Início Site Página 252

Medidas de Segurança em Postos de Gasolina

1

EXPOSIÇÃO BENZENO - PORTARIA 1109

Os postos de abastecimento são locais de trabalho perigosos que necessitam de licença de operação para operar uma vez que armazenam e vendem produtos altamente inflamáveis. Para ajudar os gestores elaboramos um Guia que apresenta os principais riscos que envolvem as operações de armazenamento e venda de combustíveis. 

Principais Riscos e Medidas de Controle em Postos de Combustíveis 

1. Armazenamento de combustível: O armazenamento de gasolina, etanol e óleo diesel  pode representar vários riscos: Incêndio / explosão, danos ambientais e problemas na saúde quando manipulados indevidamente por indivíduos .

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:

a. Certifique-se de que todos os funcionários estão adequadamente treinados (reter os registros de treinamento).
b. Tanques de armazenamento e bombas de distribuição devem receber manutenção preventiva e precisam ser monitorados.
c. Identifique áreas perigosas e controle todas as fontes de ignição – use sinais de aviso e perigo adequados.

2. Movimento do Veículo: Há um movimento considerável de carros e outros veículos no pátio que podem  levar a colisão acidental com estruturas, pessoas e outros veículos.

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:

a.Elabore um sistema seguro de circulação, por exemplo, um sistema unidirecional para entrar e sair do pátio.
b. Exiba sinais de aviso que orientem o controle de tráfego.
c. Forneça áreas de estacionamento designadas perto da loja de conveniência  e longe das bombas, de hidrantes e das áreas de descarregamento de produto.
d. Providencie proteção mecânica para estruturas vulneráveis, como tanques de combustível, bombas de abastecimento e áreas de armazenamento de gás liquido de petróleo (GLP).

benzeno_online3. Substâncias perigosas: Alguns itens de estoque ( gasolina que contém benzeno ) e produtos químicos utilizados na lavagem de carros e para limpeza geral podem ser prejudiciais. A exposição a eles através do uso, vazamento ou vazamento acidental , pode causar problemas respiratórios, dermatites ou queimaduras químicas.

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:
a.Armazene todos os produtos químicos perigosos em seus recipientes originais.
b.Obtenha informações sobre todas as substâncias armazenadas e usadas nas instalações das folhas de dados de risco do fabricante. (FISQP)
c. Treinar todos os colaboradores e fornecer vestuário de proteção apropriado

4. Esforço Físico  – A remoção das câmeras de calçada para o acesso aos tanques de armazenamento, o deslocamento dos cilindros de GLP e o posicionamento de grandes recipientes de líquido de limpeza podem causar lesões nas costas ou tensões musculares.

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:
a.Elimine todo o manuseio manual desnecessário.
b. Treinar pessoal em técnicas adequadas de elevação.
c.Forneça equipamentos adequados, por exemplo, chaves para levantar as tampas do reservatório.
d.Evite levantar itens que sejam muito pesados ​​- use um carrinho ou rodízios sempre que possível.

5.Deslizamentos e quedas – A umidade e água na pista de abastecimento podem representar um risco para os pedestres  e motoristas. Os derrames de combustível e óleo no pátio pode apresentar um risco de escorregamento.

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:
a.Deve-se limpar ​​prontamente qualquer vazamento de combustível ou óleo. Não utilize sabão, somente água corrente.
b. Os funcionários devem ser treinados sobre como lidar com derramamentos menores de combustível.

6. Eletricidade – Os acidentes  elétricos ocorrem principalmente pelo uso indevido de equipamentos que não sofrem manutenção e também por instalações improvisadas com o uso de benjamim, por exemplo.  Há também o risco de choque elétrico ao usar equipamentos externamente em um ambiente úmido, por exemplo, aspiradores comerciais e lavagem de carros.

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:
a. A instalação elétrica deve ser certificada por um eletricista competente a cada dois anos
b. Todo o equipamento elétrico usado em ambiente externo deve ser adequadamente isolado e deve ser fornecido através de um circuito protegido.
c. Todas as máquinas elétricas de controle elétrico devem ser claramente rotuladas e facilmente acessíveis em todos os momentos.
d. Certifique-se de que a instalação elétrica usada para lavagem de carros mecânicos é adequada para um ambiente úmido e possui proteção adequada contra danos mecânicos, considerando a complexidade das peças móveis.
e. Coloque um botão de parada de emergência facilmente acessível para lavagens de carros mecânicos.

7. Riscos de incêndio – Siga as recomendações dos bombeiros. Evite a obstrução de saídas de emergência para a equipe administrativa, por exemplo. Confira se não há acúmulo de embalagens no estoque que possam obstruir a saída. Nunca armazene combustíveis no estoque ( fora do tanque ) .

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:

a.Mantenha todas as rotas de fuga e as saídas de incêndio claras e faça verificações regulares para garantir que este seja o caso.
b.Limpe o lixo regularmente (lembre-se de que a areia utilizada para limpar ou que contém derramamentos de gasolina será inflamável e deve ser descartada com segurança, por uma empresa de eliminação de resíduos perigosos, se necessário).

8.Assaltos  – O roubo de bens ou dinheiro pode colocar a equipe do posto em risco.

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:
Considere o uso de câmara de segurança, alarmes de pânico e outras medidas de segurança, por exemplo, o uso de cofres boca de lobo durante a noite.

9. Sistemas de ar comprimido ( compressor ) : Os principais riscos advêm do mau uso do compressor e da sobre-inflação dos pneus do veículo.

Medidas de Controle para o Gerenciamento do risco:

a.Certifique-se de que o sistema de ar esteja localizado à vista do frentista para garantir uma supervisão constante.
b. Exibir informações claras sobre o uso do sistema de ar, por exemplo, o motorista deve verificar as pressões corretas dos pneus.
c. Treinar pessoal no uso seguro do equipamento.

Seguindo estas medidas de segurança periodicamente, você estará evitando que ocorra uma grande tragédia não só com os trabalhadores, mas também com pessoas que trafegam e circulam nas proximidades.

placas

Check List – Como implementar o eSocial no seu posto de combustível

0

EXPOSIÇÃO BENZENO - PORTARIA 1109

O eSocial para postos de combustível é obrigatório e as empresas já devem cumprir com o envio dos dados para regularizar suas atividades. Embora muitos conheçam as propostas desse projeto do Governo Federal, existem estabelecimentos que ainda não sabem ou se quer conhecem os procedimentos utilizados para a implantação do eSocial.

Como o eSocial para frentistas já é uma responsabilidade, deixar de introduzir esse sistema de registro nos negócios é algo que não só prejudica o funcionamento dos postos, mas que pode também causar prejuízos desnecessários quanto à penalidades e outros custos trabalhistas.

Não sabe como fazer para implantar o eSocial no seu posto de gasolina e nem as informações que devem ser transmitidas ao Governo? Veja então um checklist para auxiliar você e sua equipe.

Checklist para implantação do eSocial em postos – Veja, a seguir, os procedimentos necessários para implantar o eSocial para postos de gasolina:

1.Verificar se existem inconsistência de dados junto à inscrição dos funcionários, como nome, data de nascimento, endereço, número do PIS e CPF, por exemplo. Essas consultas podem ser realizadas por meio da qualificação cadastral do eSocial.

2. Examinar o prazo exato em que deve ocorrer a execução do projeto. Em 16 de julho de 2018 entrou em vigência a segunda etapa da implantação do eSocial. Ou seja, todos os estabelecimentos, inclusive os postos de gasolina, já são obrigados a aderir o programa.

