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Venda direta de etanol aos postos é autorizada de novo

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Decisão pode refletir em diminuição do preço nas bombas de combustível

As usinas de cana de açúcar localizadas em Pernambuco, Alagoas e Sergipe estão autorizadas a vender o etanol produzido diretamente aos postos de combustíveis, sem o intermédio das distribuidoras, como acontece atualmente. Uma decisão proferida por Edvaldo Batista Júnior, juiz substituto da 10ª vara da Justiça Federal de Pernambuco, acatou os argumentos apresentados pelos sindicatos sucroalcooleiros dos três estados e revogou as resoluções 43/2009 e 41/2013 da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Ainda cabe recurso.

Em sua decisão, o magistrado criticou o modelo atual, afirmando que existe uma “reserva de mercado em favor das distribuidoras” com impactos em uma menor competitividade de preços.

O juiz considerou “inexplicável” que a ANP proceda com esse modelo quando, segundo ele, a lei 9478/97 (lei do Petróleo) prevê que haja livre concorrência no mercado e disse que a postura da agência é “irrazoável” por considerar que as normas evidenciam “igualmente maus tratos ao princípio da proporcionalidade”.

“Como haverá então livre concorrência se o preço acaba sendo ditado pelas distribuidoras, pelas quais o etanol tem necessariamente de passar por mais distantes que sejam dos postos revendedores?”, questionou, acrescentando há um “genuíno desvio de finalidade da atividade regulatória” da ANP.

Curso_Marketing1Presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha comemorou a decisão. “Nós já podemos vender, mas estamos conversando com a Fazenda estadual com relação a nova sistemática para o recolhimento do ICMS, assim como o do PIS/Cofins no plano federal”, disse, ressaltando que não deve haver nenhuma interrupção no fluxo de arrecadação tributária. Ele destacou, ainda, que o modelo de venda direta será uma alternativa. O Sindaçúcar prevê redução de custos com o frete do combustível, mas não tem estimativas de quanto isso pode refletir ao consumidor.

Já o Sindicombustíveis-PE, que representa os revendedores, vê a decisão com cautela. “A melhor maneira era esperar a discussão na Câmara dos Deputados (PL 10316/18, de autoria do deputado Mendonça Filho) para se chegar a uma legislação que facilitasse a vida de todo mundo. Do jeito que está, temos dúvida se vai facilitar ou prejudicar”, afirmou Alfredo Pinheiro, presidente do sindicato. Segundo ele, é preciso analisar como seria o recolhimento do ICMS e do PIS/Cofins, uma vez que no preço do combustível que chega às revendas já estão inclusos todos os tributos. “Temos que ter transição e clareza de como vai funcionar a regulamentação do setor”.

Segundo ele, não é possível estimar possíveis reduções no preço do etanol. “É a lei da oferta e da procura. Toda a circunstância de mercado é que vai dizer”, explicou, acrescentando que a venda direta talvez não seja vantajosa para postos de menor porte. “Para os que não tiverem logística ou volume, não vai ser vantagem comprar nas usinas. Hoje ele tem a facilidade de comprar na distribuidora. E ficamos com medo de que isso ocasione brechas para a sonegação”. Procurada pelo Diario, a ANP disse que não iria comentar a decisão judicial.

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Vale a pena contratar uma empresa homologada pela Petrobras ?

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Você acaba por decidir que vai montar um posto de combustível ou que a partir de agora vai trabalhar como revendedor em parceria com a BR Distribuidora.

Entre outros assuntos, o assessor comercial lhe informa que você vai precisar fazer a implantação da comunicação visual que os postos de combustíveis da companhia usam, e te entrega uma lista de empresas que são credenciadas pela Petrobras para executar esse serviço.

Nesse momento você se pergunta: “Será que vale a pena contratar uma empresa homologada?”

Este artigo tem como objetivo, falar de forma sucinta as vantagens de contratar uma empresa homologada pela Petrobras, para que você revendedor, tenha mais subsídios para decidir se vale a pena(ou não) contratar uma empresa credenciada pela companhia para prestação de serviços de comunicação visual para postos de combustíveis.

O que é uma empresa homologada Petrobras ? Basicamente ser uma empresa homologada pela Petrobras, é estar credenciado e aprovado pela companhia para fornecer ou executar determinado produto ou serviço.

No caso do artigo que você está lendo, estamos nos referindo a implantação de comunicação visual para postos de combustíveis, mas essa premissa pode ser estender para outros produtos e serviços.

As boa práticas do mercado determinam que existem dois processos no que tange o credenciamento de parceiros para empresas, ambas fazem parte de uma seleção e filtro para a escolha dos melhores fornecedores. A seguir falaremos um pouco de cada uma:

Credenciamento – Essa é a etapa em que a partir de critérios estabelecidos pela companhia, os fornecedores são avaliados e pré-selecionados. Em outras palavras, são requisitos que o fornecedor de serviços precisa ter para que possa seguir adiante no processo de homologação.

Alguns exemplos de características que o fornecedor deve apresentar:

  • antecedentes estáveis;
  • habilitação jurídica;
  • regularidade fiscal;
  • qualificações técnicas;
  • boa situação econômico-financeira.

Esses e outros requisitos devem ser apresentados em forma de documentos, através de certidões, balancetes entre outros.

Essa etapa do processo de credenciamento, prima por garantir maior confiança e segurança no fornecimento de produtos e serviços, bem como aumentar as chances de os prazos de entrega serem cumpridos e de não haver erros nos pedidos, entre outros imprevistos.

Qualificação – Esse já é o processo posterior ao credenciamento e já é caracterizado pela avaliação da companhia em relação aos serviços prestados, alguns critérios observados nessa etapa:

  • entrega pontual;
  • qualidade do produto
  • fornecimento de um serviço adequado;
  • realização de apoio técnico;
  • cumprimento do que foi especificado;

A finalidade dessa etapa, é verificar se o manual de padronização e o projeto estabelecido pela companhia está sendo seguido conforme o planejado. Caso não esteja, a empresa fornecedora pode ser notificada e terá que realizar reparos e adequações, correndo o risco de ser descredenciada e deixar de ser uma empresa homologada.

16.1_comunicaçãovisual_postosPorque eu deveria contratar uma empresa homologada Petrobras ? Como visto no tópico acima, trabalhar com uma empresa homologada pela Petrobras, é contratar uma empresa que passa anualmente por um credenciamento, onde são analisados critérios que testificam a saúde da empresa.

Dessa forma, minimizam o risco de um eventual desacordo comercial, como o não cumprimento de contratos, prazos de entregas, fornecimentos de serviços entre outros, além de haver uma avaliação qualitativa no serviço prestado, garantido assim, o uso das matéria -primas e as especificações pré-determinadas pela companhia e que tiveram aval de técnicos, engenheiros e arquitetos.

Outro ponto importante que somente empresas homologadas possuem, são os manuais de padronização técnico e de especificações que a própria companhia fornece, garantindo assim, o uso correto da marca e sua padronização.

Sempre que uma atualização é feito em algum manual, os fornecedores homologados recebem essas alterações e passam a utilizá-las, garantindo assim que as revendas de combustíveis que os contratam estejam sempre atualizadas e seguindo os padrões determinado pela companhia.

Quais os riscos de eu não contratar uma empresa homologada Petrobras ? Pela nossa experiência como empresa homologada, é muito comum sermos acionados para executar reparos em projetos de postos de combustíveis ou em franquia Lubrax + que estão fora do padrão.

Obviamente essa não é uma boa experiência para nenhuma das partes, seja para distribuidora, seja para nós como fornecedores e principalmente para o revendedor.

Na maioria dos casos, não existe nenhuma restrição para o dono do Posto de Combustível contratar a empresa que ele bem entender, muitas vezes por pensar que o preços praticados por empresas homologadas são mais altos, o dono da revenda opta por uma mão de obra desqualificada, no sentido que essa empresa não tem acesso a arquivos e manuais técnicos que somente credenciadas possuem.

Dessa forma o que pode acontecer se você contratar uma empresa não homologada? 

  • A obra não ser entregue dentro dos padrões especificados pela companhia
  • Retrabalho
  • Readequações
  • Atrasos
  • Não ter nenhum apoio da distribuidora por não utilizar fornecedor homologado

Obviamente que somente a homologação, não garante que a empresa contratada não terá problemas na execução da obra. A Homologação garante que ela deve seguir todos os manuais estabelecidos e entregar o projeto padronizado, correndo o risco de descredenciamento, o que para ela significa menos trabalho e portanto menos dinheiro.

