essa possibilidade ainda existe, porém, ela foi gradativamente reduzida na relação entre posto e distribuidora de combustível.
O primeiro motivo é que as distribuidoras passaram a comprometer seus recursos na ampliação da rede de postos sob sua bandeira. O segundo ponto partiu dos próprios donos de postos, que começaram a sentir o peso das exigências das distribuidoras para que este tipo de empréstimo fosse feito, o que impossibilitava o negócio ou trazia grandes desvantagens para o lado mais fraco, que é, claro, o posto em busca de crédito.

Ao ter essas informações em mente é preciso entender qual a melhor decisão a ser tomada para obter o crédito de acordo com a necessidade do seu negócio. Gestores experientes sabem que a escolha de muitas coisas em um posto de gasolina exigem muito estudo e cautela. Isso se aplica ao fornecedor de combustíveis, transportadoras, empresas prestadoras de serviços e ferramentas, como os sistemas de medição e monitoramento dos tanques. Na hora de escolher o meio para garantir o crédito, os gestores precisam prospectar o cenário que essa decisão irá criar e só com base na interpretação desses cenários é possível escolher a melhor diretriz para o negócio.

Botão-quero-mais-informações (1)Se você deseja fazer a cotação dos equipamentos Gilbarco Veeder Root com preço de fábrica, clique aqui. 

Escrito por: Antônio Cristóvão.

Fonte: Blog Gilbarco

Linha de Filtros para Óleo Diesel Zeppini Ecoflex

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 A Zeppini Ecoflex, empresa desenvolvedora de soluções de proteção ambiental para postos de combustíveis, apresenta uma nova solução que torna sua linha ainda mais completa, os Filtros para Óleo Diesel.

Os equipamentos estão disponíveis nos modelos Filtro de Linha – Rocket, Filtro Prensa – Pro e Filtro Prensa – Super. Todos garantem qualidade durante a filtragem do óleo diesel e possuem maior resistência mecânica, evitando o afrouxamento de suas conexões.

Os Filtros Prensa da empresa contam com design inovador, que ocupa menor área de instalação e assegura mais espaço para eventuais manutenções de sua bomba. Já o Filtro de Linha possui design tradicional e importantes diferenciais como consumo zero de energia e baixo custo de manutenção.

Os Filtros Zeppini Ecoflex também contam com sistema by-pass integrado, dispositivo que garante que o abastecimento seja realizado sem interrupções, caso haja a necessidade de eventuais manutenções no equipamento.

Além disso, os equipamentos contam com retorno automático, que permite que o óleo diesel acumulado na caixa filtrante retorne automaticamente para o tanque de armazenamento. Esse diferencial é opcional nos modelos Rocket e Super e integrado no modelo Pro.

De acordo com a gerente de Marketing da Zeppini Ecoflex, Solange Zeppini, o lançamento trará diversos benefícios para os clientes: “Estamos ampliando nossa linha para oferecer cada vez mais vantagens ao consumidor, como melhor custo x benefício na aquisição do pacote completo, atendimento em vendas e pós-vendas centralizado, único frete da linha completa, e garantia de qualidade Zeppini Ecoflex”.

Os Filtros Rocket têm capacidade de tratamento de 800 a 2.000 litros por hora, os Filtros Pro para vazões de 3.500 a 9.000 litros por hora, e os Filtros Super de 4.800 a 22.000 litros por hora.

A nova linha de filtros Zeppini Ecoflex já está disponível para compra em todo território nacional e nos mais de 80 países onde a empresa atua.

Cuidado com o uso do B 10

A  Resolução CNPE 23/2017 que aprovou a adição de 10% de Biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final, uma das ações para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no país.

Com essa alteração, o Posto de Serviços terá que tomar alguns cuidados, pois essa nova versão do Biodiesel pode absorver a umidade do ar, o que facilita a formação de resíduos e o acúmulo de água no combustível, principalmente, em regiões com temperaturas mais baixas ou com umidade mais alta.

Para minimizar esses efeitos, é importante realizar a limpeza do Tanque de Armazenamento antes da primeira descarga do B10 e posteriormente a cada dois anos, além da drenagem da água e resíduos semanalmente, utilizando bomba de drenagem.

Os Filtros para Óleo Diesel  também precisam de uma atenção especial, pois os elementos filtrantes convencionais do equipamento não retêm água. A solução pode ser a troca por um elemento filtrante do modelo coalescente, sendo que nesse caso, a vida útil do elemento será reduzida por reter água e partículas.

