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Som ambiente na loja de conveniências – Um problema ou uma oportunidade?

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É muito importante orientar a equipe de atendentes da loja para que respeitem o gosto do seu consumidor e não o gosto deles.

Como já tratei em artigos anteriores, a ambientação da loja interfere diretamente nos seus resultados. Quando falo em ambiente, me refiro ao conjunto de fatores que tornam um ambiente agradável de se permanecer e que ajuda a vender os produtos nele disponíveis. Alguns deles são muito importantes: Iluminação, temperatura ambiente, sonorização, disposição do mobiliário e de mesas e cadeiras.

Hoje trataremos da questão da sonorização ambiental.

1As lojas de conveniências têm características próprias, de público, de horário e de produtos. São lojas que trabalham em horários estendidos, até tarde da noite ou até mesmo durante 24 horas. Por este motivo, necessitam de uma trilha sonora adequada a cada momento do dia e principalmente, relacionada ao público que atende.

Diversas vezes entrei em lojas de conveniências em que o som estava muito alto, tocando um sertanejo universitário pesado. Não tenho nada contra este tipo de música, pelo contrário, gosto de escutar com frequência. Mas não em uma loja de conveniências. Quando vou a uma loja de conveniências, não vou para dançar, vou para comprar.

Para tanto, preciso de um ambiente que estimule o meu consumo e não que me faça ter vontade de sair o quanto antes da loja. Para muitos, isto pode ser apenas um detalhe, mas não é. Muitas empresas de porte utilizam trilha sonora própria em suas lojas, entre elas podemos citar a C&A e o Carrefour.

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E por que fazem isso? Porque conhecem o seu público-alvo, seus hábitos, suas preferências e principalmente, sabem que precisam manter o cliente o maior tempo possível dentro das suas lojas, porque quanto mais tempo ficarem, mais vão comprar.

Operador-de-caixaÉ muito importante orientar a equipe de atendentes da loja para que respeitem o gosto do seu consumidor e não o gosto deles. Imagine se você entra em uma loja e o volume está alto, tocando um funk? Você se sentiria confortável para fazer compras? Provavelmente não.

É preciso explicar porque se deve escolher trilhas sonoras, ou mesmo rádios que tenham músicas mais suaves e agradáveis aos ouvidos. Aquelas que tocam e que o cliente nem percebe que estão ali, mas que no subconsciente o deixa tranquilo e relaxado.

Posso citar como um bom exemplo a rádio Antena1, que é a primeira que me vem a mente quando penso em música ambiente. Existem empresas especializadas no desenvolvimento de trilhas sonoras para as mais diversas atividades. Na busca por informações para esta coluna, encontrei uma empresa cuja página descrevo abaixo e que possui uma gama de propostas para todos os tipos de negócios, inclusive com trilha sonora para diferentes horários do dia. Achei a proposta deles bem interessante, assim como algumas informações que eles disponibilizam no site sobre como este fator influencia nos resultados do negócio. Vale a pena conhecer.: https://radioatmosfera.com.br/musicas-para-lojas/

Então, depois de falarmos sobre música, comece a pensar na trilha sonora para sua loja. E boas vendas. Até a próxima.

Se gostarem, compartilhem. Um abraço e até a próxima semana.

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Aumente o movimento da pista com uma ação

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Segundo dados da ANP, existem mais de 41 mil postos revendedores autorizados em todo o Brasil. Às vezes, quando olho esse número, penso que é pouco pela quantidade de carros e tamanho do nosso país, mas quando aprofundo, chego à conclusão que é muito, se levarmos em consideração que em alguns municípios existam mais postos de combustíveis do que pizzarias, restaurantes japoneses, academias e até hospitais.

thinking-001Em um cenário tão competitivo como esse, onde basicamente o produto principal é considerado uma commodities global, onde o governo com suas legislações vigentes para o setor parece jogar contra, onde o empresário é sufocado com altos impostos e leis trabalhistas rígidas e que ainda por cima (em casos que não são raros), tem que fazer a própria segurança com circuitos internos e escolta armada, surge uma pergunta: Como aumentar a lucratividade de um negócio como esse? Essa parece ser uma tarefa para gestores com Pós Doutorado em Harvard . Em conversas informais com alguns de nossos clientes (que até onde eu sei, não estudaram em Harvard) vários deles nos relataram que tiveram um acréscimo na ordem de 20% em seus faturamentos depois que implantaram uma ação simples em seus postos de combustíveis.

Nesse artigo, falaremos um pouco sobre como aumentar o movimento na pista da sua revenda e consequentemente seu faturamento, a partir do entendimento das possibilidades de diferenciações dentro do mercado de postos de combustíveis, da jornada de compra do consumidor para o abastecimento dos seus veículos e da ação que gerou mais de 20% de aumento no faturamento de alguns de nossos clientes.

 Tentando ser diferente – Trabalhar o marketing em produtos que são commodities como a gasolina, até um tempo atrás, eram consideradas ações ineficazes para a maioria dos gestores, afinal como fazer com que um produto que é praticamente igual no concorrente tenha preferência no gosto do consumidor?

No geral, temos 4 vertentes para criar uma diferenciação e sair na frente da concorrência quando estamos falando de postos de combustíveis, claro que existem outros, mas os que vamos falar na sequência são os mais comuns, abaixo comentaremos um pouco mais sobre esses itens. (A lista não está em ordem de importância)

Aumente o movimento da pista com uma ação Produtos Diferenciados – Nos postos de combustíveis, a busca pela preferência do consumidor trabalhando em cima dos produtos, se dá por conta das gasolinas aditivadas e premium que buscam em uma formulação que agrega vantagens para o automóvel, uma diferenciação.

Localização – De uma forma geral, principalmente nos grandes centros, postos de combustíveis possuem uma localização estratégica, esse talvez seja o principal fator na hora da abertura da revenda. Locais com grandes fluxos de veículos obviamente são os preferidos e em alguns casos conseguem vantagens sobre a concorrência.

1Qualidade no atendimento – Esse é o ponto em que o revendedor tenha mais controle na busca por uma diferenciação, treinar seus colaboradores visando um atendimento de excelência pode fazer com que a experiência do consumidor seja tão boa que isso fique na mente dele a ponto de haver uma vantagem competitiva. 

Preços – Este é um item que foi inserido nesta lista mas que por motivos óbvios tem várias ressalvas. O preço em qualquer produto comercializado, principalmente em commodities, sempre será um fator de diferenciação, no entanto, hoje em dia o consumidor está mais que vacinado da máxima “o barato sai caro” portanto jogar o preço lá embaixo, não garante que o consumidor voltará em seu estabelecimento.

Jornada do consumidor nos postos de combustíveisJornada do Consumidor

Se formos pensar na jornada do consumidor dentro dos postos de combustíveis, o que ele mais deseja no momento do abastecimento? A resposta provavelmente será que o atendimento seja rápido. Ninguém sai de casa pela manhã dizendo: “Ah que vontade de abastecer meu carro!” Todo mundo abastece o carro porque precisa, não porque quer. Na verdade, nossa vontade é que ele andasse sem que precisássemos gastar para que ele se locomove-se.

O fato é, que quando pensamos nessa jornada das pessoas abastecerem o seu veículo, ela tem que ser construída a partir do momento da necessidade do consumidor. Sempre que penso nisso, lembro da história que um dia alguém me contou, do sujeito que abriu um posto no meio do nada, mas que antes, verificou que justamente naquele ponto, a partir do cálculo do consumo médio dos veículos, no exato local em que ele decidiu abrir a sua revenda seria onde os tanques dos caminhões estariam na reserva, ou seja, quando houvesse necessidade ele estaria lá.

Outra ação que me vem à mente quando penso nesse gatilho de despertar a necessidade para o abastecimento nos postos de combustíveis, é um outdoor de uma rede de postos que possui uma unidade na via que faz o trajeto do estado de São Paulo para o Rio de Janeiro. Como é comum nas rodovias do país, os postos de combustíveis trabalham bastante com Outdoors.

No entanto, esse posto ao invés de colocar as tradicionais frases: “Está com fome? Pare aqui!” ou “Rodízio a R$ 00,00” optou por colocar a seguinte frase: “Último Posto com Preço de SP à 2 Km”.

Como é sabido para a maioria das pessoas, o preço dos combustíveis no Rio de Janeiro é maior as tributações vigentes. Convenhamos, quando você olha essa frase, no momento em que está andando de carro inevitavelmente seu olhos vão se direcionar para o marcador de combustível e se houver a necessidade, com certeza daqui 2 km você vai parar e fazer o abastecimento.

Aumente o movimento da pista com uma açãoDespertando a atenção para a necessidade 

 Havendo a necessidade do abastecimento, o terceiro tópico e objeto principal deste texto entra em ação: A busca pela atenção do cliente para que ele entre em sua pista.