É mais caro contratar serviços de empresas Homologadas pela Petrobras ? Definitivamente não.

É claro que algumas questões devem ser analisadas com bastante calma, principalmente com relação ao escopo do projeto.

Como já foi falado aqui neste artigo, a companhia fornece um manual de execução que deve ser seguido a risca. Como um fornecedor que não tem acesso a esse manual vai colocar no orçamento matérias-prima que ele desconhece?

Questões tributárias, como emissão de nota fiscal também podem fazer diferença nos valores de investimento para mais ou para menos. Esses pontos devem estar em pé de igualdade para que a comparação seja feito de forma adequada, se tudo estiver igual provavelmente, os valores de investimento também serão parecidos.

Portanto, outros fatores como atendimento, prazo de execução serão diferenciais para escolha de empresa A ou empresa B, dificilmente o fator preço.

Conclusão – Empresas Homologadas pela Petrobras para fornecimento de serviços de comunicação visual para postos de combustíveis são a melhor opção com relação à custo benefício. Para o proprietário da revenda, ter como um parceiro que já foi credenciado a partir de critérios documentais e qualificado em um pós venda pela própria companhia remete a segurança de um serviço entregue conforme os acordos firmados além de uma execução de qualidade atestada por técnico e engenheiros da própria Distribuidora BR.

Aqui vale o ditado popular: “O barato muitas vezes pode sair caro”


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Somos Especializados em Comunicação Visual para Postos de Combustíveis, somos homologados Petrobras (Imagem e franquia Lubrax +) mas também realizamos projetos para Postos Bandeira Branca, executamos obras em todo o Brasil.

A Multiimagem é fornecedora credenciada ao BNDES, financiamos projetos de reforma de posto de combustível e revitalizações em até 48 Prestações.

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 Este post foi escrito por Fábio Higa. Conheça mais sobre o perfil deste profissional.

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O Que te Impulsiona na Tomada de Decisões no Posto?

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logo gestão financeira

Série Dominando as Finanças – Passo [3 de 3]  – O Que te Impulsiona na Tomada de Decisões no Posto? Tal como subir ou baixar preços, investir em capital de giro, abrir prazo para novos clientes, entre outras decisões que impactam o fluxo de entrada e saídas de dinheiro.

Aquilo que Não é Medido ou Apurado Não Pode Ser Gerenciado

Você é um Gerente ou Proprietário que ainda apura o resultado do posto pelo método do achismo? Tanto na necessidade do Capital de Giro como na Apuração dos Resultados? Grande parte dos revendedores tem como indicador de performance a galonagem vendida. Por meio desse indicador, elege o resultado daquele mês e toma decisões mediante essa base.

Superestimar o achismo pode provocar um desencadeamento de problemas operacionais e financeiros, capaz de levar um posto ao fechamento por ineficiência de gestão.

Pesquisas demonstram que resultados apurados pelo achismo podem distorcer em até 30% do resultado real. Portanto, antes de tomar uma decisão financeira, tenha certeza que avaliou todos os números e que baseou-se em informações e dados reais, de preferência, controlada por um sistema de informação.

 
 
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+++ LEIA TAMBÉM: Aumente o Lucro no Posto ou faça Seu Prejuízo Diminuir – Série Dominando as Finanças – Passo 1 de 3   
+++ LEIA TAMBÉM : Seu Posto Tem Política de Retiradas de Lucros? Ou Lucro é Salário? – Passo 2 de 3 
+++ LEIA TAMBÉM: Porque Meu Posto de Gasolina Não Gera Lucro?
 
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Melhor Sistema de Informações Para Tomada de Decisão

Não existe sistema ruim para tomada de decisão, o que existe é um sistema desfalcado de dados e informações e que trabalham de maneira ociosa. Grande parte dos gerentes e revendedores entendem que operacionalizar o sistema requer muito tempo, considerando um desperdício. O fato é que lançam apenas o básico para atendimento fiscal e de estoques, deixando o principal elemento de decisão, o atendimento gerencial de lado.

Portanto, se quer tomar decisões corretas e saber a performance da sua operação, o primeiro passo é explorar o sistema de informação gerencial existente no posto.

Conseguir Informações Confiáveis para Tomada de Decisão

Para ter informações precisas que permitirão suportar uma decisão coerente, necessariamente deve existir alguns elementos que somente o gerente e o dono podem conseguir, que é comprometimento, clareza e visão de negócio. Sem esses três elementos, qualquer sistema de informação será falho. O conjunto desses elementos corresponderão a ter as seguintes informações:

  • Margem de Contribuição;
  • Ponto de Equilíbrio;
  • Precificação;
  • Margem de Lucro por Combustível;
  • Demonstração do Resultado do Exercício;
  • Planilha ou Relatório do Fluxo de Caixa Diário.

Enfim, conseguindo dominar esses elemento e os tornando ferramentas gerenciais, suas decisões não mais serão creditadas como achismo.Procure trabalhar com suporte nas suas decisões, baseadas empiricamente em fatos e experiência.

Conseguir Comprometimento, Clareza e Visão de Negócio

Costumo dizer que é o simples que não é fácil, mas que pode ser aprendido e colocado como meta. Sendo que 40 dias é um tempo suficiente para conseguir dominar esses elementos. Mesmo que seja um calça branca ou até mesmo um revendedor experiente, é possível dominar essas técnicas e tomar as melhores decisões.

Independente do Posto de Combustível ser pequeno, médio ou grandes, a essência será a mesma, o que mudará serão apenas o volume de combustível, pessoas e cifras. Saiba que tudo isso pode ser corrigido e saiba que a Brasil Postos tem essa solução.

Caso queira realmente dominar esses elementos e conseguir a partir de hoje tomar decisões empiricamente baseadas em fatos no seu posto, recomendo conhecer esse método que poderá auxiliá-lo e leva-lo ao melhor desempenho par tomada de decisões.

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Inmetro estabelece regras para fiscalização de bombas medidoras em postos de combustíveis

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É sabido que muitas vezes o revendedor se vê penalizado por situações de pequeno potencial ofensivo onde bastaria uma notificação prévia para a correção da irregularidade, impedindo a lavratura do auto de infração e conseqüentemente a aplicação de penalidades.

Ou seja, quando uma das irregularidades vinculadas na referida norma for encontrada no posto (ex: comprimento de mangueira inadequado, bomba medidora em mau estado de conservação, filtro prensa sem placa de identificação etc.) este será previamente notificado para a reparação do problema em 15 dias, evitando-se assim a lavratura do auto de infração. Contudo, tal benefício só será aplicado se a empresa não for reincidente e não estiver envolvida em casos de fraude, resistência ou embaraço a ações fiscalizadoras.

O Inmetro publicou no dia  16 DE OUTUBRO DE 2018 uma nova Portaria de Nº 486 que orienta nova conduta aos revendedores de combustíveis .

A nova portaria determina que a fiscalização feita pelo órgão nos postos de combustíveis deve ser de “natureza prioritariamente orientadora quando as irregularidades identificadas nas bombas medidoras forem consideradas de caráter formal”.Ou seja, pequenas infrações que não causem prejuízo ao consumidor final e à segurança passarão a ser objeto de notificação, de forma semelhante à Medida Reparadora de Conduta adotada pela ANP.

A nova medida, que resultou do trabalho de conscientização promovido pela Fecombustíveis junto ao Inmetro, entrou em vigor ontem, na data da publicação. Ao receber a notificação, o posto de combustíveis terá 15 dias para fazer a adequação.

Confira a lista de infrações que são alvo de notificação:

1.comprimento da mangueira;
2.inscrições obrigatórias ilegíveis no corpo da mangueira;
3.elementos estranhos em cima da bomba medidora, tais como placas, anúncios, propagandas, ornamentos ou corpos não eletromagnéticos ou eletroeletrônicos;
4.sistema de iluminação das indicações;
5.vidro quebrado da bomba e do termodensímetro;
6.ausência ou impossibilidade de leitura do adesivo de instruções do termodensímetro;
7.identificação e aprovação de modelo da bomba medidora;
8.bomba medidora em mal estado de conservação, tais como presença de vazamentos, fiação exposta e mangueiras deformadas;
9.vazão máxima apresentada pela bomba medidora inferior a 5 vezes a vazão mínima admissível, desde que o erro máximo admissível atenda ao item 5.1.2 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016;
10. filtro prensa sem placa de identificação ou com identificação incorreta.