3. Certificar que o posto de combustível está regularizado e que nele estão sendo apresentados todos os laudos exigidos pelo ministério do trabalho, como:

  • PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais): conjunto de ações destinados à preservação da saúde, integridade e segurança dos colaboradores.

Por meio da apuração e do controle das ocorrências relacionados aos riscos ambientais no trabalho, o programa promete melhorar o local no qual o funcionário está inserido.

  • PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional): esse procedimento visa proteger a saúde ocupacional dos trabalhadores por meio de diagnósticos como exame admissional, periódico e demissional, entre outros.
  • CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): essa comissão é constituída por representantes do empregador e outros membros eleitos pelos colaboradores. Ela tem como finalidade prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, tornando compatível as funções, a preservação da vida e o incentivo à saúde dos funcionários.
  • ASO (Atestado de Saúde Ocupacional): documento clínico em que é avaliado e esclarecido o estado de saúde do trabalhador, indicando se o mesmo está ou não apto para exercer determinada função e cargo dentro da empresa.
  • LTCAT (Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho): documento destinado à demonstrar as reais condições onde o colaborador está inserido. Isso durante o período em que ele estiver trabalhando.

4. Também é aconselhado integrar os setores (financeiro e atendimento, por exemplo) por meio da comunicação de dados e funcionários. Aqui, os donos de postos de gasolina devem certificar que as áreas estão conseguindo desempenhar suas funções de forma conjunta.

5. Para os dados serem repassados corretamente ao Governo, é importante garantir que a equipe (ou empresa autorizada) esteja treinada, evitando possíveis erros. Como a implementação do eSocial exige uma mudança no processo de envio, contar com um pessoal qualificado e preparado pode ser fundamental para garantir a segurança das informações.

6. As transmissões que forem feitas de forma errônea ou que tiverem o conteúdo incompleto podem gerar inconsistências, prejudicando o posto de combustível com penalidades e demais prejuízos ao empregador.

7. A qualificação dos funcionários precisa acontecer de forma correta, por meio de canais comunicativos, grupos de estudo e palestras com especialistas no assunto.

8. Padronizar as informações trabalhistas dos postos também é um procedimento importante. Como o eSocial propõe facilitar a atuação do fisco diante as obrigações, procedimentos como a admissão e demissão, folhas de pagamento, alteração de salários, alterações cadastrais e controle sobre a jornada de trabalho devem receber atenção redobrada.

benzeno_online9. Os postos de gasolina precisam estar em dia com a transmissão de dados.

10. Antes de encaminhar os informes, instrua a equipe a revisar os documentos. Como a plataforma traz exigências ainda desconhecidas pelos empregadores, o posto precisa se manter atualizado e realizar a conferência para ter certeza que está de acordo com as regras do eSocial. No sistema, os documentos são todos incorporados em um local único. Por isso, caso o cadastro de dados apresente erros, isso pode acabar gerando efeitos negativos nos resultados apurados.

Informações que devem ser transmitidas

A transmissão de dados pelo eSocial é realizada por um sistema único, capaz de facilitar a rotina dos empregadores, otimizando funções. Para que esses informativos sejam repassados ao Governo de forma sucinta, sem problemas de ilegalidade, o projeto elimina a utilização de documentos como:

  • RAIS (Relação anual de informações sociais): relatório de informações solicitado anualmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego às empresas e outros empregadores.
  • GFIP (Guia de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço): informa os dados relacionados à empresa e trabalhadores, as contribuições previdenciárias e os valores devidos ao INSS, bem como remunerações e valores a serem recolhidos pelo FGTS.
  • DIRF (Declaração de imposto de renda retido na fonte): declara as obrigações tributárias em que o funcionário está obrigado a reter do beneficiário da renda. 
  • CAT (Comunicado de acidente de trabalho): documento emitido ao reconhecer um acidente de trabalho ou qualquer doença ocupacional. 
  • PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário): documento que contém informes das atividades dos trabalhadores, dados administrativos e resultado de monitoração ambiental.
  • Comunicação do seguro desemprego;

A ordem no envio das informações

Quando o sistema do eSocial é implantado dentro da empresa, a ordem no envio de arquivos deve ocorrer por meio de processos como a carga inicial, eventos trabalhistas e folha de pagamento.

a. A carga inicial contém os dados relacionado de colaboradores, como vínculos empregatícios, cargos, funções e horários trabalhados.

b. Nos eventos trabalhistas, devem ser informados os eventos diários, como admissões, desligamentos, atestados de saúde, aviso de férias, entre outros exemplos.

c. E por último, na folha de pagamento, serão transmitidas as informações de pagamentos aos funcionários ou prestadores de serviços, incluindo também remunerações, recibos e dados de Notas Fiscais.

Então, já se sente preparado para implantar o eSocial no seu posto de combustível? Com base nos procedimentos citados acima, a sua empresa não só vai estar regularizada com o Governo, como você e toda equipe poderão executar as atividades de maneira prática e sem riscos.

LEIA TAMBÉM: Atenção para os Documentos Exigidos pelo Ministério do Trabalho

Escrito por : Claudio Mota | Fonte: blog.gilbarco.com

placas

Ex-catador vira empresário e constrói posto de gasolina sozinho

1

5

Damião contou com a ajuda dos filhos e da esposa

O ex-catador de latinhas Damião Vicente da Silva, 48 anos, é dono e proprietário de um posto de combustível construído com as próprias mãos. A cidade de Curral Velho, na Paraíba, parou para ver a inauguração no último sábado (3).

Dão, como é mais conhecido, comprou o terreno do posto, às margens da Rodovia PB-386, em 2009, mas a construção começou pra valer no dia 13 de maio de 2016. O nome do posto, Alta Maria, é uma homenagem à mãe do agricultor.

Damião contou com a ajuda dos filhos e da esposa para construir o posto de combustível: foi pedreiro, serralheiro, eletricista etc. Aliás, não é qualquer posto, mas o primeiro de Curral Velho. Dão por muitos anos transportou combustível de cidades vizinhas para Curral Velho em garrafas pet.

7

Sabendo das dificuldades que os conterrâneos tinham para abastecer seus veículos, o sonho de ter o posto ganhava força. Mas o que não faltavam eram pessoas que diziam que Damião era louco, que jamais conseguiria ter o próprio posto de combustível.

Dos obstáculos que apareceram no caminho, esse foi o que Dão precisou ter mais força para superar, colocando sua resiliência à prova. “A dificuldade maior foram as palavras desconstitutivas. Tentaram me derrubar e isso me entristecia”, disse Dão

Porém, Dão seguiu firme em seu propósito. Para isso, economizava um pouco do dinheiro que ganhava atuando como pedreiro, conselheiro tutelar e catador de recicláveis. Claro que essas economias não cobririam todos os custos da obra do posto. Mas Damião é um homem de fé ou de sorte: ganhou um carro e uma moto no bingo. Ele não pensou duas vezes em vender o carro e a moto para acelerar a obra e colocar o Auto Posto Alta Maria de pé.