Como vimos no último exemplo, existe a possibilidade de despertarmos um gatilho no consumidor para a verificação da necessidade do abastecimento a partir da comunicação visual, e isso deve ser trabalhado de forma mais eficiente e criativa se você quer aumentar o movimento no seu posto de combustível.

Diversos estudos apontam que a comunicação visual é fator determinante para que o consumidor tome uma decisão, entre comprar o produto A ou produto B, pesquisas apontam que em alguns casos mais de 70% dos consumidores escolhem entre uma loja x ou uma loja y simplesmente pelo visual dela.

Imagine a seguinte situação, você está em um passeio com sua família em um domingo ensolarado, chega a hora do almoço e você começa a procurar por alguns restaurantes, começa a olhar as opções e como você toma a decisão? Com certeza a partir do restaurante que é mais bonito e atraente! A partir do visual, você pressupõe, que o ambiente do restaurante é agradável, que é um local adequado para entrar com a sua família e principalmente que a comida é boa e de qualidade. Essa analogia nós podemos e devemos aplicar também nos postos de combustíveis.

É a partir do que ele vê na fachada do seu posto de combustível que ele vai concluir se a gasolina que está sendo vendida é de qualidade ou não, é pela comunicação visual que a atenção do seu cliente será despertada e é nesse momento que ele vai decidir em uma fração de segundos se ele entra no seu estabelecimento ou no do seu concorrente! A lógica é a mesma do restaurante, se for feio eu não entro, se for bonito eu entro. Simples assim! Portanto, chame a atenção do seu consumidor pela necessidade e também pela beleza do seu posto de combustível.

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 A ação que aumenta o movimento na pista 

Como falamos no início deste texto, em conversas com alguns clientes, nos foi relatado que após passarem por um processo de revitalização em seus postos de combustíveis, houve um acréscimo de até 20% de aumento em seus faturamentos.

movimento pista postoNa verdade, essa porcentagem nem é uma média, pegamos o menor número que nos foi relatado, mas existem casos de clientes que aumentaram muito mais que isso, a porcentagem aumenta dependendo do estado atual do posto, se ele estiver muito deteriorado o impacto que se dá com a revitalização é tão grande que a porcentagem de aumento chega a assustar, apesar de ser lógico e natural.

Nesse ponto, acredito que você já se deu conta da importância de você se destacar dos seus concorrentes, sendo diferenciado e chamando a atenção dele pela necessidade e beleza do seu estabelecimento.

Por isso, com intuito de te auxiliar de alguma forma, deixamos abaixo um pequeno Check List para que você faça uma avaliação em seu posto de combustível e verifique se chegou a hora dele passar por uma revitalização. Avalie cada item com olhar crítico e aponte a situação com sinceridade e a minha sugestão é que você peça para outras pessoas fazerem essa avaliação também, pode ser alguém da equipe, um familiar ou até quem sabe, um cliente. Com tudo preenchido, você vai ter uma noção do que você, seus colaboradores e seus clientes acham da imagem do seu posto de combustível.

 Check List para Avaliação de Imagem

Check List para Avaliação de Imagem

 Conclusão – Ser empresário no Brasil é tarefa para gigantes, ainda mais no ramo de revenda de combustível, buscar a eficiência entre o gastar menos e faturar mais, é a premissa para o sucesso de qualquer empreendimento. Em todo o momento devemos buscar ações nesse sentido para ganharmos vantagem competitiva frente aos concorrentes, ficar inerte, não parece ser a melhor opção.

“Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual.” – Albert Einstein

 Autor: Fábio Higa

Conheça a Multi Imagem

 A Multi Imagem é especializada em Comunicação Visual para Postos de Combustível.

Estamos sediados em Paulínia, interior do estado de São paulo, somos especializados em Comunicação Visual para Postos de Combustíveis, somos homologados Petrobras (Imagem e franquia Lubrax +) mas também realizamos projetos para Postos Bandeira Branca, executamos obras em todo o Brasil.

A Multi Imagem é fornecedora credenciada ao BNDES, financiamos projetos de reforma de posto de combustível e revitalizações em até 48 Prestações.

Consulte nossos consultores para maiores informações.

Telefone: (19) 3819-8230

E-mail: vendas@multiimagem.com.br

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Por que seus Frentistas não vendem mais ?

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Você está satisfeito com a qualidade de atendimento e vendas dos seus frentistas? As vendas adicionais de produtos e serviços automotivos do posto estão crescendo ?

Closeup of a happy young woman smiling isolated on white backgroSe o principal beneficiado pela venda dos produtos automotivos são os próprios frentistas que recebem comissão ( prêmios em dinheiro ) e reconhecimento da chefia você já se perguntou porque a maioria dos frentistas se recusam a vender ? E aqueles que  tentam vender apresentam resultados de vendas insatisfatórios?

Se você respondeu não para qualquer uma das perguntas acima continue lendo este artigo.

IMG_7089Muitos Gestores de Postos reclamam que seus frentistas perdem grandes oportunidades de vendas quando deixam de oferecer os produtos automotivos ou a gasolina aditivada para os clientes que estão abastecendo.

Isto é uma grande verdade, entretanto o que está por detrás disto é uma completa falta de foco no treinamento e capacitação dos colaboradores do posto.

E isto ocorre porque os postos bandeirados esperam que o treinamento seja feito pela distribuidora. Porém, como a rotatividade é muito alta, fica praticamente impossível treinar todos os frentistas que são contratados nos postos país afora com a frequência necessária.

Já os postos bandeira branca sentem grande dificuldade em desenvolver um programa de capacitação contínua pois precisam desenvolvem competência interna  ou dependem de consultores externos para capacitar sua equipes. O resultado são frentistas completamente despreparados e que desperdiçam grandes oportunidades de vendas.

“Na prática o que ocorre é que ninguém se responsabiliza pelo treinamento dos frentistas independente se os postos são bandeirados ou não. Estes  profissionais sentem-se  inseguros , com medo de vender o produto errado ou de acabar se complicando com a chefia ou com seus colegas, resultando em esforço de venda negativo”. 

Ninguém vende o que não conhece. Os frentistas tem medo de oferecer produtos errados que causem pane no veículo do cliente, pois sabem que se houver algum tipo de problema vai sobrar para eles. Em época de dinheiro curto, e sem capacitação adequada, preferem não arriscar.

Outro problema que existe é com relação a falta de implantação de campanhas de vendas com regras claras e bem definidas. Existem vários casos em que o Gestor não tem capacidade de implementar uma campanha com metas, acompanhamento, incentivo e reconhecimento e quando os frentistas se dão conta que a “campanha é furada” , que existe muito amadorismo do gestor, que não vai receber nada pelo esforço e engajamento na campanha, acabam boicotando a campanha. E o pior é que todo o investimento de tempo e dinheiro se perde além de causar um ambiente de desconfiança entre a chefia e os membros da equipe do posto. Lembre-se que fazer uma campanha de incentivo de vendas sem planejamento é um “tiro no pé”.

Para minimizar estes problemas de falta de treinamento dos frentistas a área de Cursos do Portal Brasil Postos desenvolveu 2 ferramentas para capacitação de frentistas que podem ser combinadas e que representam uma grande solução para os Gestores que buscam alternativas para melhorar a capacitação de seus colaborados. Veja quais são:

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1- Curso de Capacitação Online – Este curso  apresenta todos os conteúdos que fazem parte da rotina diária destes colaboradores que devem dominar desde o conhecimento de vendas e atendimento até os procedimentos de segurança e meio ambiente.

O objetivo  é capacitar os frentistas  em TODAS AS  ROTINAS OPERACIONAIS   da função e também APRESENTAR AS TÉCNICAS DE VENDAS E DE ATENDIMENTO AO CLIENTE .  

As aulas são online, estão disponíveis através do computador, tablet e smartphone e podem ser acessadas em qualquer horário. No final do curso o aluo deverá fazer uma avaliação para receber seu certificado.

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2 – Apostila Impressa para Treinamento – Este material apresenta os mesmos conteúdos do Curso de Capacitação Online, porém é entregue através de uma Apostila que poderá ser usada em TODOS OS TREINAMENTOS DO POSTO. É indicado para os profissionais que são responsáveis por ministrar treinamentos para equipes de frentistas.


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Curso Online + Apostila Impressa = Solução Perfeita de Treinamento de Frentistas.

Se você realmente está preocupado em qualificar suas equipes de frentistas, indicamos o uso das duas ferramentas. Desta forma você pode disponibilizar o acesso individual ao Curso Online para cada frentista e realizar os Treinamentos Coletivos com o material impresso e, para finalizar, o frentista deverá responder o a avaliação de desempenho para comprovar o aprendizado.  O resultado é impressionante e transforma os frentistas em vendedores de pista.

Se você tem outra necessidade de treinamento para sua equipe de frentistas entre em contato conosco para ajudá-lo.

Para comprar o curso ou a apostila é necessário entrar em contato com nossa equipe de consultoras de vendas pela WhatsApp 47 9 9985 4554 ou 47 3025-1690.