VEJA AGORA A PORTARIA Nº 486, DE 16 DE OUTUBRO DE 2018 NA ÍNTEGRA:

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA – INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo 4º da Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto nos incisos II e III do artigo 3º da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e alterações introduzidas pela Lei nº 12.545, de 14 de dezembro de 2011, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental do Inmetro, aprovado pelo Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, pelo artigo 105 da Portaria MDIC nº 2, de 4 janeiro de 2017, que aprova o Regimento Interno do Inmetro e pela alínea “a” do subitem 4.1 das diretrizes para execução das atividades de metrologia legal no país, aprovadas pela Resolução nº 08, de 22 de dezembro de 2016, ou ato normativo superveniente do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro).

Considerando a necessidade de melhoria contínua do controle metrológico legal das bombas medidoras de combustíveis líquidos utilizadas nas medições de volume;

Considerando que no controle metrológico legal, para que o grau de risco seja avaliado como alto e caracterizado como potenciais erros materiais, deve ser evidenciado o impacto social à saúde, à segurança do consumidor, ao meio ambiente ou práticas enganosas ao comércio;

Considerando a necessidade de qualificar alguns requisitos do Regulamento Técnico Metrológico (RTM), aprovado pela Portaria Inmetro/MIC nº 23, de 25 de fevereiro de 1985, em vigor até 14 de dezembro de 2019, bem como pela Portaria Inmetro nº 559, de 15 de dezembro de 2016, pela Portaria Inmetro nº 294, de 29 de junho de 2018 e pela Portaria Inmetro nº 601, de 09 de dezembro de 2013 como não conformidades de pequeno risco para a sociedade;

Considerando que determinados requisitos estabelecidos nos anteditos regulamentos sobre bombas medidoras de combustíveis líquidos podem ser tipificados como leves e caracterizados como erros formais;

Considerando a importância de harmonização nas práticas de fiscalização em postos de combustíveis, referentes ao exercício de poder de polícia, delegado aos órgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade do Inmetro (RBMLQ-I), resolve:

Art. 1º A fiscalização em postos de combustíveis deve ter natureza prioritariamente orientadora quando as irregularidades identificadas nas bombas medidoras forem consideradas de caráter formal, devendo ser objeto de notificação as não conformidades nas seguintes hipóteses:

I – Comprimento da mangueira, de acordo com as alíneas “c” e “d” do item 6.3.5.1 do RTM, aprovado pela Portaria nº 559/2016 (comprimento da mangueira para pequenas dimensões):

a)a distância máxima entre a conexão de saída da bomba medidora e a conexão entre a mangueira e o bico de descarga deve ser de até 6 m;

b) as mangueiras cujo comprimento for superior a 5 m, utilizadas em condições especiais, só serão admitidas se forem objeto de autorização do Inmetro/órgão da RBMLQ-I, de acordo com a alínea “e” do subitem 6.3.5.1.

II – Inscrições obrigatórias no corpo da mangueira, conforme o item 7.1.5 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016, desde que a mangueira, apesar das inscrições ilegíveis, seja de modelo aprovado anteriormente;

III – Elementos estranhos em cima da bomba medidora, tais como placas, anúncios, propagandas, ornamentos ou corpos não eletromagnéticos ou eletroeletrônicos;

IV – Sistema de iluminação das indicações, de acordo com o item 8.9 do RTM, aprovado pela da Portaria Inmetro nº 559/2016;

V – Vidro quebrado da bomba e do termodensímetro, conforme item 8.1.1 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016 e pela Portaria Inmetro nº 601/2013 no caso de termodensímetro;

VI – Ausência ou impossibilidade de leitura do adesivo de instruções do termodensímetro;

VII – Identificação e aprovação de modelo da bomba medidora, conforme a alínea “a” do item 7.1.1 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016, desde que a bomba, apesar das inscrições ilegíveis ou ausentes, seja de modelo aprovado anteriormente pelo Inmetro;

VIII – Bomba medidora em mal estado de conservação, tais como presença de vazamentos, fiação exposta e mangueiras deformadas;

IX – Vazão máxima apresentada pela bomba medidora inferior a 5 vezes a vazão mínima admissível, desde que o erro máximo admissível atenda ao item 5.1.2 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016;

X – Filtro prensa sem placa de identificação ou com identificação incorreta.

Parágrafo único. Na aplicação do procedimento de natureza orientadora, nos termos dispostos no caput, ficam ressalvados os casos de reincidência, fraude, resistência ou embaraço a ações fiscalizadoras.

Art. 2º Os casos mencionados no caput do art. 1º devem ser apenas objeto de notificação, fixando em 15 (quinze) dias, a contar da data do termo exarado, para que as ações corretivas sejam providenciadas.

Parágrafo único. Nos casos em que se verificar o não atendimento ao estabelecido no caput, o órgão processante, no exercício das atribuições legais, por força do art. 8º da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, deverá autuar e aplicar as respectivas penalidades.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data da publicação no Diário Oficial da União.

CARLOS AUGUSTO DE AZEVEDO

Fonte: www.fecombustiveis.org.br

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Mais uma fábrica sendo entregue em Posto de Combustível pela Arla Fácil

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banner_2pngEntrega de fábrica realizada pela Arla Fácil na semana passada para posto de combustível que decidiu produzir Arla 32 para revender em seus postos de serviço na região do interior de São Paulo, com montagem e certificação junto ao Inmetro programada para final de outubro.

fabrica_arlaA fábrica está sendo entregue com sistemas de abastecimento completo, contado com dispenser, reservatório de 3 mil litros, tubulação e instalação para 3 pontos de venda.

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4. Dispenser para ilha de abastecimento – Atende as normas do Inmetro

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Assista ao vídeo e conheça um pouco mais sobre a Arla Fácil  – 

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Gerente-municipalQuero produzir e vender ARLA 32. Como a empresa Arla Fácil pode me ajudar? A empresa  Arla Fácil possui uma equipe especializada em ARLA 32 e apta a assessorar em atividades que vão desde a montagem da planta até a obtenção da certificação junto ao INMETRO.

  • Análise e desenvolvimento do layout da planta fabril;
  • Mapeamento dos equipamentos necessários;
  • Disponibilização da cadeia de fornecedores;
  • Análise técnica do processo de fabricação;
  • Implantação dos requisitos da ISO 9.001 e ISO 22.241;
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Tire suas dúvidas entre em contato e agende uma visita técnica com nossos especialistas.

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Nossos contatos são: www.arlafacil.com.br  | Fone: 41 3123 7878 | email: contato@arlafacil.com.br |

Fonte: Portal Brasil Postos

Quem é contra (e quem é a favor) da venda direta de etanol

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A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) recebeu entre agosto e setembro contribuições da sociedade sobre a proposta de venda direta de etanol das usinas para os postos revendedores de combustíveis, sem passar pelas distribuidoras. A proposta nasceu em meio a greve dos caminhoneiros, em maio deste ano, com o apoio do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que na época divulgou 9 propostas para o setor de combustíveis no país.

A ANP foi contra. Indicou a tendência de problemas na tributação. O Cade continuou defendendo. Em uma nota técnica elaborada pelo Departamento de Estudos Econômicos sugeriu que a agência repense as resoluções que impedem a venda direta de etanol das usinas para os postos de combustíveis. O trabalho concluiu que não é possível prever descumprimentos de normas tributárias e regulatórias e que os alegados prejuízos não “parecem ter substrato fático”.

Curso_Marketing1 A discussão logo ganhou voz no Congresso Nacional. Em junho, os senadores aprovaram em Plenário a urgência na tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDS)61/2018. A proposta susta o artigo 6º da Resolução 43/2009, da ANP, que só permite ao fornecedor comercializar o etanol com outro fornecedor cadastrado na ANP, com um distribuidor autorizado pela agência ou com o mercado externo. O projeto já foi aprovado no Senado e chegou recentemente na Câmara dos Deputados.

Na Câmara dos Deputados, é aguardada a instalação de uma comissão especial para analisar o Projeto de Lei 10316/18, do deputado Mendonça Filho (DEM-PE), que permite às usinas produtoras de etanol combustível a venda direta do produto aos postos de combustíveis. Mendonça Filho e Rodrigo Maia (DEM/RJ), tentaram aprovar pedido de urgência para o projeto, mas acabaram não conseguindo.

A ideia da Comissão Especial é para analisar todos os projetos sobre o tema na casa, que já são agora quatro com a chegada do PL 10406/2018, do deputadoProfessor Victório Galli – PSL/MT, foi apensado ao projeto de Mendonça Filho. Os deputados João Henrique Caldas (PSB/AL) e Rogério Rosso (PSD/DF)também querem sustar o artigo 6º da Resolução nº 43 da ANP e liberar a venda direta do etanol.