Outra alternativa é a implementação de uma unidade de filtragem coalescente integrada ao filtro de partículas, sendo que o primeiro irá reter elementos sólidos e a borra enquanto o segundo filtro irá reter a água. Com a mudança, a tendência é que os Filtros de Óleo Diesel passem a sair de fábrica já com unidade de filtragem de partículas e coalescente.

A Zeppini Ecoflex já disponibiliza no mercado soluções que estão adequadas ao B10. Para conhecer clique aqui. 

cartao_bdtCompre pelo Cartão Banco do Nordeste

A Zeppini Ecoflex anunciou mais um modelo de financiamento para que Postos de Combustíveis possam adquirir a linha completa de equipamentos oferecidos pela empresa, o Cartão Banco do Nordeste. O cartão BNB permite realizar a aquisição de máquinas, equipamentos, utensílios, matérias-primas, mercadorias, entre outros, por meio de um crédito rotativo pré-aprovado.

Entre as diversas facilidades oferecidas por este financiamento, estão o prazo de financiamento de até 72 meses com prestações fixas, parcela do FNE inclusa no financiamento isenta de IOF e bônus de adimplência de 15% sobre juros do FNE.

Além do cartão Banco do Nordeste, a Zeppini Ecoflex também disponibiliza financiamentos por meio do cartão BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e dos cartões de crédito. Para mais informações sobre o Cartão BNB ou os demais modelos de financiamento disponibilizados pela empresa, consulte nossa equipe: contato@zeppini.com.br

Faça cotação da Linha Completa dos Equipamentos Zeppini com Preço de Fábrica. Clique e faça sua solicitação

ANP – Mais Transparência na Divulgação de Preços

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No Portal da ANP os consumidores são informados sobre a composição e formação dos preços dos combustíveis. 

Da mesma forma que muitos consumidores culpam os postos pelo aumento de preços dos combustíveis, alguns também imaginam que todo o dinheiro arrecadado com a venda dos produtos vai para o bolso dos revendedores. A falta de informação é responsável por esses equívocos. Por isso, foi bem recebida pelo se­tor a iniciativa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de passar a divulgar a composição de preços dos combustíveis.

Desde março, está disponível no portal da ANP (www.anp.gov.br) a composição dos preços da gasolina, GLP e óleo diesel no Brasil e nas regiões. Para cada tipo de combustível, um quadro informa o preço do produtor, o custo de transporte, os tributos federais e estaduais, as margens da distribuição e da revenda e o preço final.

 No quadro, o consumidor poderá verificar, por exemplo, que os tributos estaduais correspondem à maior fatia do preço, na média nacional de 28,4%, que somado aos tributos federais (16,4%), respondem por quase 50% do valor do litro do combustível. Já a revenda de combustíveis, participa com a margem bruta média de R$ 0,40 por litro. Na região Sudeste, o valor é um pouco menor, R$ 0,34.

 Outra informação que a ANP tornou disponível é a estrutura da formação dos preços, com a contribuição de cada variável para o preço final. A lista inclui a gasolina A (pura, sem a mistura de etanol anidro) no produtor ou importador; o etanol anidro a ser misturado à gasolina A; a gasolina C (resultado da mistura da gasolina A com o etanol anidro) a par­tir da distribuidora; e, finalmente, a gasolina C no posto de combustíveis.

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                 +++ LEIA TAMBÉM: ANP quer que postos paguem por controle de qualidade de combustíveis

Mais de 20 varáveis influenciam nos preços dos combustíveis, que incluem vários tributos, frete, mar­gens e outros custos. No caso da gasolina A, por exem­plo, além dos tributos, entram na conta o preço de realização (preço FOB) e de faturamento (com e sem ICMS e sem frete). Os dados estão disponíveis no link: http://www.anp.gov.br/precos-e-defesa-da-concor­rencia/precos/levantamento-de-precos/estruturas­-de-formacao-dos-precos.

 Também para a informação do consumidor, a agência passou a divulgar a relação de todos os agentes fiscalizados, com razão social, CNPJ, ende­reço e os resultados dessas fiscalizações, incluindo a informações sobre autuações, interdições e mo­tivos. A relação inclui revendas varejistas de com­bustíveis e de GLP, distribuidores de combustíveis líquidos e de GLP, TRR e pontos de abastecimento, entre outros. As informações estão disponíveis no portal da agência, no menu “Resultado das ações de fiscalização do abastecimento”, que permite acesso a relatórios mensais.