6

Se a batalha de Damião para construir o posto de combustível tivesse uma trilha sonora, a música seria ‘Dias de Luta, Dias de Glória’, da banda Charlie Brown Jr.. Após lutar muito, ouvindo pessoas que diziam que seu sonho era uma maluquice, os dias de glória chegaram. De catador de latinhas, Dão agora é um empresário do ramo de combustíveis – sem desmerecer o trabalho dos catadores.

banner_Leia _também1
+++ LEIA TAMBÉM: Aumente o Lucro no Posto ou faça Seu Prejuízo Diminuir – Série Dominando as Finanças – Passo 1 de 3   
+++ LEIA TAMBÉM : Seu Posto Tem Política de Retiradas de Lucros? Ou Lucro é Salário? – Passo 2 de 3 
+++ LEIA TAMBÉM: Porque Meu Posto de Gasolina Não Gera Lucro?
 
conteúdo
 

banner inicial gestão financeira_letrings

Se a Gestão Financeira é um problema que você deve enfrentar e precisa de ajuda,  se inscreva no nosso Curso de Gestão Financeira Online desenvolvido pelo Consultor Carlos Bispo em parceria com o Portal Brasil Postos. Neste curso é apresentada  qual o impacto financeiro para cada modalidade de pagamento e também demonstrada na prática como calcular a margem de contribuição e o capital de giro.

Gostaria de ter ajuda com isso? Podemos te ajudar. Até breve

Fecombustíveis explica por que queda de preço custa a chegar à bomba

0

banner_promo_cursos

A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) divulgou hoje (7) nota oficial na qual procura explicar por que a queda de preços da gasolina e do diesel nas refinarias demora a ser repassada ao consumidor final. “Apesar de a Petrobras divulgar quedas de preços da gasolina e diesel nas últimas semanas, o repasse deste menor custo não acontece na mesma velocidade e proporção nas bombas”, diz a nota da Fecombustíveis.

benzeno_online
No período de 25 de setembro a 7 de novembro, o preço da gasolina nas refinarias Petrobras chegou a cair 23,8%, mas a queda não foi sentida pelos consumidor. Segundo a federação, isso se deve ao funcionamento da cadeia de combustíveis, que é formada por refinarias, distribuidoras e postos.

“Pelas regras atuais, os postos não podem comprar gasolina e diesel direto das refinarias. Compram apenas das companhias distribuidoras, que são responsáveis por toda a logística do abastecimento nacional em todos os estados brasileiros.”

A nota da Fecombustíveis destaca que as refinarias comercializam gasolina A (sem etanol anidro) e diesel A (sem biodiesel) para as distribuidoras e acrescenta: “nas bases da distribuição são adicionados 27% de etanol anidro e 10% de biodiesel, que, após a mistura, tornam-se gasolina C e diesel C, que são vendidos e distribuídos para os postos por meio rodoviário via caminhões-tanques”.

“Como os postos de combustíveis não podem comprar das refinarias, eles só conseguem diminuir os preços quando as companhias distribuidoras eventualmente os reduzam”, diz a Fecombustíveis. “Os preços da revenda estão ligados diretamente aos preços das companhias distribuidoras, ou seja, se elas reduzirem, os postos, consequentemente, também repassam a redução.”

De acordo com a Fecombustíveis, os valores praticados pela Petrobras são aproximadamente um terço do preço pago pelo consumidor nos postos, mas é preciso levar em conta também os custos dos biocombustíveis, impostos, fretes e as margens de lucro.

banner_Leia _também1

+++ LEIA TAMBÉM: Distribuidoras veem retomada nas vendas

A nota da entidade ressalta que, se o preço da gasolina nas refinarias caiu 23,8% de 25 de setembro a 7 de novembro, o custo do etanol anidro subiu 5,7% de 21 de setembro a 1º de novembro. “No caso do diesel, a redução média foi de R$ 0, 24 por litro nas refinarias Petrobras. Já o biodiesel, em virtude do último leilão promovido pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), aumentou entre R$ 0,03 e R$ 0,04 o litro.”

A Fecombustíveis admite que, até o momento, a redução de preços do diesel não foi repassada integralmente pelas distribuidoras. A entidade ressalta ainda o impacto decorrente do preço de pauta para cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e serviços (ICMS).

Na conclusão do texto, a Fecombustíveis lembra que os preços dos combustíveis são livres em todos os segmentos e que não não interfere no mercado. Cabe a cada posto revendedor decidir se repassa a queda de preços nas refinarias ao consumidor final, “de acordo com suas estruturas de custo”.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br

banner_check_list

Gasolina da Petrobras volta a cair; mercado vê margens melhores na distribuição

0

banner_promo_cursos

O preço médio da gasolina nas refinarias da Petrobras voltará a cair na terça-feira, ao menor nível desde o início de abril, enquanto as frequentes reduções nos valores nas últimas semanas não estão sendo repassadas para as bombas, o que indica que distribuidores e revendedores estão recompondo margens.

Conforme a petroleira, o valor do combustível fóssil diminuirá 0,71 por cento em suas refinarias frente o praticado nesta segunda-feira.

Em novembro, a gasolina da Petrobras já acumula queda de quase 11 por cento. Em relação às máximas vistas em meados de setembro, o tombo é de 26,2 por cento.

benzeno_onlineOs sucessivos cortes da Petrobras seguem-se ao enfraquecimento do dólar ante o real e das referências internacionais do petróleo, fatores utilizados pela companhia em sua sistemática de reajustes diários.

Nos postos, contudo, o movimento é bem mais tímido. Nas últimas duas semanas, o recuo foi de 1,4 por cento, para 4,658 reais por litro, praticamente estável ante o observado em setembro, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“Só em novembro, o preço da gasolina caiu mais ou menos 20 centavos nas refinarias. Considerando-se fatores técnicos, de mistura (de etanol anidro), a queda nos postos deveria ser de 14 centavos”, calculou Bruno Valêncio, diretor da consultoria especializada em combustíveis Valêncio.

“Existe uma possibilidade de essa redução (nas refinarias) ter virado margem para as distribuidoras”, avaliou.

Na mesma linha, o diretor da comercializadora Bioagência, Tarcilo Rodrigues, também disse que “o momento é de recomposição de margem da cadeia”. “A cadeia está tentando segurar essa descida (da gasolina) com o objetivo de recompor margem, tanto a revenda (posto) quanto a distribuição”, afirmou, ressaltando que o valor do etanol anidro, misturado ao derivado do petróleo, não está exercendo influência por ora.

“Embora a participação seja de 27 por cento na base (da gasolina), o etanol anidro também está em queda.”

banner_Leia _também1

+++ LEIA TAMBÉM: Distribuidoras veem retomada nas vendas

Com efeito, monitoramento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra que o preço do biocombustível nas usinas de São Paulo, referência para o país, caiu 4,5 por cento nas últimas duas semanas, embora esteja 3,6 por cento acima do alcançado em meados de setembro.

OUTRO LADO

Procurada pela Reuters, a Fecombustíveis, que representa os interesses de cerca de 40 mil postos revendedores de combustíveis do país, disse que o repasse do menor custo nas refinarias “não acontece na mesma velocidade e proporção nas bombas” devido ao funcionamento da cadeia de combustíveis.

“Pelas regras atuais, os postos não podem comprar gasolina e diesel direto das refinarias, compram apenas das companhias distribuidoras, que são responsáveis por toda a logística do abastecimento nacional em todos os estados brasileiros… Os preços da revenda estão ligados diretamente aos preços das companhias distribuidoras, ou seja, se elas reduzirem, os postos, consequentemente, também repassam a redução”, afirmou a entidade, em nota.

“Vale destacar que os preços dos combustíveis são livres em todos os segmentos. A Fecombustíveis não interfere no mercado. Cabe a cada posto revendedor decidir se irá repassar ou não as quedas ao consumidor, de acordo com suas estruturas de custo”, acrescentou.

Também procurada, a Plural, associação que responde pelas distribuidoras, afirmou que “cada litro de gasolina, etanol ou diesel vendido no país tem seu preço composto por cinco parcelas distintas”, sendo estas de custo de produção, de logística, de tributos federais, de tributo estadual e de margem dos distribuidores e dos revendedores.