A epbr levantou os dados enviados à ANP na tomada pública de contribuições sobre a venda direta de etanol e mostra abaixo quem é contra e quem é a favor. Utilizamos apenas contribuições de pessoas jurídicas para mostrar o interesse de cada entidade. Criamos ainda a categoria de neutro para as entidades que indicam que a medida pode ser feita com mudanças na atual legislação.

A Favor

Porto AGLE – AGLE é a favor a venda direta da usina para os postos, reduzindo o preço direto na bomba e aumentando as vendas. Com isso, na visão da empresa, aumentará a concorrência no setor. “A distribuição hoje do etanol hidratado está na mão de algumas distribuidoras, que geralmente não estocam o produto e apenas fazem a troca de nota”, argumenta.

GranPetro – A Gran Petro reitera que, em respeito aos preceitos norteadores da livre concorrência e defesa do consumidor é favorável a ampla flexibilização do mercado que se autorregulará espontaneamente, sem a desnecessária interferência desta ANP através de regulações que possam gerar reservas de mercado.

Refit – A possibilidade de abertura do mercado para a comercialização de etanol combustível pelas usinas produtoras aos postos revendedores varejistas é interessante para o setor e trará benefícios a curto e longo prazo, principalmente ao valor agregado do produto. Os dois elos principais da cadeia – usinas e revendedores – sairiam vitoriosos com essa medida, visto que deficiências hoje existentes no sistema seriam sanadas e outros pontos seriam adequados para beneficiar o mercado e os consumidores.

Curso_Marketing2Sindiaçúcar Alagoas – Os postos com a possibilidade de comprarem etanol de mais de uma fonte, economizarão com menos fretes e com mais rapidez e segurança de abastecimento, como ocorreu no contexto emergencial da recente greve dos caminhoneiros, trazendo uma solução mais imediata, por outro lado, nos casos de queda e baixa de preços no mercado, o posto que comprar direto do produtor, irá acarretar efeitos mais rápidos e efetivos ao consumidor na bombas. A competitividade decorrente da inserção de mais uma modalidade de venda será refletida no preço final ao consumidor, pela concorrência que será estabelecida. De outra forma a permissividade da venda direta do produtor aos revendedores se constitui na quebra de uma rigidez de hoje na qual o Estado indica uma única via de comercialização desfavorecendo a competição possível com outras formas de comercialização

Sindaçúcar – PE – O Sindaçúcar/PE acredita que ao revogar as normas que vedam os produtores de etanol hidratado de comercializarem diretamente este produto aos postos revendedores, a ANP conferirá ao mercado brasileiro, não somente a elevação da oferta deste combustível limpo, como ainda a redução de seu preço, assim como do preço da gasolina C que, a partir da introdução dos veículos “flex” passou a ser um substituto perfeito do etanol hidratado e, vice-versa.

Sindicombustíveis – Paraná – Após pesquisa realizada com nossa base de revendedores associados, o Sindicombustíveis-PR manifestou integral apoio à proposta que permite que os produtores de etanol façam a venda direta do produto aos postos de combustíveis.

Contra

Alcopar – A ALCOPAR – Associação de Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná destaca que o Projeto de Decreto Legislativo nº61/2018, o qual autoriza a venda direta de etanol hidratado de usinas para postos, caso seja aprovado poderá ocasionar a todo o setor sucroenergético impactos negativos no âmbito logístico, tributário e concorrencial.

Brasilcom – A venda direta trará prejuízos aos consumidores finais, pelo abandono da estrutura de logística e distribuição atual, sem que seja possível aos produtores, mesmo com a exclusão das distribuidoras do sistema de comercialização, gerar ganhos que permitam a redução do preço final aos consumidores.

Fecombustíveis – A Diretoria Executiva da Fecombustíveis é contrária à possibilidade da comercialização de etanol combustível pelas usinas diretamente aos postos revendedores varejistas pela facilidade de obtenção do registro das unidades produtoras para operar como distribuidora junto à ANP, potencial perda de arrecadação e questionamentos judiciais, potencial aumento nos custos com transporte de combustíveis e potenciais problemas no controle de qualidade do etanol

Raízen – Não é recomendável permitir-se, pura e simplesmente, que produtores sejam autorizados a vender etanol hidratado para Postos Revendedores: tal fato (1) geraria expressiva perda de arrecadação imediata, aumentando as oportunidades de fraude e distorções competitivas, (2) colocaria em risco importante política pública recém-construída a duras penas (Renovabio), (3) aumentaria o “custo médio para servir” do produto em razão do aumento de custos de transação e da perda de eficiência logística, operacional e administrativa que um atacadista na cadeia traz e (4) aumentaria o risco para consumidores e meio ambiente em razão da fragilização dos processos de controle de qualidade dos combustíveis fornecidos aos postos revendedores.

vendasLogum – Logum entende que a proposta pode gerar perda de eficiência no sistema de combustíveis, com maior fracionamento de carga e ampliação dos fluxos rodoviários e incertezas para projetos e investimentos em andamento, cobrindo infra-estutura para transporte de combustíveis em larga escala.

Plural – Além de não ampliar o bem-estar do consumidor final, a venda direta ainda gera impactos negativos para a sociedade na medida que fragiliza o arcabouço tributário do setor, acarretando riscos de perda de arrecadação com aumento da sonegação e inadimplência; amplia significativamente o transporte rodoviário de combustíveis, o que contraria os pilares de eficiência logística do PNL; eleva a exposição ao risco e aumenta as emissões de gases do efeito estufa. A Plural defende que o modelo atual promove a eficiência dos processos de distribuição e comercialização de combustíveis, garante a segurança do abastecimento e protege os interesses do consumidor em relação a qualidade do produto e segurança operacional.

Receita Federal – A deliberação sobre alteração da forma de venda do álcool hidratado, hoje obrigatoriamente realizado via distribuidoras, tem repercussão na esfera tributária, vez que hoje a tributação é dividida entre a usina e a distribuidora. A opção pela tributação direta sem que se altere a lei tributária levará a um esvaziamento na tributação da parte da distribuidora que for substituída pela tributação direta.

Assim, eventual projeto de lei que sustar os efeitos da regulamentação do CNPQ ou alteração da própria resolução deve vir acompanhado de necessária e prévia adequação da legislação tributária, sem o que teremos não só uma renúncia fiscal elevada, mas prejuízo para a própria concorrência no setor, visto que a tributação sobre o produto é expressiva frente as margens de lucro, fazendo com que mudança significativa nesta relação possa trazer indução artificial nas modalidades de operação do setor de combustíveis, com prejuízos a sua eficiência econômica.

Sindicomb Rio de Janeiro – Alerta para os reflexos tributários do PDS 61/2018 e diz que a medida poderia provocar perda de arrecadação por ausência do recolhimento do PIS/COFINS incidente na etapa de distribuição. A medida demandaria, portanto, alteração de toda a legislação tributária com o intuito de compensar essa perda. Ademais, diz a entidade, a retirada de um agente da cadeia de consumo (distribuidor) abriria espaço para o aumento da sonegação e fraudes tributárias.

Sulpetro – A entidade é contrária a comercialização direta das usinas aos postos revendedores, uma vez que a maior parte dos Estados não produtores de etanol e grande vulnerabilidade do controle tributário e difícil fiscalização dos entes tributários.

Unica – A Unica e as unidades produtoras de etanol por ela representadas são contrárias à comercialização direta do do biocombustível pelo produtor ao posto de combustível revendedor. A união das usinas entende que essa alteração nas regras de comercialização pode ocasionar sérios e preocupantes impactos em toda a cadeia nacional do etanol com expressivos reflexos negativos ao segmento produtor.

Volcano Laboratório – Visualiza notórios prejuízos e consequente retrocesso na possibilidade da admissão de transferências diretas de volumes dos produtores à revenda.

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Neutro

benzeno_onlineCBIE – Cabe uma solução intermediária à apresentada pela ANP, que consiste na criação de uma distribuidora autorizada/vinculada de etanol. Para que a operação não recaia em uma atividade irregular, é lícito que a usina, cujo interesse é a venda direta do seu produto, solicite à ANP uma autorização para atuar como um distribuidor autorizado/vinculado única e exclusivamente de etanol, respeitando as Resoluções da agência. Dessa forma, nada impedirá que um produtor se torne um distribuidor, desde que cumpra os requisitos de autorização da ANP. E, nada mais justo do que a igualdade de obrigações entre agentes que exercem a mesma função, sendo essa a forma mais adequada de evitar possíveis distorções no processo competitivo.