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Cade volta a defender venda direta de etanol para postos

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Uma nota técnica elaborada pelo Departamento de Estudos Econômicos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica está defendendo que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) repense as resoluções que impedem a venda direta de etanol das usinas para os postos de combustíveis. O trabalho concluiu que não é possível prever descumprimentos de normas tributárias e regulatórias e que os alegados prejuízos não “parecem ter substrato fático”.

“De outro lado, mesmo que assim não fosse e mesmo que, efetivamente, houvesse algum nível de prejuízo na relação direta Usina-Posto (derivado de fraude, adulteração e sonegação), há que se considerar que não há valor absoluto a ser defendido neste debate que não deva, pelo menos, sopesar eventual o prejuízo que a própria proibição gera, como aquele derivado de diminuição de empregos, diminuição de demanda (e por conseguinte diminuição de arrecadação em termos de volume faturado) e diminuição de custos sociais de transporte e diminuição de probabilidade de cartel (com mais agentes rivalizando entre si), diz o documento.

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LEIA TAMBÉM +++ Arla 32 : Descubra como produzir e vender no Posto de Combustíveis.

Divulgados como iniciativas para reduzir o custo dos combustíveis após a greve dos caminhoneiros do final de maio, os projetos tocados no Congresso para possibilitar a venda direta de etanol de usinas para postos de combustíveis não têm o apoio de grande parte dos produtores ou da ANP. As propostas levantadas provocariam ainda um desarranjo sobre a aplicação da nova política nacional de biocombustíveis, o RenovaBio, afirmam produtores e a própria agência reguladora.

O senador Otto Alencar é autor do PDC 978/2018, que já foi aprovado no Senado em regime de urgência e chegou em agosto na Câmara. O projeto de Decreto Legislativo libera a venda do etanol diretamente das usinas para os postos. Na Câmara, o projeto é relatado por Simão Sessim (PP/RJ).

Na Câmara já existiam três projetos de lei falando sobre o tema. A bancada do DEM tentou, com o apoio do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM/RJ), aprovar um pedido de urgência para votar a matéria a partir do PL 10316/2018, do deputado Mendonça Filho (DEM/PE). Não houve acordo e a urgência não saiu.

O que pode sair agora é uma comissão especial para analisar todos os projetos, que já são agora quatro com a chegada do PL 10406/2018, do deputadoProfessor Victório Galli – PSL/MT, que também será apensado ao projeto de Mendonça Filho. Osdeputados João Henrique Caldas (PSB/AL) e Rogério Rosso (PSD/DF)também querem sustar o artigo 6º da Resolução nº 43, de 22 de dezembro de 2009, da Agência Nacional de Petróleo – (ANP) e liberar a venda direta do etanol.

Também em agosto, o deputado Josué Bengtson (PTB/PA)entregou parecer favorável na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aoPL 9625/2018,do deputado Padre João (PT/MG), que cria política de incentivo às microdestilarias e às cooperativas de pequenos produtores de etanol e autoriza a venda direta de etanol hidratado combustível diretamente aos postos revendedores e aos consumidores finais.

O PL define as microdestilarias como unidades com capacidade de produção de até 10 mil litros de etanol combustível por dia e reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas decorrentes da comercialização de etanol combustível produzido por microdestilarias ou por cooperativas de pequenos produtores rurais, bem como isenta do recolhimento da Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide).

A União da Indústria de cana-de-açúcar (Única), se posicionou contra as propostas. Para a associação a retirada das distribuidoras da cadeia demandaria uma mudança na cobrança de PIS/Cofins e até de ICMS e não é necessária no quadro atual, onde a legislação permite a produtores abrirem sua própria distribuidora.

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“A ausência do distribuidor exigirá mudanças na legislação que regula a cobrança deste tributo federal, concentrando a arrecadação no produtor (cerca de 360 usinas) ou repassando essa atribuição diretamente aos revendedores (mais de 40 mil postos). Essa ausência da distribuidora também exigirá mudanças no regulamento do ICMS instituído pelos Estados”, afirma a Única em nota.

Hoje parte significativa da tributação sobre o etanol incide sobre a fase de distribuição. De acordo com a ANP, em 2018 o recolhimento de PIS/Cofins previsto sobre essa etapa da cadeia chega a R$ 2,18 bilhões. Atualmente, a cobrança de tributos federais é quase equilibrada na cadeia, enquanto o produtor recolhe R$ 0,13 por litro de PIS/Cofins, a distribuidora recolhe R$ 0,11 por litro.

Fonte: E&P Brasil

Medição de Tanques: Manual x Automática

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Muitos postos no Brasil ainda utilizam a medição manual com régua para controlar o estoque de combustíveis. Este método, além de impreciso, gera uma falta de controle financeiro com medições errôneas e é desaconselhável do ponto de vista da segurança. Inclusive, a nova legislação já obriga os postos a investir em sistemas de medição automática para evitar riscos de desastres ambientais e garantir a segurança dos trabalhadores.

Confira uma comparação entre a medição manual e a medição automática e saiba quais os benefícios de investir em sistemas automatizados.

Medição manual : Nos postos que realizam a medição manual, o funcionário precisa abrir a tampa do tanque, usar uma régua e fazer a marcação do volume de combustível numa tabela. Além de trabalhoso, a medição manual é imprecisa, envolve riscos e significa tempo e recursos desperdiçados.

Um dos problemas é saber, ao certo, quanto combustível ainda há no tanque e o quanto pode ser descarregado, para evitar transbordamento. O processo totalmente manual requer o uso de EPIs (tais como máscara, capacete, luvas, etc) e precisa ser executado várias vezes para se obter o máximo de precisão possível. E mais: ao destacar um funcionário para fazer a medição, o posto fica com um frentista a menos no atendimento, podendo perder vendas.

Durante o processo de descarregamento de combustível, a recomendação é parar o abastecimento de veículos nas bombas ligadas ao tanque. Quando o processo é realizado de maneira manual, o tempo do procedimento e a interrupção do abastecimento é maior, o que representa prejuízo.

O posto precisar ter certeza do que foi vendido nas bombas ligadas a esse tanque. E os cálculos dependem do trabalho de diferentes funcionários, que atuam em diferentes turnos. Medições diferentes levam a números diferentes. Fica evidente que a medição manual gera erros humanos.

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Vários fatores, como a temperatura do combustível e o ângulo de inclinação do tanque, podem gerar imprecisão na medição do volume. Isso porque o combustível reage ao calor, expandindo ou contraindo.

Um problema gerado por essa imprecisão é a falta de controle financeiro com medições errôneas. Não é possível precisar quanto combustível o posto está efetivamente recebendo e quanto deve pagar por isso; nem saber quanto está sendo vendido nas bombas com exatidão.

Sem esse controle do volume de combustível nos tanques, é mais difícil identificar possíveis perdas com vazamentos, que podem gerar desastres ambientais que levam a multas altíssimas. A imprecisão também pode camuflar perdas por furto de combustível e adulteração (substituição por água, por exemplo).

Há perda de combustível também pela evaporação de gases, que são tóxicos para os funcionários. No caso da medição manual, o frentista fica mais exposto a esses vapores porque o processo de descarga de combustível, por exemplo, exige a presença do funcionário para supervisionar todo o processo podem ocorrer também perdas por bombas descalibradas.

Um aspecto a ser levado em consideração é à margem de erro com relação à capacidade do tanque, que teoricamente não deve exceder 3%, conforme normas técnicas (NBR -13312) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Com a medição manual, é mais difícil calcular essa capacidade total. O posto precisa emitir relatórios sobre o volume de combustíveis recebido e vendido (o chamado inventário).

O processo manual é moroso, impreciso e está sempre sujeito a erros humanos. É obrigatório registrar toda essa movimentação no Livro de Movimentação de Combustíveis – LMC. O LMC exige o preenchimento das notas fiscais de compra e venda de produto, e leitura do estoque físico diário de cada tanque. É importante ressaltar que a diferença entre o que foi comprado e o que foi vendido (perdas e sobras de produto) não pode ser superior a 0,6%.

TLS4 Sistema de Medição Ambiental Gilbarco_BPMedição automática : O uso de sistemas automáticos de abastecimento oferece informações preciosas para garantir o volume real do tanque e o gerenciamento de todo o processo, evitando perdas.

O sistema faz a medição automática da quantidade de combustível no tanque, sem a necessidade de que um frentista tenha que fazer esforço. Inclusive, a NR9 (norma que regula a atividade) estabelece prazos para que os postos de combustíveis em todo o território nacional adotem sistemas eletrônicos para o controle dos combustíveis em estoque para evitar riscos aos trabalhadores, bem como desastres ambientais.

Com a automatização de processos, o abastecimento dos veículos não precisa ser interrompido por muito tempo nas bombas ligadas ao tanque que está recebendo combustível. E o sistema calcula com precisão a quantidade de combustível que está sendo recebida, gerando automaticamente os relatórios exigidos pela legislação vigente. Postos que já utilizam sistemas automatizados conseguem saber efetivamente quanto combustível receberam. E, optar também por sistemas de reconciliação, têm um controle também sobre o que foi efetivamente vendido.