 Por fim, de acordo com a sua nova política de transparência, a ANP está retirando a classificação de sigilosos dos processos administrativos em an­damento, resultantes de ações de fiscalização. Com isso, qualquer pessoa poderá solicitar cópias dos pro­cessos pelo e-mail: sjp_rj@anp.gov.br. Além da pos­sibilidade de receber cópias digitais dos documentos, os interessados também podem retirá-las na ANP, mediante o pagamento dos custos de impressão.

fonte: Posto Net

Confira os prazos de instalação do MVC em Santa Catarina

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A Secretaria de Estado da Fazenda divulgou o novo cronograma de instalação do MVC – Medidor Volumétrico de Combustíveis através do ATO DIAT 24/2018.

Confira abaixo os prazos:

I – Até 31 de março de 2019, para os estabelecimentos que tenham auferido, no exercício de 2018, receita bruta superior a R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais);

II – Até 30 de junho de 2019, para os estabelecimentos que tenham auferido, no exercício de 2018, receita bruta superior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) e inferior ou igual a R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais);

III – Até 30 de setembro de 2019, para os estabelecimentos que tenham auferido, no exercício de 2018, receita bruta superior a R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) e inferior ou igual a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais);

IV – Até 31 de dezembro de 2019, para os estabelecimentos que tenham auferido, no exercício de 2018, receita bruta inferior ou igual a R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais);

V – A partir do início da atividade, para estabelecimentos com início de atividade após o prazo previsto no inciso I.

§ 2º O estabelecimento que, na data prevista no inciso I do § 1º, possuir menos de doze meses de atividade, deverá, para fins do enquadramento nos prazos previstos no § 1º, considerar a média mensal da receita bruta auferida a partir do início da atividade multiplicada por doze.

Art. 2º O Gerente de Fiscalização  poderá determinar a instalação imediata de Medidor Volumétrico de Combustíveis – MVC a estabelecimento autuado (pelo órgão competente) por fraude em bomba de combustível, comercialização de combustível adulterado ou sonegação fiscal.

O Portal Brasil Postos possui uma canal direto de vendas deste produto com o preço de fábrica .  Se você deseja receber cotação do MVC Veeder Root com preço de fábrica clique aqui. 

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Viciado em Gasolina … Leia o Artigo do Antenor Augusto o novo Colunista do Blog

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Não se enganem. Não sou dependente de nenhuma droga ou algo parecido. O título do texto é apenas uma referência ao que escutei há mais de 20 anos, quando entrei para o mundo da distribuição de combustíveis.

Lembro-me como se fosse hoje, meu colega de BR Flávio Botti, chegando de carro para me apanhar no escritório, pois tínhamos uma reunião da equipe de vendas a ser realizada em Torres/RS. Durante a viagem, eu sem experiência nenhuma, escutei muito mais do que falei. Em dado momento ele me disse: “Quem entra num posto de combustíveis a trabalho, começa a ter gasolina no sangue, como se fosse um vício.”

E ele tinha toda a razão. Ao longo dos mais de 20 anos de atuação no segmento da distribuição, atendendo revendedores de combustíveis entendi claramente o que ele quis dizer com aquela frase que nunca esquecerei. Quem trabalha neste segmento tem uma vocação para o sucesso, pois apesar de todas as adversidades que enfrenta, segue em frente, superando obstáculo por obstáculo, em busca de crescimento profissional e pessoal. Conheci revendedores empreendedores, estudados, sem estudo nenhum, educados e mal-educados.

Mas todos eles com uma mesma característica: a determinação em ver seu negócio progredir. Alguns começaram com um posto alugado e hoje tem uma rede com vários postos. Outros continuam tocando seu único ponto de vendas com a mesma vontade de 20 anos atrás.

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LEIA TAMBÉM: Quais indicadores utilizar para acompanhar a evolução da loja de conveniência?

Por isto o título da matéria. Porque não conheço nenhum revendedor que tenha abandonado esta atividade ao longo da minha carreira. Eles são os verdadeiros “viciados” em gasolina.

Claro que por frequentar diariamente os postos, que era minha atividade, também acabei ficando “viciado”. Foram muitas horas de convivência, negociação, conversas informais, em que se tratava de tudo, desde preços, problemas de equipamentos, legislação, uniformização de funcionários, atendimento, e também de como estavam as finanças, a saúde, a família, os sócios.