IBP – A proposta gera, na avaliação do IBP, sem algumas medidas complementares, o risco de acentuar o comércio irregular e a competição desleal, onde hoje já residem os maiores índices de sonegação, inadimplência e fraudes de volume e qualidade. O IBP defende que se priorize uma revisão geral do atual marco regulatório da indústria, e não alterações pontuais, de forma que questões críticas ao interesse do consumidor e da indústria, tais como manutenção de estoques mínimos, garantia de suprimento, isonomia tributária entre agentes, transparência concorrencial e harmonização com outros programas governamentais, sejam devidamente contempladas.

Sefaz – SP – A alteração na regulamentação que autoriza a venda direta da usina para o posto exigirá adequação na legislação tributária estadual, haja vista a concentração da tributação da cadeia de etanol hidratado combustível na pessoa do distribuidor. Não é possível quantificar exatamente o impacto da media na arrecadação do setor, mas a ampliação do número de empresas responsáveis pelo pagamento de imposto demandará esforços adicionais de fiscalização para combater sonegação e inadimplência fraudulenta. Nesse sentido, surgirão desafios para adaptação dos modelos de fiscalização hoje vigentes.

Fonte: epbr.com.br/

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Total Combustíveis agora se chama Petronac

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Mudança faz parte da estratégia da expansão dos negócios da empresa, que em cinco anos espera estar presente em todos os estados brasileiros.

Aos poucos as fachadas dos postos Total Combustíveis estão sendo substituídas. É que agora o nome a ser adotado será Petronac Combustíveis. A adoção da marca é o primeiro passo do plano de expansão da empresa que almeja ter presença em todos os estados do país. As reformas de postos bandeirados começam este mês e devem seguir até janeiro de 2020. A expectativa é de que a partir de novembro as mudanças comecem a ser observadas pelos consumidores.

“Temos hoje uma presença marcante no Nordeste. A adoção do novo nome faz parte desse projeto para tornar a marca mais consolidada. Nossa expectativa é seguir competindo de forma mais arrojada em todo o mercado nacional”, afirma o diretor presidente da Petronac, Alberto Perez. Com sede no Recife, a Petronac conta com quatro bases próprias de distribuição (Bahia, São Paulo, Goiás e Distrito Federal) e 17 filiais nas regiões Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sudeste, fornecendo combustível para mais de 3.800 postos no Brasil. No ano passado, a empresa distribuiu aproximadamente 2,3 milhões de metros cúbicos de combustível.

Além da mudança do nome, o plano de expansão do grupo para os próximos dez anos inclui o investimento em novas bases e novos postos embandeirados. “O quadro da empresa vem crescendo ao longo dos últimos meses para suportar o crescimento que vem pela frente. A expectativa é a geração de novos postos de trabalho à medida em que a distribuidora for se expandindo pelo país”, pontua Alberto.

Atualmente, a Petronac ocupa a segunda posição no Índice de Excelência Empresarial no Atacado no Brasil e 85ª posição no ranking geral de vendas líquidas, conforme o ranking 2018 das 1000 Melhores e Maiores Empresas do Brasil (Revista Exame). Entre os números que constam no documento estão o crescimento de 43,5% em 2017, ocupando o 20º lugar entre as empresas que mais cresceram no ano passado. A rentabilidade de 66,6% coloca a distribuidora na segunda posição entre as empresas do setor. No ranking de liquidez corrente, a Petronac ficou em sétimo lugar (2,35).

Holding – A distribuidora pernambucana Petronac Combustíveis integra a holding TT Work, criada em 2017 para atender as demandas geradas pelos novos negócios desenvolvidos nos últimos anos pela antiga Total Distribuidora e composta por três outros empreendimentos, além da Petronac: a Tdez (cadeia de fornecimento/logística), a Tecomb (terminais de distribuição) e a AtlantImport (importação). Atualmente, a holding conta com 493 colaboradores.

Em maio deste ano, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), concedeu a aprovação final para a entrada dos chineses no negócio. A PetroChina Internacional (Hong Kong) Corporation Limited (PCIHK) adquiriram 30% da TT Work. A transação foi concluída em junho com os sócios internacionais passando a ser acionista do negócio. “Foram dois anos de negociação. A PetroChina tem um projeto para as Américas e nós iniciamos as conversas de parcerias com as duas empresas. Com o tempo, a proposta evoluiu para a sociedade”, relata Alberto Perez.

No parecer pela aprovação do Cade, 70% da TT Work permanecerá nas mãos de cinco acionistas, que antes detinham 100% da operação. Segundo o documento, o objetivo da chegada dos novos sócios é facilitar o desenvolvimento e a expansão dos negócios da PetroChina no Brasil. Já a TT Work busca ganhar espaço no mercado nacional. Hoje, o grupo responde por 2% das vendas nacionais de gasolina C e diesel e de 1,17% das vendas de etanol.

“Nossa intenção é utilizar a atuação da PetroChina no mundo para trazer vantagens competitivas. Isso não implica dizer que vamos parar de comprar produto nacional. Porém, a busca por menores custos para desonerar toda a cadeia é um dos nosso objetivos”, ressalta Perez.

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Entrevista – Alberto Perez (diretor presidente Petronac)

Crescimento – A Petronac vem registrando um crescimento em torno de 10% a 12% ao ano na distribuição de combustíveis. Iniciamos em 1996 e sempre tivemos crescimento significativo, mas nos últimos cinco anos tivemos esse registro médio. Atribuímos essa média à abertura de novos mercados. Estamos crescendo em outros estados. Nossa participação no mercado hoje é em torno de 2,2%. Quando entra em outro estado esse crescimento se torna muito forte. Já estamos em 16 estados, principalmente na região Nordeste. Nascemos no Nordeste, mas já temos presença no Centro-Oeste e Sudeste.

Desafio – O mercado é muito vulnerável por conta da política de preços da Petrobras, que muda praticamente todo dia. O mercado ainda tem influência do dólar e do mercado internacional de petróleo, mas estamos conseguindo avançar neste sentido. O que nos falta é estabilidade. Existe muita incerteza. Quem acompanha o mercado neste último mês, por exemplo, percebe que existe muita oscilação. E tudo influencia no nosso produto. Tudo é complexo e não dá uma estabilidade.

Caminhoneiros – A greve foi muito séria, muito grave. Mas a vulnerabilidade do setor não é de agora. A política de preços acendeu a discussão. Toda a política de preços era anterior a isto. A questão do preço interno todos compram da Petrobras então não tem um diferencial, nem segurança.

Pernambuco – O Porto de Suape nos ajuda por ter uma proximidade de mercado. É um modal logístico importante para quem trabalha na região Nordeste. No caso da Refinaria Abreu e Lima – é de lá que sai o Diesel S-10, que é um dos nossos produtos -, isso nos dá uma vantagem de distribuição. É importante essa proximidade para o abastecimento. Estar no Nordeste também facilita por estar mais próximos das usinas no período de safra. Para nosso negócio é importante estar mais perto desses mercados.

Mercado potencial – Os estados do Sul são os mais potenciais e parte do Centro-Oeste. Não chegamos ainda porque queremos consolidar a presença no mercado local. Dentro do nosso planejamento, acreditamos que nos próximos cinco anos iremos ganhar mercado nacionalmente.

Venda direta – A ANP (Agência Nacional de Petróleo) vem promovendo debates em relação à venda direta das usinas para os postos de combustível. Na verdade vai ser difícil equalizar. Essa questão da compra direta das usinas tem que levar em consideração que as usinas são sazonais. Existe o período de produção aqui no Nordeste e no Centro-Oeste. Então, é mais complicado. Temos que levar essa sazonalidade em consideração. Os postos daqui terão que comprar no Sul quando as usinas locais estiverem na entresafra, por exemplo. Isso poderá encarecer ainda mais o produto.

Incertezas – Qualquer investidor externo olha o cenário político brasileiro. Empresas passaram muito tempo apreensivas. O que precisamos é de um projeto que traga estabilidade, seja qual for o governo. Precisamos de uma política previsível. Se tiver estabilidade, qualquer político vai dar uma segurança maior. Por enquanto, não existe esta confiança dos empresários, nem do mercado externo.

FONTE: http://www.diariodepernambuco.com.br

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Projeto 3D para construir meu Posto de Combustível – Eu preciso disto ?