“A exemplo da gasolina, apenas duas dessas variáveis, custo do produto e tributos, são responsáveis por mais de 80 por cento do preço final, e a margem média dos distribuidores representa menos de 5 por cento”, afirmou a Plural, citando informações da ANP e do Ministério de Minas e Energia.

Conforme a Plural, vários desses custos registraram aumento nos últimos meses. No caso do ICMS, por exemplo, disse a associação, cada Estado tem sua própria alíquota e seu preço de pauta, que é divulgado a cada 15 dias.

Nos últimos 11 meses o aumento acumulado na média Brasil do ICMS da gasolina foi de 14 por cento, segundo a Plural. Atualmente, a reguladora ANP realiza uma consulta pública sobre transparência dos preços dos combustíveis nos postos. A expectativa é concluir a regulamentação disso ainda neste ano.

Fonte: Reuters

(Por José Roberto Gomes; Edição de Roberto Samora)

banner_check_list

Distribuidoras veem retomada nas vendas

0

banner_promo_cursos

Depois de mais um trimestre de demanda fraca e margens pressionadas, as grandes distribuidoras de combustíveis no país começaram a perceber melhora nos negócios no quarto trimestre. Tanto Ipiranga, do grupo Ultra, quanto Raízen Combustíveis, joint venture entre Cosan e Shell, indicaram que a expectativa é de retomada gradual nos próximos meses, deixando para trás o momento difícil enfrentado neste ano, agravado pela greve dos caminhoneiros.

O sentimento é de otimismo com o desempenho no quarto trimestre e no ano que vem. Mas ainda há desafios, associados à velocidade de recuperação do consumo no ciclo Otto (gasolina e etanol), concorrência mais acirrada entre as redes e incertezas regulatórias – o programa de subvenção ao diesel, um desdobramento da paralisação dos caminhoneiros em maio, deve se encerrar em 31 de dezembro.

As três maiores do setor, Ipiranga, Raízen e BR Distribuidora, controlada pela Petrobras, registraram piora significativa dos resultados no terceiro trimestre, na comparação anual. Na Ipiranga, o volume de combustíveis vendido cresceu 2%, mas a volatilidade nos preços e a maior participação do etanol no mix de vendas afetou a margem Ebitda – que caiu de R$ 154 por metro cúbico há um ano para R$ 80 por metro cúbico. Contudo, a rede voltou a ganhar participação de mercado em diesel e em etanol e gasolina.

Na Raízen Combustíveis, o volume total comercializado cresceu 1,5% no trimestre e a margem caiu menos, de R$ 135,6 por metro cúbico para R$ 102,1 por metro cúbico. Na BR, o volume vendido de combustíveis recuou 3,1%, enquanto a margem Ebitda encolheu a R$ 58 por metro cúbico, comparável a R$ 93 por metro cúbico no terceiro trimestre do ano passado.

Abenzeno_onlineo comentar os resultados da Ultrapar no intervalo, que foram menores por causa do desempenho da Ipiranga, o diretor financeiro e de Relações com Investidores, André Pires, disse que o ambiente operacional está mais favorável, por causa do cenário de recuperação econômica. Diante disso, a rede deve reportar resultados melhores, com crescimento consistente no quarto trimestre.

“Continuamos vendo melhora sequencial de volumes e rentabilidade ao longo dos últimos meses na Ipiranga, o que deve se repetir quando se comparar o quarto trimestre com o terceiro trimestre. E isso deve se manter ao longo de 2019, de forma mais significativa do que agora. Na comparação ano contra ano, temos convicção de que a melhora será bastante significativa”, disse, em teleconferência com analistas.

De acordo com Pires, houve uma ligeira melhora no cenário econômico, apesar da manutenção dos níveis de desemprego e do aumento da inflação no país. Com a definição eleitoral, a crença é que o ambiente será propício ao debate das reformas estruturais, que contribuirão para a retomada do crescimento econômico. Com isso, haverá expansão do Produto Interno Bruto (PIB) e da demanda no mercado interno em 2019. “A Ultrapar espera resultados melhores em todos os negócios, com destaque para a Ipiranga, diante da perspectiva de evolução do ambiente operacional, com crescimento significativo”, disse o executivo.

Depois dos resultados do terceiro trimestre, a Raízen reduziu a projeção para o Ebitda em 2018. No intervalo, o resultado operacional caiu 24% na comparação anual, para R$ 683 milhões. Antes, o Ebitda anual da Raízen Combustíveis estava estimado em R$ 2,85 bilhões a R$ 3,15 bilhões. Agora, o piso do intervalo anterior está no centro do novo intervalo projetado, que vai de R$ 2,75 bilhões a R$ 2,95 bilhões.

“Os R$ 2,85 bilhões são, agora, o ponto médio do guidance e é o que continuamos mirando. Há algumas questões ainda em etanol, a própria dinâmica do programa de subvenção ao diesel. Com tudo isso em vista, continuamos acreditando em recuperação gradual desse negócio”, afirmou o gerente de Relações com Investidores da Cosan, Phillipe Casale, em teleconferência com analistas. No ano passado, o resultado foi de R$ 2,94 bilhões.

banner_Leia _também1

+++ LEIA TAMBÉM: Em um ano, 120 postos gaúchos fecham as portas.

Essa melhora gradual, segundo o executivo, já está sendo percebida, mas o consumo de combustíveis do ciclo Otto segue como uma das maiores fontes de pressão sobre o setor. A queda recente nos preços da gasolina pode ajudar na retomada, porém há alguns desafios persistentes, conforme Casale. “O Brasil passa por um ano de alguns desafios e o período pós-greve foi necessário para acomodação da indústria. Mas temos visto melhora gradual após a greve, na própria rentabilidade do negócio, e deve seguir assim até o fim do quarto trimestre”, disse.
A demanda do ciclo Otto tem sido afetada neste ano pelo elevado nível de desemprego, renda menor e pela alta dos preços da gasolina, que tem se refletido em maior migração do consumidor para o etanol.
Fonte: Valor Econômico

banner_check_list

Fabricar Arla no Posto pode ser uma saída?

0

O ótimo resultado das lojas de conveniência tem representado um sopro de oxigênio para os revendedores de todo o pais que sofrem uma grande dificuldade financeira desde a mudança da política de reajustes de preços da Petrobrás. Os postos que não conseguem repassar o aumento acabam perdendo sua margem de lucro ficando sem condições para comprar combustíveis.

Na contramão desde cenário encontramos o segmento de lojas de conveniência que vem apresentando resultados excelentes.

O setor, que no ano passado cresceu 3,2% e atingiu um faturamento anual de R$ 7,4 bilhões, deve avançar cerca de 4% em 2018, segundo as estimativas da Associação Nacional das Distribuidores de Combustíveis, Lubrificantes, Logística e Conveniência (Plural). Além da alta das receitas, os dados da Plural mostram que as lojas têm registrado também uma rentabilidade maior. O ticket médio dos clientes das redes de conveniência das principais distribuidoras, a BR Mania (BR Distribuidora), am/pm (Ipiranga), Select (Raízen) e Entreposto (Alesat), cresceu 5,4% em 2017, para R$ 12,54.

Para o sócio-diretor da CVA Solutions, Sandro Cimatti, a conveniência cresce porque a distribuidoras de combustível se deram conta que as lojas rentabilizam os postos. “Quem compra na loja de conveniência, tende a passar mais tempo nos postos e a consumir outros serviços”, diz.