Minha atividade também tinha algo de psicólogo, pois ouvia atentamente alguns desabafos de revendedores e os ajudava da forma que podia. Criava ali um vínculo de confiança mútua, que é o que de mais valioso carrego até hoje. Sempre cumpri o que prometi e nunca prometi o que não podia cumprir.

 Mas isto é passado. Vamos agora falar de futuro, pois muitos devem estar pensando: Por que ele está contando esta história? Porque a partir de hoje passo a fazer parte dos colunistas do Portal Brasil Postos, depois de ter sido convidado pelo seu Diretor Comercial e de Conteúdo, Sr. Renato da Silveira.

A intenção é trazer semanalmente conteúdo relevante para o negócio da revenda de combustíveis, focando principalmente na área de lojas de conveniências, atividade que também desenvolvi junto a Petrobras Distribuidora S.A, tendo exercido por algum tempo a Coordenação Regional de Conveniências do Rio Grande do Sul, e implantado pessoalmente diversas lojas BR Mania e Lubrax+.

Desliguei-me da Petrobras Distribuidora S.A no início de 2017, e desde então, criei a Éfika Consultoria e Treinamentos, focada na consultoria, assessoria e treinamentos aos postos de combustíveis e lojas de conveniências.

Também sou consultor associado das empresas Ridgetop Research de Nova Iorque e da George Lehman Group de Austin, Texas, em que presto assessoria para fundos de investimentos interessados no mercado de distribuição de combustíveis no Brasil.

Enfim, espero poder contribuir com minha experiência pessoal na produção de conteúdo, que possa agregar valor as lojas de conveniências e estações de serviços do segmento da revenda, e dos leitores do Portal Brasil Postos que atuem na área ou pretendam entrar para este ramo.

Fico a disposição de todos. Muito obrigado pela atenção. Se gostarem, compartilhem. Um abraço e até a próxima semana.

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Escrito por: Antenor Augusto – Diretor Éfika Consultoria e Treinamentos
Contato: efikaconsultoria@gmail.com (54) 999785747
https://www.linkedin.com/in/antenor-augusto-giacomolli-pereira

Após perder mercado, BR modifica o marketing

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Companhia, que viu as rivais Shell e Ipiranga ganharem espaço, reduz discurso sobre produtos e adota postura ‘divertida’.

O mercado de distribuição de combustíveis no Brasil é disputado palmo a palmo. A atenção para a concentração de mercado até impediu que a compra da Alesat pela Ipiranga fosse concretizada, por decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Hoje, as três líderes do setor concentram 60% das vendas de gasolina e 70% do diesel comercializado no País. E, embora a BR Distribuidora continue a ser a líder, à frente de Ipiranga (do grupo Ultra) e Raízen (dona da marca Shell no País), a controlada da Petrobrás vem perdendo espaço nos últimos anos.

Entre 2016 e 2017, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a BR Distribuidora perdeu 2,4 pontos porcentuais de fatia de mercado em diesel e 1,2 ponto nas vendas de gasolina. Apesar disso, a companhia continua em vantagem em relação às suas principais concorrentes: ao fim de 2017, segundo a agência reguladora, a empresa dominava 31,1% das vendas de diesel e 24,3% do volume de gasolina distribuído no País.

O crescimento da concorrência – primeiro da Ipiranga e, mais recentemente, da Raízen – não passou despercebida para a BR. Nos últimos dois anos, destacou o gerente executivo de comunicação e marcas da empresa, Gustavo Ferro, a companhia passou por mudanças no planejamento estratégico. Por um lado, a BR trocou market share por rentabilidade. Saiu de prejuízo de R$ 315 milhões em 2016 para lucro de R$ 1,15 bilhão em 2017. Essa busca pelo resultado final pavimentou o caminho para uma bem sucedida abertura de capital (IPO), que movimentou R$ 5 bilhões em dezembro.

Foi no ano passado, depois que a venda da empresa como um todo foi descartada pela Petrobrás e antes da realização do IPO, que a companhia estendeu as mudanças de seu plano estratégico de comunicação. A agência carioca NBS, que há anos atende a companhia, pôs na mesa uma ideia que viraria de cabeça para baixo o tom que sempre dominou a comunicação da BR Distribuidora: a ideia foi restringir as menções à qualidade do produto e ampliar o foco no consumidor – e no fato de que o posto de combustível é uma “parada obrigatória” do cliente rumo a um destino desejado.