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O planejamento de uma construção, reforma ou revitalização de um posto de combustível implica em muita expectativa por parte do cliente. Obviamente quando se contrata um serviço, a intenção é que ele saia exatamente como o previsto, mas em muitos casos a realidade fica bem abaixo da expectativa.

Mas, então como garantir que o posto de combustível do meu cliente fique exatamente como ele imagina? Atualmente uma das alternativas mais modernas e mais vantajosas, para equilibrar a entrega com o que o cliente espera é a elaboração de um projeto 3D para posto de combustível.

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O que é um projeto 3D ? O projeto em 3D utiliza softwares para dar ao cliente uma visão mais detalhada de como ficará o posto de combustível do cliente. Oferece mais precisão, dando uma visão bastante realista de qual será o resultado da obra final, com a vantagem de poder ser alterados conforme as preferências do cliente, ainda na fase de planejamento da obra.

Com a maquete digital do posto de combustível elaborada é possível aproximar muito a expectativa do cliente com o que será alcançado no resultado final, reduzindo a possibilidade de desentendimentos no andamento do projeto.

posto_3d_3Quando utilizar um projeto 3D  ?  Os projetos de combustíveis 3D visam alcançar níveis mais elevados de eficiência e a total satisfação do cliente. A utilização desse recurso deve ser utilizado principalmente em construções e reformas de grande porte como postos de combustíveis.

Obras maiores, que demandam mais tempo e investimento devem prioritariamente gastar mais tempo no planejamento para que a execução saia com maior perfeição. Portanto se você está lidando com alguma revitalização, troca de distribuidora ou virando um posto bandeira branca, você deveria pensar em desenvolver um projeto 3D.

Os Principais Benefícios de um Projeto 3D  são: 

Facilidade de alteração – Uma das maiores facilidades de se trabalhar com projetos 3D para postos de combustíveis, ainda na fase de planejamento de obra, é justamente a maior simplicidade com a qual se pode aplicar alterações nesse projeto.

posto_3d_2Desde a mudança no layout da testeira do posto, mudanças na iluminação, localização de totens corporativos e de preços, móveis de pista todos esses fatores podem ser mudados muito mais facilmente no software 3D do especialista para depois ser aplicado na obra.

Com essa possibilidade de alterações sendo feitas de maneira mais simples, o cliente pode garantir que a reforma do posto de combustível só começará depois que todos os detalhes estejam aprovados e definidos.

Fidelidade ao que foi aprovado – Uma vez que um projeto em 3D de posto de combustível é apresentado e, evidentemente, aprovado, a empresa responsável pela execução da obra firma um compromisso imediato pela entrega de um resultado mais próximo daquilo que foi projetado e que esteja de acordo com as expectativas daquilo que o cliente aprovou

Mais do que isso com um projeto 3D de posto de combustível tanto o cliente quanto a empresa contratada, conseguem ter uma diretriz e um consenso do que foi planejado e do que será executado, evitando dessa forma eventuais surpresas e frustrações.

Posto_3dEconomia para o cliente – Com um projeto 3D para posto de combustível em mãos, é possível fazer uma análise bastante profunda, inclusive financeira, antes de iniciar a obra. Assim, retrabalho, desperdício de dinheiro e – o principal – frustração após a finalização da obra. Além disso, existe uma grande economia de tempo aqui. Imagine que você não gostou de algo no 3D do seu posto de combustível: em poucos dias ou horas, o especialista consegue realizar a alteração solicitada. Se fosse com a obra acabada, poderia levar semanas, isso se fosse possível executar a alteração.

Tranquilidade em todo o processo – Suponha que você fez junto com a empresa responsável pelo projeto 3D do seu posto de combustível, todas as alterações para que a obra ficasse exatamente do jeito que você gostaria que ela fosse executada. Em todo o processo de desenvolvimento houve um consenso e um alinhamento daquilo que você imaginou e do que a empresa poderia lhe entregar.

Por último, considere que todo o investimento realizado foi feito de maneira consciente e orientada para que o resultado final fosse que o que se imaginou desde o início. Tudo isso resulta, naturalmente, em muito mais tranquilidade para todas as partes envolvida, tanto o cliente quanto a empresa que irá executar a obra.

Assista ao vídeo que apresenta vários projetos 3D 

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 Este post foi escrito por Fábio Higa. Conheça mais sobre o perfil deste profissional.

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Gilbarco Veeder-Root Faz Investimento na Tritium para Acelerar a Expansão da Infraestrutura Global de Veículos Elétricos

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gilbarco

A Gilbarco Veeder-Root, anunciou  que fez um investimento minoritário na Tritium, fabricante de veículos elétricos de capital fechado.

DpAaTHfXUAEWKa5A Tritium é especializada no desenvolvimento e fabricação de soluções de carregamento rápido DC (Corrente contínua) para veículos elétricos . Fundada em 2001, lançou em 2014 o seu primeiro carregador DC rápido e desde então tornou-se fornecedor líder global, com unidades em 26 países.

Martin Gafinowitz, Vice-Presidente Sênior da Fortive, declarou: “Nossa parceria com a Tritium é o próximo passo lógico em nossa longa história de evolução do portfólio de negócios da Gilbarco Veeder-Root para atender as necessidades dos clientes. Esse investimento nos permite a entrada inicial e acertada em um mercado com necessidade crescente de carga rápida, que é uma das principais barreiras para a compra de veículos elétricos.”

A Gilbarco Veeder-Root venderá todas as soluções Tritium, incluindo sistemas de carga de alta potência (HPC) Veefil-PK, que são capazes de fazer carga completa para um veículo elétrico em apenas cinco a dez minutos. Esses sistemas de carga de alta potência (HPC) possuem tecnologia exclusiva e inovadora de resfriamento a líquido e tamanho significativamente menor do que outras HPCs disponíveis no mercado. O exclusivo sistema de resfriamento proporciona menor desgaste das peças internas para garantir uma otimização da vida útil do carregador. A liderança da Tritium no desenvolvimento de veículos elétricos oferece o caminho ideal para os clientes da Gilbarco Veeder-Root começarem a construir suas redes de recarga.

“A participação da Gilbarco Veeder-Root na Tritium valida ainda mais a capacidade e o expertise tecnológico da Tritium no setor de veículos elétricos”, disse David Finn, CEO e fundador da Tritium. “Este investimento também envia uma forte mensagem para o setor sobre o futuro de recarga de veículos elétricos no mercado de abastecimento de varejo e lojas de conveniência”.

A Tritium anunciou parcerias com vários novos clientes em todo o mundo em 2018, incluindo um acordo para fornecer seus sistemas de carga de alta potência Veefil-PK para a rede IONITY. Junto com a IONITY, a Tritium será a primeira empresa no mundo a oferecer carregadores de alta potência de 350KW. A IONITY é uma joint venture entre o Grupo BMW, Daimler AG, Ford Motor Company e o Grupo Volkswagen, com planos de abrir 400 unidades em toda a Europa.

SOBRE A GILBARCO VEEDER-ROOT – A Gilbarco Veeder-Root é líder global em tecnologia para operações de abastecimento comercial e industrial (consumo próprio) e oferece a mais ampla gama de soluções desde a pista, loja de conveniência, administração do negócio. Ao longo de mais de 150 anos a Gilbarco Veeder-Root conquistou a confiança dos seus clientes através de parcerias de longo prazo, suporte incomparável e confiabilidade comprovada. As principais linhas de produtos incluem bombas de combustível, sistemas para ponto de venda, soluções de pagamento, medidores de tanques, monitoramento ambiental. desenvolvimento e integração de software de varejo e sistemas de gerenciamento de frotas. Para mais informações, visite o site: www.gilbarco.com.br

SOBRE A TRITIUM – A Tritium é uma empresa dinâmica de tecnologia especializada no design e fabricação de soluções de carga rápida DC para veículos elétricos (EV). Fundada na Austrália em 2001, para fornecer sistemas eletrônicos de energia e aplicações para baterias para armazenar energia, lançou seu primeiro carregador rápido DC (Veefil-RT) em 2014, e desde então tornou-se fornecedor global líder, com unidades em 26 países. Os EUA são um dos principais mercados da Tritium, que abriu uma unidade de fabricação, P&D e vendas em Torrance, Califórnia em 2017. Seus produtos são compatíveis com a Buy America e o carregador rápido Veefil-RT 50kW da Tritium hoje está instalado nas redes de recarga de veículos elétricos nas principais vias de todo o país. Na Europa, a Tritium detém cerca de 50% do mercado norueguês e cerca de 15% do mercado europeu de carregadores rápidos de 50kW. Os clientes incluem a Charge.net.nz, EDF Lumins, Fortum, Grønn Kontakt, IONITY, Proterra e Stromnetz. A sede da Tritium e sua principal planta estão localizadas na Austrália e a empresa possui outra unidade em Amsterdã, que atende o mercado europeu. Para mais informações, visite o site: www.tritium.com.au