Porém, além da Loja de Conveniência existem outras formas de rentabilizar as operações dos postos, principalmente das grandes redes que estão localizadas em rodovias.

A grande novidade é a produção autônoma de Arla 32 . A revenda de Arla de 32 por parte dos postos de combustíveis tem se mostrado um grande entrave desde o início. Os revendedores encontram várias dificuldades em encontrar o produto, aferir a qualidade, armazená-lo apropriadamente e revendê-lo ( com lucro ). Isto se dá porque os revendedores da ureia líquida muitas vezes não dispõem do produto a pronta entrega. Outro grande problema enfrentado também são os custos de frete que, em muitos casos, representam grande parte do custo.

Para enfrentar esta situação e melhorar a rentabilidade da operação muitos revendedores estão investindo na fabricação da Arla 32 nas próprias dependências do posto.

Isto é possível pois alguns fabricantes de equipamentos de fabricação de Arla 32, como a empresa Arla Fácil, se encarrega de realizar todo o projeto de instalação da planta da fábrica que utiliza equipamentos de última geração e que ocupam pouco espaço e quase nenhuma mão de obra.

Depois de feita a instalação da fábrica, os profissionais da Arla Fácil também auxiliam no projeto de homologação do produto fabricado junto ao Inmetro.

Todo este processo, que vai desde o projeto de instalação, passando pelo treinamento e fabricação até a venda do produto certificado não leva mais de 180 dias.

Com a fabricação própria o custo da Arla 32 reduz em até 50% se comparado a compra do produto pronto e isto permite que o revendedor consiga atrair mais caminhoneiros que buscam comprar este aditivo com o menor preço. Isto gera um aumento muito grande na venda do óleo diesel e nos serviços automotivos. A estratégia é utilizar os baixos custo de produção própria de Arla no posto para aumentar a galonagem do diesel.

De qualquer forma, seja com loja de conveniência ou com a produção autônoma de Arla 32, fica evidente que o revendedor deve buscar sempre novas formas de receitas inovando nos serviços e produtos ofertados para seus clientes.

banner_2pngEntrega de fábrica realizada pela Arla Fácil na semana passada para posto de combustível que decidiu produzir Arla 32 para revender em seus postos de serviço na região do interior de São Paulo, com montagem e certificação junto ao Inmetro programada para final de outubro.

fabrica_arlaA fábrica está sendo entregue com sistemas de abastecimento completo, contado com dispenser, reservatório de 3 mil litros, tubulação e instalação para 3 pontos de venda.

fabricacao_arla

Conheça nossa solução completa para Postos de Combustiveis

Nossa solução em fábricas de Arla 32 de ponta-a-ponta oferece maior lucratividade e competitividade ao seu negócio. Saiba tudo que podemos oferecer:

1. Fábrica Completa – Produza seu próprio Arla 32 de forma simples e com baixo custo.

2. Abastecimento – Sistema reservatório e/ou de abastecimento com capacidades de até 30.000 litros para comercialização a granel.

3. Fornecimento de Ureia – Disponibilidade de Ureia automotiva durante todo o ano, sem complicações e sem variações do valor.

4. Dispenser para ilha de abastecimento – Atende as normas do Inmetro

Precisa de ajuda? Ficou com alguma dúvida? Não se preocupe, estamos aqui para ajudar. CLIQUE AQUI E Solicite mais informações preenchendo nosso formulário!

banner_Leia _também1

+++ LEIA TAMBÉM: Fabricação de Arla 32 em Postos de Combustíveis: uma nova tendência de mercado

+++ LEIA TAMBÉM: Fabricação de Arla 32  – Descubra quanto custa produzir e vender no Posto de Combustíveis.

+++ LEIA TAMBÉM: Conheça a empresa que pode ajudá-lo a fabricar e vender Arla 32

Assista ao vídeo e conheça um pouco mais sobre a Arla Fácil  – 

video_arla_32


Gerente-municipalQuero produzir e vender ARLA 32. Como a empresa Arla Fácil pode me ajudar? A empresa  Arla Fácil possui uma equipe especializada em ARLA 32 e apta a assessorar em atividades que vão desde a montagem da planta até a obtenção da certificação junto ao INMETRO.

  • Análise e desenvolvimento do layout da planta fabril;
  • Mapeamento dos equipamentos necessários;
  • Disponibilização da cadeia de fornecedores;
  • Análise técnica do processo de fabricação;
  • Implantação dos requisitos da ISO 9.001 e ISO 22.241;
  • Intermediação do processo de certificação junto ao INMETRO.

Tire suas dúvidas entre em contato e agende uma visita técnica com nossos especialistas.

Botão-quero-mais-informações (1)

Se você tem interesse em receber maiores informações sobre a Produção Autônomo de Arla 32 em Postos de Combustíveis ou outros segmentos. Clique aqui.

Assista nosso vídeo e saiba mais:

Nossos contatos são: www.arlafacil.com.br  | Fone: 41 3123 7878 | email: contato@arlafacil.com.br |

Fonte: Portal Brasil Postos

Atenção para os Documentos Exigidos pelo Ministério do Trabalho

0

EXPOSIÇÃO BENZENO - PORTARIA 1109

Visitas do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em postos estão cada vez mais comuns. Revendedores são constantemente surpreendidos quando documentos inesperados são exigidos para verificação.

Após o e-Social entrar em vigor, boa parte destes documentos vai ser substituída por arquivos eletrônicos. Ainda assim é necessário respeitar a guarda dos anos anteriores. Desta forma, elaboramos uma lista de documentos imprescindíveis com seus prazos prescricionais e as respectivas bases legais.

Documentos mais importantes:

1. Cartão do CNPJ;
2. Contrato social e alterações;
3. Livro de Inspeção do Trabalho; tempo de guarda: prazo Indeterminado, base legal não prevista;
4. Comprovante de Recolhimento do FGTS (GFIP); tempo de guarda: 30 anos, base legal artigo 23, § 5º, lei n.º 8.036/1990;
5. GRFC – Guia de recolhimento rescisório do FGTS e da contribuição social´; tempo de guarda: 30 anos, base legal artigo 23, § 5º, lei n.º 8.036/1990;
6. Relação dos empregados da GFIP; tempo de guarda: 30 anos, base legal artigo 23, § 5º, Lei nº 8.036/1990;
benzeno_online7. Ficha/Livro de Registro de Empregados; tempo de guarda: considerando que tais documentos são importantes para comprovação de tempo de serviço para fins de benefícios previdenciários (artigo 603 CLT e artigo 19, Decreto nº 3048/1999), recomenda-se sua guarda por prazo indeterminado;
8. Relação de Informações Sociais (RAIS); tempo de guarda: 5 anos, base legal artigo 8º, Portaria MTB nº 1.464/2016;
9. Cadastro geral de empregados (Caged); tempo de guarda: 5 anos, base legal artigo 2º, § 1º, Portaria MTE nº 1.129/2014;
10. Controle de ponto dos últimos seis meses; tempo de guarda: 5 anos, base legal artigo 7º, XXIX, CF e artigo 11 CLT;
11. Folha de pagamento dos últimos seis meses; tempo de guarda: 10 anos, base Legal artigo 225, I e § 5º, Decreto nº 3.048/1999;
12. Recibo de pagamento dos últimos seis meses; tempo de guarda: 5 anos, base legal artigo 7º, XXIX, CF e artigo 11 CLT;
13. Quadro de horário e escala de revezamento *;
14. Escala de revezamento de folgas semanais *;
15. Acordo para compensação/prorrogação no horário de trabalho *;
16. Convenção coletiva da categoria;
17. Contribuições sindicais (patronal e empregados); tempo de guarda: 5 anos, base legal artigos 173 e 217, I, CTN;
18. Guia de recolhimento da Previdência Social; tempo de guarda: 10 anos, base legal artigos 173 e 174, CTN e artigos 103 e 103-A da Lei nº 8.213/1991;
19. Comprovante de compra e entrega de vales transportes; tempo de guarda: 5 anos;
20. Termo de rescisão do contrato de trabalho, pedido de demissão e aviso prévio; tempo de guarda: 2 anos, base legal artigo 7º, XXIX, CF e artigo 11 CLT.