Outra vantagem do sistema automático é que, no momento em que o posto recebe a descarga, o sistema gera um relatório completo. É possível saber quanto combustível havia no tanque, quanto foi adicionado, e o sistema ainda faz uma compensação de temperatura, considerando que o ideal é 20°. Esta precisão nos cálculos, ao longo do tempo, gera uma economia significativa no momento compra de combustível. Isso porque, com o sistema, é possível saber com exatidão quanto combustível foi comprado e comparar os dados com a nota fiscal.

O sistema emite alertas, em tempo real, de qualquer tipo de perda no sistema, o que minimiza riscos ambientais, ajudando a identificar qualquer vazamento. Este controle evita, inclusive, risco de fraudes. É sabido que já ocorreram casos em que o volume declarado não foi o mesmo entregue. Sem contar casos de furto de combustível do tanque por funcionários do posto e a adulteração do combustível (substituição por água, por exemplo). O sistema emite alertas sobre qualquer tipo de perda de combustível. 

A adoção de um sistema automatizado permite reduzir, por exemplo, o risco oferecido aos funcionários do posto por inalação de gás benzeno. O sistema automatizado permite fazer cálculos precisos para determinar qual é a capacidade real do tanque, o que garante mais segurança na hora das novas descargas. Isso evita, por exemplo, que o tanque transborde, o que representa sério risco de acidentes.

Com o sistema de medição e monitoramento são gerados relatórios precisos, em tempo real, que alertam qualquer perda súbita de combustível no tanque do posto. É importante ressaltar que essas possíveis variações entre todo processo, do combustível comprado ao que foi efetivamente vendido, por determinações da (ABNT), não pode exceder 0,6%. É a chamada reconciliação de inventário. Todo posto precisa fazer a chamada reconciliação do sistema, que é facilmente realizada pelo sistema automatizado

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Escrito por : Claudio Mota | Fonte: Blog Gilbarco

10 mitos sobre Prevenção de Perdas em Postos e Loja de Conveniência

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No vai e vem das informações no varejo de combustíveis, não é raro que crenças errôneas sejam disseminadas. Talvez, por conta da preocupação com as perdas, acabamos acreditando nestas crenças que podem atrapalhar o desempenho da sua revenda . Leia o artigo publicado na Revista Prevenção de Perdas e que foi adaptado para o segmento de postos de combustíveis e lojas de conveniência.

MITO#1 – “Produtos de Alto Risco são os menores e de maior valor” – Protetores solares, bebidas alcoólicas, pilhas e aparelhos de barbear estão entre os produtos de alto risco de furtos no varejo (PAR). Há ainda algumas questões fundamentais também, como vulnerabilidade do produto e a oportunidade gerada ao furtante. Muitas vezes, o produto mais visado em sua loja pode não integrar a lista dos mais visados.

Cofre_Inteligente.3png MITO#2 – “Falsos clientes são os maiores responsáveis pelas perdas nas lojas de conveniência” – Comparativamente, os furtos externos respondem por boa parte dos casos registrados no varejo. Mas os delitos praticados pelos próprios funcionários também vêm crescendo nos últimos anos. Este avanço acontece devido às crises econômicas que geram demissões, redução de nível hierárquico, terceirização de mão de obra e a troca de funcionários treinados e leais por novos de menor custo e sem nenhum compromisso com a empresa. E ainda há outros fatores acarretados pela crise, como o corte de benefícios, redução nas despesas de manutenção, entre outras coisas, que acabam levando os funcionários a cometerem furtos internos.

 MITO#3 – “Furtos em loja são mais cometidos por pessoas das classes mais baixas” – É importante quebrar esse paradigma. Qualquer pessoa com atitudes suspeitas deve despertar a atenção dos colaboradores para que eles possam evitar os furtos com eficiência. Não é possível afirmar que sexo, raça, cor ou classe social indiquem se uma pessoa é ou não um furtante do varejo. O foco deve ser sempre nas atitudes e não no perfil da pessoa. Alguns pontos importantes que levam a suspeitas: carregar bolsa muito grande, caminhar pela loja por muito tempo, permanecer de forma constante em áreas de alto risco e pegar muitas unidades do mesmo produto. Nessas condições, fique alerta.

 MITO#4 – “Recuperação de produtos demonstra eficiência do sistema de prevenção de perdas” – Mais do que registrar flagrantes de pessoas mal-intencionadas é fundamental entender que o objetivo principal deve ser a adoção de uma cultura de prevenção de perdas, implementando, melhorando e fortalecendo processos. Uma grande quantidade de flagrantes de furtos internos no varejo, por exemplo, pode até indicar que os equipamentos de segurança estão funcionando bem, mas também sugere que há algo de errado com a cultura da empresa, que precisa ser analisado.

 MITO#5 – “Basta investir em tecnologia para controlar as perdas” – Para se ter controle sobre os furtos no varejo, é necessário que várias atitudes caminhem junto com a tecnologia. Investir na capacitação dos colaboradores, manter uma equipe unida, com normas e procedimentos claramente definidos, selecionar e treinar adequadamente seu pessoal são algumas das formas de prevenir os furtos e ter um ambiente varejista mais seguro e bem estabelecido.

 
 
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MITO#6 – “Melhor é não avisar a equipe, assim é possível flagrar ações” – Alguns revendedores implantam tecnologias de prevenção de perdas sem avisar a seus colaboradores com o intuito de armar flagrantes. Mas o caminho pode ser traumático e não gerar resultados efetivos. A equipe deve ser engajada e transformar-se em uma aliada contra as fraudes e perdas. Para isso, é preciso esclarecer os benefícios que a tecnologia para prevenir perdas traz para a empresa e para a função que cada funcionário exerce.

 MITO#7 – “Investir em equipamentos antifurtos tem um custo muito alto” – Existe uma grande gama de equipamentos que podem ser usados para inibir furtos ou reduzir perdas, que vão desde a simples instalação de espelhos, chegando até implantação de sistemas que combinam câmeras, cofres inteligentes e alarmes, atendendo aos mais diversos portes de empresas e disponibilidade de recursos. Com a redução direta das perdas é possível recuperar o investimento em curto ou médio prazo. Mas é importante lembrar que o investimento em tecnologia para prevenção de perdas pode ser suficiente para garantir a utilização da solução por cerca de 10 anos.

 MITO#8 – “Com as perdas no varejo controladas, é possível reduzir investimentos em prevenção” – Algumas redes, ao reduzirem as perdas diminuem seus investimentos na área por entender que elas já estão controladas. Mas isso é um grande engano, pois as margens da revenda são vulneráveis às perdas e, para evitá-las, é necessário implantar rotinas diárias e ações preventivas. Portanto, esse assunto, independentemente de época ou situação financeira, deve fazer parte da gestão estratégica da empresa porque a prevenção de perdas está diretamente ligada ao resultado final dos negócios da companhia.

 MITO#9 – “O dinheiro está desaparecendo” – Apesar de todos os avanços tecnológicos nos meios de pagamento, o uso do dinheiro ainda cresce na maioria dos mercados. No Brasil, na última década, o volume de cédulas em circulação no mercado cresceu 68%, passando de 3.699 milhões em 2008, para 6.207 milhões em 2018. A grande quantidade de cédulas ainda em uso, nos leva a pensar que precisamos investir em tecnologias que reduzam os custos e perdas envolvidos no processo de recebimento de dinheiro, como é o caso dos Cofres Inteligentes.

 MITO#10 – “Depois das vendas online, as lojas físicas vão desaparecer” – O surgimento e a adoção do conceito de omnichannel mostrou que é possível não só conviver, como existem grandes sinergias para serem exploradas. Quando uma loja física é aberta no bairro, por exemplo, cresce o acesso ao comércio eletrônico da unidade pelos moradores. No Brasil, 1/3 da população é composta por millennials. Entendendo que as lojas físicas seguem sendo importantes e com grande potencial de vendas, é preciso investir em tecnologia para prevenir perdas, como já comentamos anteriormente.

Fonte:  Revista Prevenção de Perdas


intelisafe2Existem maneiras inteligentes de proteger o dinheiro dentro de uma posto, como a utilização de cofres inteligentes com sistemas online para gestão de numerário. Desta forma, os recebimentos em espécie ficam em segurança e prontos para a coleta da empresa de transporte de valor. Melhora-se a experiência do cliente e cria-se um layout de loja que encoraja a interação dos funcionários com o comprador, além de reduzir o custo de gestão de numerário.

Conheça o Cofre Inteligente e Reduza os Riscos da Sua Revenda – O Cofre Inteligente é uma solução de depósito de dinheiro criado para substituir as operações de depósito manual, fornecendo um sistema automático que conta, protege e gerencia todo o dinheiro depositado na unidade, além de também realizar uma checagem das notas, rejeitando notas falsas.