SOBRE A FORTIVE – A Fortive é uma empresa diversificada de crescimento industrial, composta por empresas de Instrumentação Profissional e Tecnologia Industrial que são líderes reconhecidas em mercados consolidados. Com receita de US$ 6,7 bilhões em 2017, as reconhecidas marcas da Fortive ocupam posições de liderança em instrumentação em campo, transporte, tecnologia de sensoriamento, concepção de produto, automação e produtos especializados e distribuição através de franquias. A Fortive tem sua sede em Everett, Washington e emprega uma equipe de mais de 26.000 funcionários nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, fabricação, vendas, distribuição, serviços e administração em mais de 50 países em todo o mundo. Com uma cultura baseada na melhoria contínua, o centro do seu modelo operacional é o Fortive Business System. Para mais informações, visite: www.fortive.com

Fonte: Assessoria Imprensa Gilbarco Veeder-Root

A importância do Layout da Loja de Conveniência

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Certamente você já frequentou um shopping-center, não é? Percebeu que muitas vezes as escadas-rolantes que sobem, não estão próximas das escadas rolantes que descem? Que existem alguns “obstáculos” que impedem a nossa passagem, forçando-nos a tomar um determinado caminho. Pois é? O exemplo dos shopping-centers me veio a mente para explicar como a definição do layout de uma loja de conveniências é importante para o bom desempenho do negócio.

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As lojas de conveniências têm algumas características próprias do segmento:

  • Os espaços são relativamente pequenos.
  • São divididas em setores bem definidos.
  • Estão localizadas em sua maioria, em postos de combustíveis.

Para que estas “pequenas” do varejo tenham um bom desempenho de vendas e uma boa operação, é fundamental que o layout da loja contribua para estes objetivos. O layout deve propor a melhor ocupação dos espaços disponíveis, mantendo uma área de circulação confortável para os clientes. Assim como, facilitar as questões operacionais, como o recebimento de mercadorias e o encaminhamento para o depósito.

Lembro-me de ter feito uma consultoria para uma loja, em que as mesas tinham as banquetas colocadas de tal maneira, que era impossível o cliente chegar às geladeiras sem ter de movimentar as banquetas. Era muito simples resolver o problema.

lay_out_loja_convenienciaBastou sugerir ao lojista, que as banquetas fossem colocadas na posição perpendicular à fachada da loja. Estava restabelecida a circulação. A posição onde ficam os produtos também faz parte do layout.

Já que falei das geladeiras, vamos à elas. Por que elas sempre ficam ao fundo da loja? Porque é um dos setores com mais vendas. Estando no fundo, o consumidor é forçado a ir até elas passando em frente a outros produtos que chamarão a sua atenção. E há grande possibilidade de ele comprar um desses produtos.

Já reparou que nos supermercados o açougue e a padaria ficam no fundo da loja? E o check-out, onde normalmente fica localizado?

No início da implantação de lojas de conveniências no Brasil, o check-out normalmente ficava junto à porta de acesso da loja porque isto evitava que alguns clientes saíssem sem pagar e porque a passagem dos clientes em direção à saída era uma coisa natural.  Hoje em dia, existem variações muito interessantes.

Algumas lojas têm o check-out no fundo da loja, de maneira centralizada. Isso faz com que o cliente que vá fazer o pagamento de abastecimento de combustíveis, ou aquele que foi só comprar um cigarro, tenha de circular mais pela loja, ao invés de ficar apenas próximo à entrada/saída da mesma. Algumas lojas usam o check-out como uma ilha central. Existem algumas variações.

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Como Implantar Produtividade Financeira no Posto de Combustível

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Já ouviu dizer aquela frase: –  “Simples que não é fácil?” – Pois é, implantar a produtividade financeira no posto de combustível se resume nessa frase.

O conceito produzir já remete gerar, produzir em grande quantidade através de elementos disponíveis na operação do posto. A produtividade financeira consiste em trabalhar duas vertentes que dividirão os esforços para garantir essa eficiência, sendo a primeira delas aumentar as vendas sem sobrecarregar os custos e despesas e a segunda é reduzir o descontrole dos custos e despesas da operação, que irão pressionar o aumento da galonagem. Mas para fazer essa sinergia, somente será possível quando existirem processos bem definidos nas atividades padrões em um posto.  Esse será um artigo convite, onde irei antecipar como é possível conseguir a produtividade no seu posto, trabalhando três elementos fundamentais

Aumentar Receitas Gerando Valor para o Posto – É verdade que nem sempre aumentar receitas é sinal de lucros e prosperidade financeira. Portanto, para gerar e produzir mais dinheiro no posto de tal forma que o saldo deduzidos da receitas possam ser transferidos para o capital de giro, torna-se necessário conseguir o que chamamos de vendas com qualidade, vendas que geram valor e não dependem de preço para monetizar e rentabilizar a operação no seu posto. E o aspecto mais importante é que você deve reduzir ao máximo o seu esforço de vendas para poder ter equilíbrio financeiro no capital de giro, o que podemos caracterizar o processo de recorrência.  Mas tem um detalhe muito importante nesse processo. A produtividade somente será válida se o crescimento das vendas corresponderem também ao crescimento da margem de lucro.

Reduzir Custos e Despesas Operacionais sem Sacrificar as Vendas – Deve existir cautela em momentos de reduzir despesas e gastos na operação de um posto. Toda ação causa uma reação, nessa circunstância, uma despesas reduzida de maneira indevida poderá comprometer a qualidade das vendas.

Aquele ditado que diz: “Onde come um come mil” infelizmente não se remete a operação de um posto de combustível.

O cliente busca uma experiência de atendimento que gere a consideração, portanto, qualquer falha nesse processo poderá custar a perda de um cliente exigindo mas pressão na busca de novos clientes.
Portanto, uma análise sobre causas e efeitos devem estar sempre alinhando a preservação do potencial de crescimento da operação de um posto.
Otimização de Tempo e Dinheiro com Processos – Como se diz “tempo é dinheiro”, portanto, o processo de rotinas e atividades no posto de combustível são fundamentais para aliviar a tensão da geração de receitas e volumes, e também da tensão quanto o corte das despesas e gastos.  O maior desperdício dentro da operação no posto é tentar resolver problemas recorrentes e antigos com soluções diferentes para cada ocorrência.

A criação de processo limita erros, evita desperdícios e contribui diretamente com a produtividade financeira, sobrando muito mais tempo para criar estratégias e fazer uma gestão de crescimento.

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+++ LEIA TAMBÉM: Aumente o Lucro no Posto ou faça Seu Prejuízo Diminuir – Série Dominando as Finanças – Passo 1 de 3   
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Se ainda sim estiver com dúvidas e quer saber como melhorar esse fluxo de entradas e saídas de dinheiro e organizar o planejamento da gestão financeira, convido você a conhecer o CURSO GESTÃO FINANCEIRA PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS.

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Se a Gestão Financeira é um problema que você deve enfrentar e precisa de ajuda,  se inscreva no nosso Curso de Gestão Financeira Online desenvolvido pelo Consultor Carlos Bispo em parceria com o Portal Brasil Postos. Neste curso é apresentada  qual o impacto financeiro para cada modalidade de pagamento e também demonstrada na prática como calcular a margem de contribuição e o capital de giro.

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A importância da Apresentação Pessoal

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Sabe aquele anúncio de uma vaga exigindo boa apresentação pessoal ? Não tem nada a ver com o fato da pessoa ser gorda, magra, branca, afrodescendente, loira ou morena. Tem a ver com a forma como alguém se apresenta frente a outras pessoas.Por exemplo: sendo homem, se está com a barba feita ou bem aparada, sendo mulher se está com os cabelos penteados e em ambos os casos, se estão com roupas adequadas à situação.

Já imaginou se você chegasse a uma loja de conveniências e a atendente estivesse vestida de shortinho?
Ou o atendente estivesse de regata?
Ou ainda, se ela tivesse as unhas pintadas de amarelo?
São situações que impactam negativamente o consumidor.
Não estamos falando aqui de preconceitos, mas de cultura de consumo.

uniforme1Qualquer negócio precisa vender para gerar lucros, sobreviver e se expandir. E nesse aspecto, é preciso seguir o que deseja o consumidor, mesmo que estes desejos sejam inconscientes. Existem tipos de negócios em que certas posturas não são tão exigidas, como lojas de roupas especializadas para determinado público. Poderia citar uma loja de artigos para motociclistas ao estilo Hells Angels. Neste tipo de loja um vendedor poderia tranquilamente usar piercing, ter diversas tatuagens, inclusive no rosto como o cara aí da foto.
O público-alvo desse tipo de negócio nem perceberia, pois culturalmente já está habituado e faz parte desse universo.