* Para os referidos casos não há prazo legal, tratando-se, portanto, de entendimento. Desse modo, nada impede que exista posicionamento diverso ao exposto, situação em que caberá ao empregador adotar o procedimento que julgar mais acertado.

placas

Sinal amarelo ligado para o GNV

0

Banner-Infografico-News-1024x420

Preço do gás natural sobe mais que outros combustíveis e assusta seu maior usuário, o taxista

Durante a greve dos caminhoneiros, filas de carros formaram-se nos postos em busca de combustível. Mas alguns motoristas as esnobavam e encostavam direto nas bombas, para espanto geral. Eram os que abasteciam com GNV (Gás Natural Veicular). Oficinas que adaptam os carros observaram um crescimento da demanda pelo equipamento nas semanas seguintes à greve.

Vantagens – A principal vantagem do gás é o custo menor do km rodado. Além disso, ele é mais “limpo” não só em relação ao meio ambiente mas também por não “sujar” os motores internamente. Outro beneficio do GNV, este exclusivo, é evitar sua adulteração. Ao contrário dos combustíveis líquidos armazenados em tanques e sujeitos a receber uma “aditivação” desonesta no posto, o gás exige estocagem especial e sofisticada devido a sua elevada pressão de trabalho. Por isso sua inviolabilidade.

Desvantagens – Em compensação há várias desvantagens, a começar do custo do equipamento para adaptar o motor. Estimado hoje entre R$ 5.000 e R$ 6.000, o retorno do investimento só é vantajoso para o carro que roda cerca de 4 mil a 5 mil km mensais. Ou seja, praticamente só taxistas, que zeram a conta em quatro a cinco meses. Automóveis que rodam dentro da média nacional (1.000 a 1.200 km mensais) podem demorar quase dois anos para o retorno do capital investido no equipamento. Outro ponto negativo é o custo e o tempo perdido com a obrigatoriedade de se levar o carro para uma vistoria anual do equipamento (cilindro). E o armazenamento do gás exigir um ou dois cilindros pesados e volumosos, roubando espaço do porta-malas e sobrecarregando a suspensão traseira. Além disso, há também uma redução no desempenho do motor, tanto mais acentuada quanto mais antigo o equipamento.

Monopólio – Em termos financeiros, o gás reduz substancialmente a despesa do motorista no fim do mês, pois o custo do km rodado é pouco mais que a metade da gasolina ou álcool. Mas o que está assustando seus usuários foi a relevante subida de preços do GNV nos últimos doze meses, mais que a gasolina e o álcool. Não há concorrência: a Petrobras detém seu monopólio, pois tem contrato de exclusividade na utilização do gasoduto que o traz da Bolívia. Duas empresas o trazem por uma alternativa paralela (Cuiabá), mas em volumes irrisórios. E não há autorização para sua importação por transporte rodoviário.

O complicado histórico da estatal do petróleo, que já deu sucessivas mostras de nem sempre seguir um critério econômico ou comercial para determinar preços de seus produtos, preocupa os usuários do GNV. O custo do gás comparado com o dos combustíveis líquidos pode inviabilizar sua utilização e deixá-los com um “mico” na mão.

Sinal amarelo – Segundo o vice-presidente do sindicato dos taxistas em Minas Gerais, “o acréscimo do preço refletiu não só na utilização do combustível, mas na diminuição da instalação do kit gás. Isso porque a transformação é cara e, sem o baixo valor do GNV pra compensar, os profissionais acabam desistindo de usá-lo. O gás ainda é utilizado, mas o aumento no preço do GNV fez com que os profissionais optassem mais pelo derivado da cana”.

gnv

Modernidade – Apesar de o equipamento de GNV ter se modernizado, ainda não deixa de ser uma adaptação do motor a gasolina, atrasada em relação aos automóveis desenvolvidos especificamente para o gás. A Audi trouxe recentemente para o Brasil um A5 G-Tron, sedã bicombustível projetado para o Erd Gas (assim é chamado lá o GNV).  O motor foi preparado pela fábrica com aumento da taxa de compressão e alterou os sistemas de injeção: direta para gasolina, indireta para o gás. Os cilindros do erd gas são montados sob o porta-malas, sobre o eixo traseiro e se mantem um tanque reduzido para gasolina. Quando a carga de gás chega a um nível mínimo, o sistema automaticamente transfere a alimentação para a gasolina. A autonomia é de quase 1.000 km com os dois combustíveis.

fonte: jornaldocarro.estadao.com.br

eSocial – Conheça as possíveis multas para o posto que não aderir

0

Banner_Portaria_1109_NR9

O eSocial é uma obrigatoriedade, por isso, postos de combustíveis de todos portes e tamanhos deverão se adequar à legislação do novo projeto.

Confira quais outras multas poderão ser aplicadas:

1. Folha de pagamento – Dentre todos os subsistemas de Recursos Humanos afetados com o início do eSocial, certamente, está a folha de pagamento. Isso porque ela é composta por diversas variáveis que também sofrerão impactos do projeto e, com isso, passará a ter novas exigências.

Empresas que não cumprirem com as mudanças e enviar o documento de acordo com as novas regras, poderão ser penalizadas com multas a partir de R$ 1.812,87. Isso quer dizer que empresas que ainda não possuem os processos automatizados terão mais chances de serem multadas, já que eles devem ser desenvolvidos em consonância.

2. Férias – Com o eSocial, a não comunicação das férias dos colaboradores, poderá gerar multa de R$ 170,00 por férias não comunicadas.

3. FGTS – Assim como a RAIS, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também será substituído pelo eSocial. Para as empresas que não efetuarem o depósito, deixarem de computar a parcela de remuneração ou efetuarem depois da notificação, poderão receber multas que variam de R$ 10,64 a R$ 106,41 por colaborador. A reincidência poderá ser cobrada em dobro.

4. Não informar a admissão do colaborador – Hoje, profissionais de Recursos Humanos utilizam o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) para enviar, até o sétimo dia subsequente ao início das atividades do colaborador, as informações sobre a admissão.

Com o eSocial, as mesmas informações deverão ser enviadas um dia antes do colaborador iniciar a executar suas tarefas na empresa. Caso o RH não informe a admissão do colaborador dentro do tempo estabelecido, poderá arcar com as penalidades previstas no artigo 47 da CLT, podendo gerar multas de R$ 3.000,00 a R$ 6.000,00, em caso de reincidência; e de R$ 800,00 por empregado não registrado, quando se tratar de microempresa ou empresa de pequeno porte. Esta multa também poderá ser aplicada para a empresa que não assinarem a Carteira de Trabalho (CTPS) .

placas

5. Não informar alterações de contrato ou cadastros – É responsabilidade do empregador informar alterações no contrato de trabalho e nos dados cadastrais de seus colaboradores, durante o período em que há vínculo empregatício. No eSocial, existe uma etapa denominada de saneamento dos dados dos colaboradores, que visa garantir que as informações dos colaboradores estejam sempre atualizadas e cumprindo as exigências do eSocial. A multa poderá ser de R$ 600,00 por empregado quando não forem informados os dados necessários para o seu registro.