Assista ao vídeo em que apresentamos nossa solução:

Ficou interessado em conhecer mais sobre os benefícios do Cofre Inteligente ? Converse com nossos especialistas.

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Denúncia anônima oriunda de posto concorrente. Pode isso?

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Um posto revendedor concorrente pode sim, assim como qualquer cidadão, denunciar para a ANP irregularidades do seu posto. E isto ocorre com maior frequência do que você imagina !

– “Pode isso, Arnaldo?” – diria o bordão do Galvão Bueno.  “A regra é clara”, pode sim, conforme o Art. 14 da Lei de Fiscalização (Lei n. 9.847/1999)  : Qualquer pessoa, constatando infração às normas relativas à indústria do petróleo, ao abastecimento nacional de combustíveis, ao Sistema Nacional de Estoques de Combustíveis, e ao Plano Anual de Estoques Estratégicos de Combustíveis, poderá dirigir representação à ANP, para efeito do exercício do seu poder de polícia.

Portanto, um posto revendedor concorrente pode sim, assim como qualquer cidadão, denunciar para a ANP irregularidades do seu posto. Contudo, a motivação que levaria um posto concorrente de fazer esta Denúncia à ANP não é, na maioria das vezes, por prática cidadã, mas sim como ato para aniquilar a concorrência.

Afinal, um posto concorrente interditado pela Fiscalização na sua região de atendimento representaria, com certeza, maior movimentação de clientes migrados e, consequentemente, maior ganho econômico.

E para piorar ainda mais o cenário de instabilidade por que passam os Postos neste mercado competitivo, a ANP aceita denúncia anônima.

– “Pode isso, Arnaldo? Denúncia anônima!? Sim, a ANP aceita denúncia anônima, bastando o denunciante escolher um dos perfis vagos, como “estudante”, “consumidor”, e ainda “não identificado”.

É nítido que esta prática de Denúncia anônima feita por Posto concorrente afeta diretamente o patrimônio, a honra e o fundo de comércio do posto denunciado. Mas então? Como se defender? É possível sim se defender. Contudo, poucos Postos se atentam à necessidade de se prevenir e manter em dia os documentos e procedimentos exigidos em caso de fiscalização. E ainda mais raros são os Postos que formam provas de sua regularidade para apresentar em momento oportuno.

Este é mais um dos motivos pelos quais participar do Programa PetroCQ só traz vantagens ao seu posto porque é exatamente isso que fazemos: implantamos um sistema de monitoramento de regularidades no seu posto, com assessoria técnica contínua e auditoria amiga, que indica e resolve as inconformidades. Nesta prática, formamos provas de sua regularidade que serão úteis em caso de defesa contra Fiscalização, Denúncias de concorrentes e Reclamação de clientes.

Quanto à covardia do anonimato do posto concorrente, bem, é possível questionar em juízo sobre a aceitação da denúncia uma vez que é vedado o anonimato pela Constituição Federal (Art. 5º, inciso IV da CF).  E mais! Uma vez que seu posto estiver dentro do Programa PetroCQ, a defesa administrativa é gratuita, sem custo adicional, porque temos grande certeza do êxito da defesa, para aniquilar a denúncia descabida do concorrente.

E então? Está pensando em denunciar postos concorrentes à ANP? Mas antes, se previna e se proteja, conte com a ajuda da PetroCQ.

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A empresa atende mais de 515 postos em todo Brasil com o Programa PetroCQ. Mensalmente, a empresa monitora toda a regularização de procedimentos e documentos para que seu posto fique blindado contra Denúncias e Fiscalização. Sabe como? Produzindo provas de regularidade e prevenção. São mais de 200 itens de 10 órgãos de Fiscalização que  deixam seu posto a ficar em dia… porque sabemos que é praticamente impossível ao gerente ou dono do posto de ficar atualizado de todas estas leis e normas, e ao mesmo tempo se dedicar ao comercial e atendimento aos clientes.

Os clientes que participam do Programa PetroCQ tem  a vantagem da defesa administrativa é GRATUITA  no caso do posto sofrer uma Fiscalização ou Denúncia porque garantimos que seu posto tem como se defender com nossa auditoria.

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Assista ao nosso vídeo e saiba mais sobre a PetroCQ

Aumente o Lucro no Posto ou faça Seu Prejuízo Diminuir

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Série Dominando as Finanças – Passo 1 de 3  –  Como conseguir melhorar a margem liquida ou lucro líquido no seu posto ou até mesmo reduzir o indesejável prejuízo que paira no seu posto de combustível.

Mas já adianto, apenas continue lendo se você tem comprometimento com o resultados do posto e não espera fórmula mágica.

Visão Distorcida do Gestor que Pensa Apenas em Vender Mais – O que vou revelar aqui é um dos principais equívocos cometidos por gestores e donos de postos.

A grande maioria entende que apenas é possível aumentar os lucros se conseguir vender mais… O que na minha opinião não é bem assim. Eu sempre recomendo que antes de olhar para o ambiente externo, o ideal é olhar atentamente para nosso ambiente interno.

Minerar Operação e Explorar Resultados – Assim como um minerador que explora aquela mina até esgotar todos os recursos e, somente depois de ter esgotado essa mina, buscar outras oportunidades. É claro que não estou fazendo analogia no sentido de aquisição de um outro posto, não é isso. O que pretendo passar como mensagem é que limitar as chances de ter mais lucros simplesmente pela razão de não conseguir vender mais, somente pode ser afirmado se todas as revisões, análises, processos e trabalhos de gestão forem devidamente esgotados na operação do seu posto.

Uma prova disso é você olhar para dentro da sua operação e avaliar se tudo que está sendo gasto e registrado, realmente está compatível com a linha de vendas praticadas. Às vezes o mais importante é poupar do que ganhar mais. O aspecto ganhar mais as vezes vem com efeitos colaterais que podem até diminuir os seus ganhos e você como gestor pode não enxergar.

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Faça Teste na Sua Operação e Tire Conclusões Sobre Vender Mais ou Poupar – Se você se dedicar durante trinta dias para fazer uma revisão nas despesas e decidir fazer adaptações, reduções ou até mesmo entender que não é necessário sustentar a respectiva cifra dessa despesa, pronto, acabou de identificar uma “goteira” que leva boa parte dos seus ganhos embora. Além disso, o revendedor as vezes esquece que ele vive de “centavos” e a conta para valor perdido representa o esforço maior que será necessário para cobrir esse número.

Por exemplo : se a margem do posto é $ 0,40 e está com uma despesa desnecessária no valor de $ 300. Simples conta demonstra que seu esforço para cobrir essa despesa é ter que vender 750 litros de combustível para pagar apenas essa despesa. 

E se parar para pensar, esse valor de $ 300 é bem baixo. Portanto, sem muita explicação fica evidenciado que seu posto pode estar com um gargalo e que não depende de Concorrentes, Clientes, Cenário Econômico, Politica, Calor, Frio, enfim, depende apenas do gestor que está a frente dos controles financeiros do posto.

Como Vender Mais Pode Gerar Menos Lucros ou Alcançar Prejuízos – E o que mais leva o revendedor ao endividamento e falta de lucros é achar que sempre precisa vender mais. Quero deixar claro que não sou contra vender, pelo contrário, sou extremamente aguçado por estratégias de vendas, aceleração de negócios, mas é preciso ter cautela.

As vezes uma estratégia de campanha de vendas fracassada, pode aumentar a “ferida” no posto de maneira impressionante. Pois o gestor não pensa que para fazer mais volume, tem que comprar mais e com isso aumenta a necessidade do capital de giro.

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Enfim, se o posto não possui uma reserva financeira para cobrir o capital de giro necessário, de algum lugar esse valor tem que sair certo? E para onde o revendedor recorre? Isso mesmo, para bancos.
Mas não percebe e não faz a conta de que esse empréstimo gera “juros e encargos” e novamente, se esse juros corresponder a $ 300 ao mês, logo nessa sua estratégia deverá considerar a mais, 750 litros. Mas não para por aí, resta calcular quantos litros a mais para cobrir o valor da parcela principal.

Conclusão Sobre Visão de Resultados no Posto – Onde quero chegar, as vezes se comprometer com sua operação e dominá-la é o caminho mais rápido para ter lucros ou simplesmente, não cometer erros que podem levar os lucros embora e deixar o prejuízo. Portanto, se você entendeu que o momento é minerar sua operação, não perca tempo, vai para cima e somente depois de ter esgotado todas as alternativas de melhorar a operação, começa a pensar e estruturar estratégias para vender mais.

O que achou? Fácil né? Claro que não, tive que gerar muitos prejuízos para entender que minha visão e olhar deveria mudar. Mas que você pode utilizar como a missão desse mês e mudar o resultado do seu posto, quem sabe não gera um lucro por aí. Fica a dica.