“Nossa proposta foi assumirmos que o posto é, como um aeroporto, um ‘não lugar’. O cliente está ali por uma outra razão e não pelo posto em si”, diz Dedé Eyer, diretor de criação da NBS. De certa forma, argumenta Eyer, foi uma aposta ousada da marca: “O reposicionamento mostra como o produto ou serviço se encaixa na vida do cliente. O papel dele passa a ser de coadjuvante.”

Mais serviços – A nova estratégia faz sentido, na avaliação do consultor em marcas Ricardo Klein, da Top Brands. “Acredito que hoje o consumidor já vê o fato de o combustível de uma determinada bandeira ser livre de adulteração como o mínimo que deve ser oferecido. Isso deixou de ser diferencial.”

Para o especialista, porém, tanto a Raízen quanto a Ipiranga saíram na frente da líder do setor na hora de cuidar de serviços associados ao combustível – algo que, em sua avaliação, é cada vez mais valorizado pelo cliente.

Klein cita não apenas operações de varejo – como a drogaria Extrafarma, que também pertence ao Ultra, e está sendo aberta em postos Ipiranga –, mas também a programas de fidelização e serviços convenientes, como o Shell Box (da Raízen, que permite o pagamento via celular) e o Connect Car, solução de pagamento de estacionamentos vendida nos postos Ipiranga.

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      +++ LEIA TAMBÉM: Vende-se de tudo. Até combustíveis

O executivo da BR Distribuidora diz que a atenção aos serviços também é prioridade para a controlada da Petrobrás, que hoje tem cerca de 7,6 mil postos de combustíveis em todo o País – rede 25% maior do que a da vice-líder Ipiranga. Uma das metas atuais é o investimento na rede de conveniências BR Mania, que atualmente está presente em pouco mais de 1,3 mil dos pontos de venda da distribuidora. A rede Siga Bem, de postos rodoviários, também está sendo “vitaminada”, segundo Ferro.

De acordo com o executivo, há ainda um outro passo na tentativa de melhorar os serviços: já existem “tratativas avançadas” da BR Distribuidora na área de varejo para ampliar a “experiência” do cliente em seus postos

Fonte: O Estado de S.Paulo

Postos de GO são obrigados a cadastro obrigatório de preços em aplicativo do MP

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Medida visa facilitar o acesso do consumidor aos preços de etanol e gasolina

Começou na segunda-feira (09/07) e segue até o dia 8 de agosto, o período de cadastro obrigatório dos postos de combustíveis do Estado na plataforma do Sistema Olho na Bomba do Ministério Público de Goiás (MPGO).O cadastro deverá ser feito pelo site www.olhonabomba.mpgo.mp.br. O objetivo da medida é ampliar a fiscalização sobre o comércio de combustíveis e propiciar ao consumidor uma ferramenta virtual que facilite o acesso, em tempo real, aos preços de gasolina, etanol e diesel.

Para os propritetários e responsáveis por postos de combustíveis, o Ministério Público orienta que no fim do cadastramento, os postos deverão imprimir um termo de declaração de veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados e de ciência das condições de acesso. Esse termo deverá ser assinado, com reconhecimento de firma por autenticidade, e entregue na sede do MP em Goiânia ou enviado por AR ao órgão, no endereço do Jardim Goiás, na capital.

Logo em seguida ao prazo de cadastro, no dia 9 de agosto, começa a valer a obrigatoriedade dos postos de informar ao MP o preço do litro de combustível, conforme definido na Lei Estadual 19.888/2017.

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 +++ LEIA TAMBÉM: Postos que adulterarem combustível terão CNPJ cassado

Penalidades – Idealizador do projeto do MP, o coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor, Rômulo Corrêa de Paula, alerta que, se os estabelecimentos não se cadastrarem, não conseguirão comunicar o valor dos combustíveis e de eventuais reajustes ao MP, o que poderá resultar na aplicação das penalidades previstas na norma legal.

Aplicativo – Após essa o prazo de cadastro, começará uma nova etapa de testes do Sistema Olho na Bomba, agora para a finalização do desenvolvimento do aplicativo que será lançado para a população. Nesta fase, um aplicativo beta será colocado à disposição de um público restrito e específico para testar o uso e a operacionalidade do sistema. Concluída essa etapa, o planejamento do projeto prevê o lançamento oficial do aplicativo, inicialmente, para setembro.

fonte: www.dm.com.br

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