Mas em uma loja de conveniências a coisa não seria bem assim. As pessoas reparam nos detalhes. E esta percepção pode ser positiva ou negativa. Certa vez, quando estive em Nova Iorque, fui a uma loja ao estilo 1,99. Comprei alguns objetos e quando fui para o caixa, a mulher que me atendeu tinha unhas supercompridas e pintadas com a bandeira americana. Para mim foi meio chocante quando ela me devolveu o troco. Talvez para as pessoas que frequentam a loja com mais regularidade, seja totalmente normal. O importante é que a apresentação deve condizer com o ambiente de trabalho em que o profissional está inserido.

Operador-de-caixaEm lojas de conveniências e importante seguir estas regras básicas:

1) No caso de homens, estar sempre com a barba feita ou bem aparada.
2) Cabelo cortado e penteado. Se usar cabelo comprido, deve estar preso.
3) As mulheres de cabelos compridos devem prendê-los também.
4) Utilizar uniforme, sempre limpo e em bom estado de conservação.
5) Manter as unhas cortadas e, se pintadas usar cores neutras.
6) Mulheres com maquiagem leve causam uma melhor impressão.
7) Evitar usar brincos, correntes e piercings no rosto.

Na foto abaixo está o novo uniforme dos funcionários do Mac´donalds no Brasil. Repare nos detalhes que citei anteriormente. Estão todos atendidos.

 uniforme

A apresentação da equipe que trabalha em uma loja de conveniências é o retrato da própria loja. Se a equipe for desleixada, a loja terá cara de desleixada.  Por isto a apresentação pessoal é tão importante. Ele pode ser o fator chave entre o sucesso e o fracasso de um negócio. Abraço.

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ENTREVISTA-Novos agentes acirrarão disputa em combustíveis, diz Rodoil, sócia da Vitol

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No negócio, a Vitol adquiriu 50 por cento da Rodoil, que tem a maior participação dentre as empresas regionais do Sul do Brasil, com 6,7 por cento, perdendo na região para as grandes BR Distribuidora, controlada pela Petrobras, Raízen, uma joint venture da Shell com a Cosan, e Ipiranga, do Grupo Ultra.

“A negociação durou uns seis meses, nós já havíamos sendo sondados por algumas empresas“, revelou Tonietto, sem revelar os valores da aquisição. Com base no bom interesse na Rodoil, ele acredita que outras companhias internacionais poderão ainda investir no setor de distribuição no país, trazendo capital e experiência para contribuir com uma consolidação das menores empresas.

A porta de entrada para estrangeiras, segundo Tonietto, foi aberta após o Cade ter vetado, no ano passado, a compra pela Ipiranga da Ale, que acabou tendo uma participação majoritária adquirida pela Glencore, uma das maiores tradings de commodities do mundo.

O setor de combustíveis tem as três grandes e naturalmente elas estavam consolidando as menores. Com a decisão do Cade… ficou um nicho nesse mercado que as empresas de fora vieram para preencher… Então acredito que três ou quatro empresas menores devem tomar posição de consolidar outras com apoio de empresas de fora, disse Tonietto.

O executivo ponderou, no entanto, acreditar que o mercado terá distribuidoras menores mais fortalecidas e estruturadas, mas não do tamanho das maiores. No caso da Rodoil, Tonietto reafirmou em entrevista que em um primeiro momento irá buscar crescer no Sudeste e Centro-Oeste, além de se fortalecer no Sul. Atualmente a empresa tem mais de 300 postos com sua marca e fornece para outros 1.400 postos.

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CENÁRIO ELEITORAL

O investimento da Vitol ocorreu apesar do cenário eleitoral do Brasil indefinido e em meio a um programa de subsídio ao diesel, lançado em junho, que vem sendo apontado por empresas do setor como uma intervenção do governo e um inibidor de investimentos.  Tonietto declarou que o mercado brasileiro de combustíveis é o sexto maior globalmente e que a Vitol sabe do risco de investir “em países do terceiro mundo”.

“(A Rodoil) não é uma empresa grande, mas eles têm uma visão que, começando com uma pequena, essa empresa pode crescer, e acho que calcularam o risco… Eles acreditam no Brasil, no potencial de consumo que tem, e a visão deles não é curto, é sempre longo prazo”, afirmou.

No entanto, é preciso aguardar o próximo ano para definir investimentos. “Acho que agora é um pouquinho de precaução para ver o que acontece e depois sim, colocar no papel planos de expansão e investimentos.” Tonietto fez coro com outras empresas ao afirmar que o atual programa de subsídios está inviabilizando importações por empresas privadas, uma vez que não remunera adequadamente as operações.

Segundo ele, antes do programa, no ano passado, a empresa chegou a fazer compras de combustíveis no exterior. O executivo também explicou que neste ano a economia cresceu muito menos do que a empresa esperava, o que impactou as vendas de combustíveis.

Neste ano, a Rodoil deverá faturar 5 bilhões de reais, ante cerca de 4,2 bilhões no ano passado. O leve crescimento, segundo Tonietto, é devido ao aumento de preços. O volume, ele explicou, deverá ficar estável ante 2017, por volta dos 1,3 milhão de metros cúbicos no ano.

Com o acordo com a Vitol, que ainda precisa da aprovação do órgão antitruste brasileiro (Cade), Tonietto permanecerá presidente e as decisões serão tomadas por um Conselho de Administração, que será formado por três cadeiras da Rodoil e três da companhia holandesa.

Fonte: www.terra.com.br

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Você sabe o que é enxoval de comunicação?

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 Ter um enxoval de comunicação pode ser um grande diferencial para a sua loja de conveniência  e facilitar muito a comunicação com o seu consumidor no dia a dia.

A palavra enxoval nos remete a um conjunto de peças imprescindíveis para iniciar a vida numa casa nova, geralmente associado a casamento ou enxoval de um bebê que vai nascer. Da mesma forma, quando inauguramos uma loja, que não deixa de ser uma casa nova e um filho 🙂 que está nascendo, é fundamental preparar um enxoval de comunicação. Este enxoval nada mais é do que um conjunto de peças, com uma identidade visual que promove uma consistência na comunicação, facilitando o entendimento da mesma pelo seu público.cvisual

E o que é essa identidade visual? É fazer todas as peças iguais, com a mesma imagem? Mesmas cores? Mesmas fontes de letra? Não necessariamente.

Identidade visual é um conjunto de elementos gráficos, imagens, cores e fontes que combinados de maneira consistente promovem uma convivência harmônica entre todas as peças, causando a percepção de que todas as estas peças fazem parte do mesmo conjunto, da mesma família.

Agora você deve estar se perguntando como fazer este conjunto de peças com esta identidade visual. Bem, a melhor forma de conseguir um bom resultado é contratando o serviço de um designer gráfico. Este profissional pode criar uma identidade visual única para a comunicação da sua loja, bem como sugerir o material mais adequado para cada peça e indicar o melhor local para instalá-las.

O enxoval de comunicação de uma loja é como se fosse um plano de comunicação visual. Neste plano será traçado o que será comunicado, de que forma esta comunicação será feita, onde será colocada, em que material será impressa ou de que forma será exibida, com que frequência será trocada, qual comunicação entrará em seu lugar. Este plano analisa a função de cada peça mas também como cada uma das peças funciona no conjunto da comunicação da loja como um todo. Também fazem parte do enxoval, algumas peças editáveis, ótimas aliadas para comunicar ofertas mais básicas e frequentes.

Complexo? Talvez. Mas um bom enxoval de comunicação, além de deixar sua loja esteticamente mais atraente, também facilita imensamente seus esforços de comunicação e é capaz de trazer retornos efetivos para as suas vendas.

Forte abraço e boa sorte!

Qualquer dúvida, estamos à disposição nos contatos abaixo. Obrigada e até a próxima semana!

Juliana Castilho – arquiteta | Contato: julianaacastilho@gmail.com 21.996199883 | https://goo.gl/VHMcam

Flávia Musso – designer | Contato: flaviamussodesign@gmail.com   21.987614788 | https://goo.gl/WwH7ak

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