Quer Aprender a Dominar a Gestão Financeira do Seu Posto? E se quiser entender um pouco mais sobre como olhar financeiramente sua operação e conseguir melhorar ainda mais os resultados, aconselho você conhecer nosso treinamento de gerentes e revendedores para dominar o controle financeiro do posto.

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+++ LEIA TAMBÉM: Porque Meu Posto de Gasolina Não Gera Lucro?

Se ainda sim estiver com dúvidas e quer saber como melhorar esse fluxo de entradas e saídas de dinheiro e organizar o planejamento da gestão financeira, convido você a conhecer o CURSO GESTÃO FINANCEIRA PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS.

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Se a Gestão Financeira é um problema que você deve enfrentar e precisa de ajuda,  se inscreva no nosso Curso de Gestão Financeira Online desenvolvido pelo Consultor Carlos Bispo em parceria com o Portal Brasil Postos. Neste curso é apresentada  qual o impacto financeiro para cada modalidade de pagamento e também demonstrada na prática como calcular a margem de contribuição e o capital de giro.

Gostaria de ter ajuda com isso? Podemos te ajudar. Até breve

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CRIATIVIDADE – Uma ferramenta de vendas essencial.

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Se sua loja é uma franquia, não dependa apenas do material promocional que a franqueadora lhe fornece.

Em 1999, participei do primeiro Workshop de Mershandising para franqueados das lojas BR Mania no Rio Grande do Sul. Fiz toda a organização do evento que contou com aproximadamente 30 franqueados, aliás os primeiros do RS, sendo responsável desde a reserva de hospedagem, contato com revendedores de outras bandeiras para visitarmos as lojas, transporte e alimentação.O evento teve ainda a participação de algumas ex-colegas da BR, uma delas a Sra. Lorraine Barbosa, que atualmente é Gerente de Lojas de Conveniências da Petrobras Distribuidora S.A.

Os consultores contratados faziam parte da equipe de um dos “pais” das lojas de conveniências no Brasil, o Sr. Claudio Correra. O Workshop ficou na minha memória porque apresentou de forma prática e principalmente, barata, como fazer a decoração do ponto de vendas usando a criatividade.

O uso da criatividade é uma prática fundamental no varejo, ainda mais em tempos de ecommerce. O ponto de vendas tem de ser um convite à visitação.

Dê uma olhada no vídeo abaixo, para entender do que eu estou falando. É sobre a loja Stew´s Leonard, localizada nos Estados Unidos. Não é apenas uma loja de conveniências, mas o importante é entender o conceito.

A loja usa da criatividade ao extremo. É toda decorada. Alguns produtos de marca própria são fabricados na própria loja, sob a visão dos clientes. As crianças brincam com personagens fantasiados da loja. É só encantamento para as famílias.

Trazendo para a realidade da sua loja, o que quero que entenda é que a criatividade alavanca vendas. Vamos para exemplos mais próximos. O Brasil tem um rico calendário de datas festivas, como por exemplo: Carnaval, Festas Juninas, Dia dos Pais, Dia da Criança, Romarias e várias outras.

Sua loja entra no clima destas datas, ou continua igual a qualquer outro dia? Aí reside a diferença.

halowinLoja decorada para Halloween. A sua loja tem que estar no clima. Muitas vezes a equipe da loja tem diversas idéias, mas não é incentivada a colocá-las em prática porque custa caro, dá trabalho, não dá certo. Nem sempre é assim. No Workshop que comentei no início do artigo, aprendemos como fazer uma fogueira de São João de “mentirinha”. Não custava mais do que R$15,00 e dava outra cara para a vitrine da loja. Bandeirolas de São João e barbante também são muito baratos.

A gerente de uma loja que conheci fazia a decoração da loja em parceria com o fornecedor de café. Certa vez, na Semana Farroupilha, colocou uma pequena carroça dentro da loja, com 2 manequins vestidos com a indumentária gaúcha. Fez o maior sucesso e ajudou a vender produtos alusivos à data. Não custou nada para a loja.

Então. Pare de encontrar desculpas e comece desde já a estimular a criatividade da sua equipe e dê a matéria-prima para eles criarem. Você terá uma grata surpresa na conquista de novos clientes. Se sua loja é uma franquia, não dependa apenas do material promocional que a franqueadora lhe fornece. Usando somente este material, sua loja será igual a qualquer outra da rede. Qual é o diferencial neste caso? Nenhum?

Usar a criatividade é gerar VALOR e consequentemente, melhores resultados para o seu negócio.

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Se gostarem, compartilhem. Um abraço e até a próxima semana.

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Escrito por: Antenor Augusto – Diretor Éfika Consultoria e Treinamentos
Contato: efikaconsultoria@gmail.com (54) 999785747 – https://www.linkedin.com/in/antenor-augusto-giacomolli-pereira

Conheça também os vídeos publicados pelo Augusto: 

                   

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Conheça a empresa que pode ajudá-lo a fabricar e vender Arla 32 no seu posto

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Nosso principal objetivo é oferecer aos nossos clientes o poder de produzir a  própria ARLA 32 a um preço baixo .

A empresa Arla Fácil é especializada em desenvolver projetos e comercializar equipamentos que permitam aos clientes como postos de combustíveis, transportadoras e empresas frotistas a produção autônoma de Arla 32.

Tudo que fazemos, somos e pensamos tem como objetivo levar aos consumidores de Arla 32 uma tecnologia inovadora, de baixo custo e facilmente adaptável ao dia-a-dia das indústrias, frotistas e postos de combustível.

Mais do que vender máquinas, nosso principal objetivo é oferecer aos nossos clientes o poder de escolha entre produzir o próprio produto a um preço baixo e comprar um produto pronto a um preço mais alto. Dessa forma, trabalhamos para que os desafios da fabricação do Arla 32 sejam menores do que as oportunidades que se apresentam.

Com muito trabalho e dedicação, nos tornamos especialistas nos processos de produção e abastecimento de Arla 32, o que nos proporcionou reconhecimento como referência e liderança nacional nesse mercado.
Dia após dia, nossa organização vem crescendo e se destacando. Isso fez com que nosso projeto despertasse interesse de grandes players do cenário nacional e hoje a Arla Fácil é umas das 10 empresas que participam do programa Braskem Labs Scale, que busca acelerar soluções que contenham química e/ou plástico e impactem positivamente a sociedade nas mais diversas áreas como agronegócio, reciclagem, saúde, transporte, alimentação, água e energia.
Somos especialistas em:

  • Desenvolver e realizar projetos de fabricação, armazenamento, envase e abastecimento do Arla 32 conforme as normas exigidas pelo Inmetro.
  • Oferecer equipamentos de fabricação, reservatório, envase e abastecimento de Arla 32.
  • Entregar matérias de medição de qualidade do Arla 32.
  • Curso de treinamento sobre a produção de Arla 32.
  • Assessoria com toda a documentação exigida para a certificação junto ao Inmetro.
  • Fornecimento da Ureia Automotiva.

 

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+++ LEIA TAMBÉM: Fabricação de Arla 32 em Postos de Combustíveis: uma nova tendência de mercado

+++ LEIA TAMBÉM: Fabricação de Arla 32  – Descubra quanto custa produzir e vender no Posto de Combustíveis.

Assista ao vídeo e conheça um pouco mais sobre a Arla Fácil  – 

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Gerente-municipalQuero produzir e vender ARLA 32. Como a empresa Arla Fácil pode me ajudar? A empresa  Arla Fácil possui uma equipe especializada em ARLA 32 e apta a assessorar em atividades que vão desde a montagem da planta até a obtenção da certificação junto ao INMETRO.

  • Análise e desenvolvimento do layout da planta fabril;
  • Mapeamento dos equipamentos necessários;
  • Disponibilização da cadeia de fornecedores;
  • Análise técnica do processo de fabricação;
  • Implantação dos requisitos da ISO 9.001 e ISO 22.241;
  • Intermediação do processo de certificação junto ao INMETRO.

Tire suas dúvidas entre em contato e agende uma visita técnica com nossos especialistas.

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Se você tem interesse em receber maiores informações sobre a Produção Autônomo de Arla 32 em Postos de Combustíveis ou outros segmentos. Clique aqui.

Assista nosso vídeo e saiba mais:

Nossos contatos são: www.arlafacil.com.br  | Fone: 41 3123 7878 | email: contato@arlafacil.com.br |

Fonte: Portal Brasil Postos

Seu Posto Está Preparado Para Uma Nova Crise?

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Apenas 20% dos postos conseguem constituir uma reserva que seja suficiente para manter as portas abertas por mais de dois meses. E você está preparado?

Nos últimos dias uma parcela de postos revendedores por todo o Brasil se prepararam comprando combustíveis e recebendo um número alto de clientes para abastecimento, ou seja, tomaram ações precipitadas, achando que um novo desabastecimento ocorreria. Tudo isso por rumores de uma possível greve reincidente por parte dos caminhoneiros.