6. Deixar de comunicar acidente de trabalho – Habitualmente, quando ocorrem acidentes de trabalho na empresa, é preciso transmitir uma Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) ao INSS, mesmo se o colaborador não precisar se afastar do trabalho. A partir do eSocial, o prazo para o envio da CAT será o mesmo, ou seja, até o primeiro dia útil seguinte à ocorrência do acidente ou imediatamente em caso de falecimento do colaborador. As possíveis multas para o atraso ou por deixar de comunicar acidente de trabalho varia entre o limite mínimo e máximo do salário de contribuição, havendo a possibilidade de dobrar o valor em casos de reincidência.

 
banner_Leia _também1
+++ LEIA TAMBÉM : Benzeno na Pista – Câmara Exclusiva mostra a contaminação ao vivo !
+++ LEIA TAMBÉM: Dicas para reduzir a contaminação com Benzeno
7. Não realizar exames médicos – O Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) é o resultado de diversos exames que todo colaborador precisa realizar antes de iniciar suas atividades na empresa. É preciso do ASO em diversos momentos da vida laboral, como na admissão, retorno ao trabalho, mudança de função, exames periódicos e demissional. O artigo 201 da CLT prevê que ao não realizar os exames, a empresa está sujeita à multa que é determinada pelo fiscal do trabalho, podendo ser de R$ 402,53 a até R$ 4,025,33.

8. Deixar de informar o colaborador dos riscos de seu trabalho – O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um documento que as empresas devem possuir para consulta dos colaboradores. Nele, estão informações acerca dos agentes aos quais os trabalhadores ficarão expostos, como químicos, físicos e biológicos.

E, dependendo do tipo de risco, o colaborador poderá ter direito à aposentadoria especial. Aqui, a empresa pode ter multas com a não aplicação das regras de segurança do trabalho e medicina do trabalho, como a utilização de EPI, EPC, ASO e exames, por isso, a empresa deve observar as regras previstas na Normas Regulamentaras do Ministério do Trabalho e ficar atenta com o PPRA, PCMO e LTCAT.

9. Não informar afastamento temporário do colaborador – Toda vez que um colaborador se afasta do trabalho, gera impactos em seus direitos trabalhistas e previdenciários, além de suas obrigações tributárias. Não informar o afastamento temporário do colaborador sujeita a empresa a uma multa determinada pelo fiscal do Ministério do Trabalho.

Fonte: www.contabeis.com.br

EXPOSIÇÃO BENZENO - PORTARIA 1109

BR Distribuidora tem lucro líquido de R$ 1,078 bi no 3º trimestre, alta de 173,6%

0

banner_promo_cursos

A Petrobras Distribuidora (BR) encerrou o terceiro trimestre de 2018 com lucro líquido de R$ 1,078 bilhão, valor 173,6% maior do que no mesmo período do ano anterior.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no critério ajustado apresentou queda de 40,2% na mesma comparação, chegando a R$ 631 milhões. A margem Ebitda ajustado também ficou menor, passando a 2,4% de 4,8% no terceiro trimestre de 2017. O ajuste inclui amortização das bonificações antecipadas a clientes e perdas e provisões com processos judiciais e gastos com anistias fiscais, entre outros.

No comparativo com o segundo trimestre, o Ebitda ajustado apresenta um aumento de 24,2%, “demonstrando a recuperação após a greve de maio”, diz a mensagem da administração que acompanha os dados, citando a greve dos caminhoneiros naquele mês. O impacto com a perda de estoque de diesel foi de R$ 200 milhões no segundo trimestre e de cerca de R$ 38 milhões no terceiro.

Outro fator mencionado na análise foi o fraco desempenho econômico do País ao longo dos últimos nove meses refletido pela baixa performance da indústria e do comércio, que tem afetado o crescimento dos segmentos de Rede de postos e principalmente Mercado de Grandes Consumidores.

A receita líquida cresceu 21,1%, para R$ 26,455 bilhões no terceiro trimestre, com o aumento dos preços médios de venda dos produtos, “em linha com foco na estratégia de melhora da rentabilidade”, afirma o documento. No segmento de rede de postos, o volume de vendas cresceu 4,5% sobre o segundo trimestre e caiu 2,4% ante um ano.

“Vale ressaltar que, no segmento de Rede de Postos, os revendedores ‘bandeira branca’ têm mostrado certa resiliência, mantendo o market share conquistado em um cenário de alta competitividade, quando ainda havia espaço para arbitragem nas importações”, diz a companhia.

A previsão é de que o etanol continuará prevalecendo. “A produção de etanol cresceu muito no ciclo 2017/2018 em detrimento ao açúcar, e ao que tudo indica, seguirá em alta no ciclo 2018/2019.”

No segmento Mercado de Grandes Consumidores as vendas subiram 25% sobre o segundo trimestre, puxado por óleo combustível para as térmicas, mas caíram 6,1% em relação ao terceiro trimestre de 2017.

banner_Leia _também1

+++ LEIA TAMBÉM: Em um ano, 120 postos gaúchos fecham as portas.

No Mercado de Aviação, o volume de vendas foi 6,9% maior ante o segundo trimestre e 5% também acima do período de julho a setembro do ano passado. Por fim, em Mercados Especiais o volume ficou estável na comparação trimestral e caiu 4,6% na anual.

O resultado financeiro líquido somou R$ 353 milhões, revertendo cifra negativa de R$ 232 milhões no terceiro trimestre de 2017 e acima do segundo trimestre, quando estava positivo em R$ 269 milhões. A justificativa são os recebimentos das parcelas do acordo de confissão de dívida firmado entre a Eletrobras e a companhia. Foram R$ 463 milhões referentes às três parcelas da dívida quitadas entre julho e setembro deste ano.

Fonte: istoe.com.br

banner_check_list

Em um ano, 120 postos gaúchos fecham as portas

0

EXPOSIÇÃO BENZENO - PORTARIA 1109

Os problemas econômicos do Brasil e a mudança na política de preços da Petrobras, que tornaram os reajustes mais ágeis e seguidos, impactaram o consumo de combustíveis no País, especialmente o da gasolina.

Essa situação criou uma enorme dificuldade para os postos, levando inclusive ao fechamento de alguns estabelecimentos. O presidente do Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes no Rio Grande do Sul (Sulpetro), João Carlos Dal’Aqua, estima que cerca de 120 postos no Estado encerraram suas atividades no espaço de um ano, dentro de um universo de aproximadamente 2,8 mil unidades. Dois exemplos recentes encontrados pela reportagem foram postos da bandeira Ipiranga em Porto Alegre, na Avenida Assis Brasil, perto do viaduto Obirici, e na avenida Oscar Pereira, número 2728.

“O setor está atravessando uma crise sem precedentes“, alerta o dirigente. Além dos postos que fecharam, existem muitos estabelecimentos que Dal’Aqua chama de “semiabertos”, nos quais os proprietários somente operam quando têm dinheiro ou melhores condições para comprar combustível. “Esse é um cenário muito sério“, reitera.

O presidente do Sulpetro ressalta que o mercado dos revendedores de combustíveis sempre passou uma imagem para a sociedade que nunca enfrentou problemas, mas não é bem assim. Dal’Aqua atribui a intensificação da crise do segmento a partir da nova forma de precificar os combustíveis adotada pela Petrobras (desde julho do ano passado), fazendo reajustes mais constantes, alinhados às oscilações do mercado internacional.