Para alguns um cenário aterrorizante, para outros uma questão de auto controle e domínio absoluto sobre a gestão do posto. Mas qual postura define um posto estar ou não preparado para uma nova crise no setor?

Como Se Preparar Para Uma Possível Crise Com Antecedência – A realidade no segmento da revenda de combustíveis é que sobra de capital ou reserva para emergências é algo quase raro.

Apenas 20% dos postos conseguem constituir uma reserva que seja suficiente para manter as portas abertas por mais de dois meses. 

Essa quase rara reserva que tem por sua finalidade compor o “open doors number” (número para manter as portas de uma empresa aberta).

Na prática se tratando de um posto, eu diria que seria o valor dos “custos e despesas fixas” de um mês, ou seja, por um mês vendendo ou não combustível, o montante das despesas estariam garantidos, sem a necessidade em recorrer a bancos ou terceiros.

Se formos um pouco mais conservador, diríamos que o “open doors number” ideal seria para um período mínimo de seis meses. Sabemos que no segmento da revenda de combustíveis esse número é muito difícil. Mas claro, para grandes redes ou grupos de investimentos, pode ser possível. O fato é que, se você manter uma disciplina e controle ideal das entradas e saídas de caixa, muito mais fácil será sua previsibilidade em estar constituindo uma reserva para emergência.

O ponto crucial para se conseguir isso é ter políticas e processos bem definidos no que dizem respeito a Retiradas de Salários e Destinação do Capital de Giro.

Se você conseguir dominar todo fluxo, mais fácil você ter controle sobre o ciclo financeiro e saberá o quanto realmente precisa para estar preparado, e o melhor, conseguir prever quantos meses precisará para compor a sua reserva para emergência.

O Que Muda Quando A Crise Chega? Bom, sabemos que o Brasil nos últimos tempos é igual a um barril cheio de pólvora que a qualquer momento pode explodir. Imagine então uma nova crise de desabastecimento, argumento e maior preocupação por parte de nosso segmento. Mesmo que esteja preparado com a reserva de emergência, vai se perder dinheiro de alguma maneira.

Mas com essa reserva o impacto pode ser menor, perdendo praticamente um valor que estava excedente no seu giro e o fluxo de entradas e saídas não sofrerá impacto. Doerá menos. Diferentemente de quando você não está preparado, pois com a falta de vendas, não há composição da margem de contribuição e, com isso, todos os recebimentos realizáveis nesse período, serão destinado a cobrir despesas fixas.

O problema maior é quando retomar a operação, onde o capital de reposição de estoques de combustíveis não se formará. Nesse caso, como não havia capital excedente, o capital de giro foi consumido. Enfim, sabemos que não se confirmou um novo ato que pudesse causar esse tipo de problema para os revendedores, mas fica um sinal de alerta que é preciso pensar em fazer a gestão financeira e constituir uma reserva para emergência.Caso não saiba como se pode conseguir isso e não correr o risco de perder seu capital de giro por atos de terceiros, se responsabilize com seus próprios atos, que seria destinar parte dos lucros para criação de uma reserva e não considera-lo meramente um salário ou destinar recursos para investimentos que não incrementam receitas.

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+++ LEIA TAMBÉM: Porque Meu Posto de Gasolina Não Gera Lucro?

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Gostaria de ter ajuda com isso? Podemos te ajudar. Até breve

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Banco de Horas – Tudo o que você precisa saber após a reforma trabalhista

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Na prática para postos de combustíveis, lojas de conveniência,lava-rápidos e demais estabelecimentos que demandam muito trabalho no período de festas, como, por exemplo, no verão, ou durante o Natal, Ano Novo e Carnaval, o empregador pode combinar com o funcionário uma jornada excedente ao habitual.

Banco de horas é um acordo entre patrão e empregado. A reforma trabalhista, em vigor desde novembro do ano passado, trouxe algumas mudanças nas relações de trabalho. Uma das grandes vitórias para o empregador é a implantação do banco de horas direto na empresa, já que antes precisava da autorização do sindicato laboral para a aplicação.

“Agora, o banco de horas pode ser firmado direto entre o empregado e o empregador. Ficou mais fácil viabilizá-lo, de acordo com as necessidades  de cada empresa”, explica o advogado trabalhista Rodrigo Julião.

Até então, só existia o acordo de compensação de jornada, onde o funcionário trabalhava uma hora a mais por dia,por exemplo, para não trabalhar no sábado; ou chegava mais cedo e saía mais cedo. “Neste caso,a compensação devia ser feita dentro da mesma semana, não podendo ultrapassar este período. Com o banco de horas, a compensação deve ser feita em até seis meses”, alerta o advogado.

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CArtilha_Fiscalizacao_Trabalhista_tMBNa prática para postos de combustíveis, lojas de conveniência,lava-rápidos e demais estabelecimentos que demandam muito trabalho no período de festas, como, por exemplo, no verão, ou durante o Natal, Ano Novo e Carnaval, o empregador pode combinar com o funcionário uma jornada excedente ao habitual.

“Ao final do período extra de trabalho, somam-se as horas adicionais e o funcionário as retira em dias inteiros. Por exemplo, fica fora da empresa por uma semana ou 10 dias, de acordo com o horário excedente.  A finalidade do banco é deixar o empregado em casa com a família, após uma jornada de trabalho excessiva”.

Lembrando que essa compensação deve ser feita no prazo máximo de seis meses e é independente das férias. Caso o empregador não conceda a folga, deverá indenizar como hora extra. Para aplicá-la, basta a empresa fazer um contrato por escrito, individualmente, com a autorização do empregado. “O controle é feito pelo próprio cartão de ponto. Ao final de um mês, dois, três, até no máximo seis meses, contabilizam-se quantas horas extras tal  funcionário realizou, e as desconta de uma só vez”.

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Regras importantes sobre o Banco de Horas

Quantidade máxima de horas a serem acumuladas por dia: Jornada máxima permitida por dia: 8 horas. Em caso de necessidade, poderão ser feitas 2 horas extras por dia.

Acompanhamento das horas extras: A empresa deve emitir, mensalmente, o extrativo informativo das horas trabalhadas no mês, incluindo as extras.

Falta de compensação ou rescisão contratual: Caso não sejam compensadas no prazo de seis meses, deverão ser pagas aos empregados com o adicional de 100% sobre a hora normal. Em caso de rescisão antes do vencimento do prazo, no pagamento destas horas lançadas no banco deverá incidir o adicional de horas extras previstos na CCT de classe.

Fonte: Revista Posto e Serviços

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Perdas recorrentes geradas pela falta de controle do estoque

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Você já se perguntou se todo o volume de combustível que você compra de fato é entregue? Já parou para entender o quanto de prejuízo essas perdas podem gerar? 

Em seu dia a dia, o gestor de um posto de combustível precisa lidar com diversos fatores tais como o custo da gasolina, do etanol, do diesel, os impostos, o salário dos funcionários, as normas e burocracias cada vez mais rígidas, entre outros.

Com tantas preocupações é difícil encontrar tempo para resolver outros inconvenientes que podem acontecer. Na verdade, alguns problemas parecem ser menos urgentes, mas no final do mês podem se tornar uma razão para uma queda do rendimento do posto, se não forem controlados de maneira adequada.

Você já se perguntou se todo o volume de combustível que você compra de fato é entregue? Já parou para entender o quanto de prejuízo essas perdas podem gerar? E se você pudesse ter essa informação de maneira organizada e prática na palma da sua mão?

Post.1Primeiramente, devemos entender como funciona o método usual de “checagem” de estoque de um posto comum. Mede-se o nível de combustível momentos antes da descarga pela distribuidora e momentos depois de completa esta mesma descarga. Pela diferença de níveis temos o quanto foi entregue de combustível. Parece simples e eficiente, contudo nem tudo são flores, muito menos no cotidiano do posto.

Quando utilizamos a régua para medir volume partimos do princípio que o tanque está numa perfeita horizontal e desconsidera-se qualquer deformidade possível no tanque. Devemos entender também que com a régua não conseguimos, obviamente, fazer nenhum tipo de reconciliação do que entra e sai do seu estoque de combustível, muito menos calibrar para obter medições cada vez mais precisas.

O estudo a seguir é um exemplo real baseado em um posto (“Posto”) médio com um volume de venda mensal em torno de 200 m3 de combustível.

Isolamos 10 dias nos quais houve recebimento de combustível. Na coluna que vem escrito “Combustível Comprado” temos o recebimento contábil, isto é, aquilo que foi comprado pelo dono do posto. Na coluna “Combustível Recebido”, temos os valores, em litros, das descargas medidas pelo EZTech Vision – Medidor de Tanques.

Podemos comparar a confiabilidade das medidas com o que sai como abastecimento. A coluna “Vendas pela Bomba” mostra os valores em litros dos abastecimentos lidos diretamente das bombas do Posto, e na coluna “Variação do Estoque” o medidor volumétrico nos informa a variação de volume do estoque do posto, que na teoria, deveria ser igual a saída das bombas. Uma regra na “Diferença Percentual” traduz valores aceitáveis de diferenças. Abaixo de 0,5% temos a cor verde, maior que 0,5% e menor que 1,0% na cor amarela e maior que 1,0% na cor vermelha.

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Notamos que há disparidades nas diferenças percentuais e em litros da “Entrada” e “Saída” de combustível, ou seja, uma não conformidade que entendemos como como perda. Para trazer dados mais simplistas, temos abaixo um resumo desse mês nesse mesmo posto.

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Vemos que o posto comprou 175.000 litros de combustível, porém recebeu 172.410,70 litros, contabilizando uma diferença de 2.589,30 litros. Observa-se uma não conformidade no recebimento, que em números percentuais chega a quase 1,5% de perda de combustível no recebimento. Vamos colocar de uma forma mais impactante, digamos que se trata de um posto que venda basicamente gasolina custando R$ 4,40 (preço médio nacional), estamos falando de algo em torno de R$ 11.470,60, é de se assustar.

De fato, os números são alarmantes. É necessário nesse caso um controle detalhado e automático de informações de entrada e saída de combustível, ou pelo menos um dispositivo que te deixe a par de todas essas “perdas” de combustível.

Hoje, o mercado de automação de bombas e monitoramento de tanques oferece as mais variadas soluções, mas poucas oferecem uma solução completamente integrada que concilia leitura de tanques e automação de bomba e só a EZTech consegue juntar todo um Banco de Dados com o agregado de todas essas informações e disponibilizar na nuvem (EZCloud). Dessa forma é possível ter o controle de todas essas informações sem nem ter que parar o dia do gestor.

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Conheça o EZTech Vision – O EZTech Vision é a revolução em automação para o mercado, isso porque ele integra totalmente a comunicação das bombas, da medição de tanque e do monitoramento ambiental. Ele vem nas opções Wireless ou cabeado, integrado com as principais bombas, softwares de gestão e outros medidores de tanque do mercado. Sua tela touch screen também traz uma opção rápida de visualização das informações, trazendo relatórios de encerrantes e de estoque em tempo real.

Sonda EZTech – A Sonda EZTech é um instrumento feito de aço inoxidável com medições de alta precisão, alinhado com o mercado global deste segmento. A tecnologia de posição magnetoestrictiva informa os níveis de estoque e detecta a presença de água. Além disso, a sonda possui sensores que monitoram a temperatura do combustível em diferentes níveis, e está totalmente integrada ao EZTech Vision.

Sensor de Monitoramento Ambiental – O Sensor de Monitoramento Ambiental da EZTech destina-se a disparar alarmes no caso de qualquer tipo de vazamento. O Sensor pode ser instalado no sump da bomba, para alarmes de vazamento de combustível. Pode ser instalado no sump do tanque, para alarmes de “água no sump”. E também pode ser instalado no interstício do tanque, para detectar vazamento de hidrocarbonetos.

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+++ LEIA TAMBÉM: Infográfico mostra as perdas de um Posto de Combustíveis. 
+++ LEIA TAMBÉM: Revendedor, você sabe quanto perde de $ por dia ?

Diferenciais e benefícios do EZTech Vision 

Post.5Precisão da Medição: A integração da solução permite a comunicação da automação das bombas com o controle dos tanques, fazendo a reconciliação física de combustível. Assim como permite a reconciliação contábil das descargas de combustível.

Calibração Inteligente: Um algoritmo inteligente faz da sonda um equipamento programável que se adapta a qualquer tipo de tanque, a calibração da sonda se traduz em altíssima precisão.

Reconciliação Automática: Mais um resultado do benefício da integração da solução, mostrando que, de fato, o que sai do tanque é condizente com o que sai da bomba, podendo em tempo real demonstrar perdas ou falhas no processo.

Monitoramento Ambiental: Comunicação com os sensores ambientais, que no caso de um vazamento de fluidos, gera um alarme visual e sonoro.

Disponível no App EZMobile: Além das informações estarem dispostas no equipamento EZTech Vision, todos os resultados estão guardados na nuvem e disponíveis em aplicativo para celulares android e IOs, tornando este um item adicional com acesso à todas as informações do posto em seu celular.

Denúncias de cliente à ANP: uma realidade que poucos Postos se atentam

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Cada vez mais os consumidores estão cientes dos seus direitos, daí, tornam-se mais exigentes. E este perfil de consumidor consciente visita seu posto diariamente. Será que você (dono de posto) se atentou para esta realidade?

 A  internet trouxe facilidade de acesso às informações técnicas do setor de combustíveis, tanto que é comum encontrar clientes que fazem o cálculo do preço se vale a pena abastecer com álcool ou gasolina. Esta consciência econômica envolve também uma consideração técnica: a adição do etanol anidro à gasolina no percentual de 27%.

Pois bem, muitos clientes sabem que se houver percentual superior à 27% de álcool anidro na gasolina, além de ser uma inconformidade aos normativos, é desvantajoso economicamente, já que a gasolina é mais cara que o álcool, e também pode ser prejudicial ao regular funcionamento motor do carro.

Placa-31-Porcentagem-etanolA Lei nº 8.723 (28/10/1993), Art 9º, § 1º e a Portaria MAPA nº 75 (05/03/2015) fixa o percentual obrigatório de adição de etanol anidro combustível à gasolina em 27% na gasolina comum e 25% na gasolina premium, mas ao consumidor, não é necessário que tenha esta fundamentação jurídica, se houver alguma suspeita, ele vai reclamar ao posto ou denunciar à ANP ou PROCON.

Inclusive, qualquer cidadão, ao acessar o site da ANP (www.anp.gov.br), ao clicar em FALE CONOSCO terá facilidade para fazer a Denúncia “on-line”, basta preencher o formulário. Se preferir, pode ligar gratuitamente para 0800 970 0267 ou enviar uma carta, que decerto é o meio menos utilizado diante das facilidades tecnológicas de comunicação.

Por oportuno, caso não saibam, veja como é bem instrutivo o CRC (Centro de Relações com o Consumidor) da ANP.

placa_anpO que é necessário para o consumidor  fazer uma denúncia?  Reúna o máximo de informações: CNPJ da empresa, razão social, endereço, referências relativas ao endereço, nome da distribuidora que vendeu ao posto. Para ajudar os consumidores a coletarem essas informações, a ANP exige que o posto aplique nas bombas abastecedoras adesivo impresso com número de CNPJ, razão social e endereço. Exija a nota fiscal, que também informa o número do CNPJ.

E como o intuito deste artigo é atentar ao dono do posto para se precaver contra Denúncias de clientes à ANP.  Agora, levanto uma reflexão: já pensou se fosse de conhecimento geral aos consumidores sobre o direito que têm à análise da qualidade dos combustíveis feita pelo posto na sua frente?

Este direito do cliente é uma obrigação que o Revendedor Varejista tem: Resolução nº 9 (07/03/2007) Art. 8º – O Revendedor Varejista fica obrigado a realizar as análises mencionadas no item 3 do Regulamento Técnico sempre que solicitado pelo consumidor. E caso não tenha os equipamentos para a verificação da qualidade, incorre em multa de R$ 5.000 a R$ 50.000, conforme previsto no inciso XVIII do Art 3º da Lei nº 9.847 (26/10/1999).

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Portanto, é importantíssimo o Posto estar adequado para atender o cliente de perfil exigente, porque se não se precaver, corre o risco de, além de perder o cliente, ter uma denúncia direcionada à ANP. Caso o cliente não saiba que também é possível denunciar ao IPEM, PROCON e Ministério Público.

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+++ LEIA TAMBÉM : +++ ANP realizou 12.910 Fiscalizações em Postos em 2017

+++ LEIA TAMBÉM: +++Tem Fiscal no Posto? Saiba como se defender.

+++ LEIA TAMBÉM: +++ Dono e Gerente de Posto podem ser presos em fiscalização da ANP? Pode sim e até mais!

Diante de tanta fiscalização, é possível você agir de forma preventiva contratando empresas especializadas como a PetroCQ que está qualificada para te ajudar e defender.

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A empresa atende mais de 515 postos em todo Brasil com o Programa PetroCQ. Mensalmente, a empresa monitora toda a regularização de procedimentos e documentos para que seu posto fique blindado contra Denúncias e Fiscalização. Sabe como? Produzindo provas de regularidade e prevenção. São mais de 200 itens de 10 órgãos de Fiscalização que  deixam seu posto a ficar em dia… porque sabemos que é praticamente impossível ao gerente ou dono do posto de ficar atualizado de todas estas leis e normas, e ao mesmo tempo se dedicar ao comercial e atendimento aos clientes.

Os clientes que participam do Programa PetroCQ tem  a vantagem da defesa administrativa é GRATUITA  no caso do posto sofrer uma Fiscalização ou Denúncia porque garantimos que seu posto tem como se defender com nossa auditoria.

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