Com essa estratégia, os postos acabaram perdendo margem de lucro, por não conseguirem repassar integralmente os aumentos. O presidente do Sulpetro frisa que custos, como trabalhistas e com cuidados ambientais, continuaram crescendo.Dal’Aqua afirma que, atualmente, muitos empresários não estão conseguindo vender seus negócios e por isso acabam fechando. O dirigente admite que a dificuldade em repassar os custos é por que o preço da gasolina está elevado para o consumidor final.

Gestao_Financeira_Postos

De acordo com levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 21 e 27 de outubro, o preço médio do litro da gasolina no Rio Grande do Sul foi de R$ 4,93, sendo que a margem de comercialização dos revendedores foi de R$ 0,507. O restante da composição do custo do combustível é devido a remunerações das refinarias, distribuidoras e também impostos. Somente em tributos, federais e estadual (ICMS), Dal’Aqua calcula em cerca de 50% o reflexo no preço da gasolina. Essa situação também gera desemprego no setor. “Hoje em dia muitos postos já não têm mais gerentes, que são pessoas com maiores remunerações”, comenta o presidente do Sulpetro. O dirigente enfatiza que a maioria dos proprietários são pequenos e médios empresários, que tiveram que enxugar suas operações. Para melhorar esse panorama, Dal’Aqua adianta que será preciso aquecer a economia ou diminuir a carga tributária.

ipirnga

Aumenta inadimplência de revendedores com distribuidoras

As distribuidoras (responsáveis pela adição do álcool anidro na gasolina que vem das refinarias e a posterior entrega do combustível aos postos) também estão sendo afetadas pelos problemas no setor. O presidente do Sindicato das Distribuidoras de Combustíveis do Rio Grande do Sul (Sindisul), Roberto Tonietto, informa que tem crescido a inadimplência dos revendedores com as distribuidoras, justamente devido à queda no consumo.

“Este ano tem sido bastante difícil, não só para a revenda, mas para a distribuição também”, reforça o empresário.

O presidente do Sindisul argumenta que a greve dos caminhoneiros no mês de maio agravou o panorama, causando o desabastecimento de vários estabelecimentos. Esse episódio contribuiu para a queda no uso de combustível. Conforme a ANP, de janeiro a agosto deste ano, houve uma redução de 4,9% no consumo de gasolina no Estado, se comparado ao mesmo período em 2017. Tonietto recorda que ocorreu uma elevação muito intensa dos custos dos derivados de petróleo no mercado internacional, que foi repassada para o cenário brasileiro. “Como os postos estão na ponta (da cadeia), com uma pressão enorme do consumidor, não conseguiram repassar todo o aumento que tiveram”, explica. O presidente do Sindisul espera pela retomada da economia e com isso o incremento no consumo de combustíveis.

banner_Leia _também1

LEIA TAMBÉM : BR Distribuidora tem lucro líquido de R$ 1,078 bi no 3º trimestre, alta de 173,6%

O diretor da consultoria ES-Petro, Edson Silva, também considera que as dificuldades dos postos intensificaram-se com a mudança da política de preços da Petrobras. O analista concorda que os revendedores não acompanharam a agilidade com que a estatal praticava os aumentos nas refinarias, quase que diariamente. “Essa situação exige um grau de profissionalização maior por parte dos postos, porque se compra por um preço hoje e não se sabe qual será o preço amanhã, isso criou uma instabilidade muito grande”, comenta Silva. De julho de 2017 ao final de outubro deste ano, o consultor afirma que a Petrobras praticou um reajuste acumulado na ordem de 38,6% na gasolina que sai da refinaria. Esse incremento, sem o devido repasse, implicou o endividamento dos postos, na inadimplência com as distribuidoras e no fechamento de estabelecimentos. Outra consequência, diz Silva, é que está ocorrendo a concentração de mercado nas redes com um número maior de postos.

Fonte:  Jornal do Comércio

banner inicial gestão financeira_letrings

Se a Gestão Financeira é um problema que você deve enfrentar e precisa de ajuda,  se inscreva no nosso Curso de Gestão Financeira Online desenvolvido pelo Consultor Carlos Bispo em parceria com o Portal Brasil Postos. Neste curso é apresentada  qual o impacto financeiro para cada modalidade de pagamento e também demonstrada na prática como calcular a margem de contribuição e o capital de giro.

Bico Automático Gilbarco Veeder Root

0

A série de bicos automáticos Veeder Root estabelece um novo padrão para abastecimento de veículos. Sua construção leve garante facilidade no trabalho do dia-a-dia, contando com bicos robustos e de excelente desempenho, projetados para serem resistentes e duráveis.

Aprovados pela Portaria Inmetro/Dimel 0071/2014, os bicos automáticos  Veeder Root  contam com diversas características designadas para garantir a maior segurança e facilidade da sua operação, como:

  • 1 ano de garantia
  • Capa protetora disponível em diversas cores –  preta, verde, vermelha, amarela, azul, laranja e cinza
  • Entrada de 3/4 e saída de 1/2

Principais características dos Bicos Automáticos Veeder Root

  • Três velocidades de vazão
  • Corpo em alumínio fundido
  • Acoplamento para mangueiras 3/4″;
  • Ponteira normal de 18 cm de comprimento
  • Ponteira em alumínio
  • Entrada de ¾” NPT e ponteira fina;
  • Alavanca e proteção para a mão em Nylon
  • O-rings e vedações de Viton
  • Peso ~ 1,0 kg.

Além dos Bicos Automáticos Veeder Root conheça também a Junta giratória (Swivel) e Breakaway.

Clique aqui e Faça um orçamento em nossa loja

Caixa Separadora de Água e Óleo

0

A Caixa Separadora de Água e Óleo é um equipamento necessário para realizar o tratamento de efluentes oleosos. Sua utilização é fundamental em locais que trabalhem com óleos e graxas, pois realiza a adequação do efluente para que posteriormente a água e o óleo sejam direcionados.

Zeppini Ecoflex oferece Caixas Separadoras de Água e Óleo produzidas de acordo com normas nacionais e internacionais, que realizam o tratamento dos efluentes oleosos com alto desempenho. Além disso, o equipamento proporciona benefícios como maior praticidade de instalação e manutenção.

Disponível em diversos modelos, o equipamento atende vazões de 1.000 litros por hora até vazões superiores a 12.000 litros por hora.

Diferenciais

  • Alta performance no tratamento de efluentes oleosos, atendendo normas e regulamentações nacionais e internacionais.
  • Disponível em diversos modelos, para tratamento de vazões de 1.000 litros por hora até 12.000 litros por hora.
  • Produzido em material resistente e de alta durabilidade.
  • Parte do Sistema Separador de Água e Óleo Zeppini Ecoflex, que conta com mais de 20.000 unidades em uso em diversos países.

Por que Zeppini Ecoflex?

  • Uma linha completa de equipamentos, com todas as garantias para seu sistema de abastecimento fornecida por um único fabricante.
  • Experiência em Sistemas de Armazenamento Subterrâneos de Combustível (SASC) desde 1984.
  • A melhor equipe de atendimento do mercado.Ampla capacidade logística para atender todo o Brasil e mais de 80 países.
  • Qualidade assegurada, com produtos produzidos de acordo com as mais diversas normas e regulamentações.
  • Amplo suporte em vendas, pós-vendas e serviços associados.Segurança garantida através de rigoroso processo de testes e controle de qualidade.

Solicite sua cotação agora mesmo! Preço de Fábrica. 

Confira este produto em nossa loja

 

Botão Fechar
Verificado pela Leadster
Botão Fechar