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Postos de Combustíveis sem frentistas pode começar a funcionar no Brasil

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O site do Senado Federal está fazendo uma consulta pública sobre o fim da proibição do autoatendimento, ou self service, nos postos de combustíveis que pode se tornar uma realidade caso seja aprovado o Projeto de Lei do Senado (PLS) 519 de 2018.

Todos os dias nós brasileiros temos o costume de parar em postos de combustíveis e abastecer seu meio de transporte, mas já imaginou em vez de um frentista você mesmo abastecer?

É natural ver essas cenas nos filmes norte americanos, uma vez que La não há previsão legal para profissão de frentista, ou seja, é uma cultura e serviço diferente do nosso brasileiro.

Isso pode mudar no Brasil, e seguir a ideia americana, o PSL 519/2018 que dispõe sobre as bombas de autosserviços, está em tramitação nesse momento no Senado Federal, podendo ser votado no prazo do dia 13/12/2018 até o dia 19/12/2018.

O projeto tem como sua ementa. “Dispõe sobre a instalação de bombas de autosserviços nos postos de abastecimento de combustíveis, e revoga a Lei nº 9.956, de 12 de janeiro de 2000”.

A discussão também entra no campo na ingerência estatal na empresa privada, tema hoje tão debatido sobre liberdades individuais e, sobretudo liberalismo econômico, causa acalorados argumentos, dessa vez você pode votar e exercer sua cidadania.

O Projeto de Lei do Senado nº 519, de 2018, que tem como autor o Senador Cidinho Santos (PR/MT), justifica Com base nos arts. 22, IV, e 48, da Constituição Federal. A proposta visa primeiramente modernizar a atividade de abastecimento de combustíveis no país, trazendo tecnologia que permita o autosserviço em postos de abastecimento de combustíveis, com potencial redução de custos para o consumo, sem prejudicar o atendimento personalizado que possa decorrer da atividade do frentista, sem assim preferir o consumidor.

O Senador ainda lembra em sua justificativa que, há estimativas da Federação Nacional dos Frentistas, de que há no Brasil cerca de 500.000 frentistas trabalhando em postos de venda de combustíveis. A mudança aqui proposta, entretanto, não causará a demissão em massa de trabalhadores, considerando que o autosserviço requer a realização de investimentos, o que nem todos os proprietários de postos de venda de combustível estarão dispostos a realizar e, se o fizerem, não será a um só tempo.

Se você deseja participar da consulta pública, basta clicar aqui.

Fonte: www.jusbrasil.com.br

 
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Fazenda defende venda direta de etanol do produtor para os postos

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A venda de etanol hidratado – álcool combustível – direta do produtor para os postos de combustível ajudaria a baratear os combustíveis e a aumentar a concorrência com a gasolina nos veículos de motor flex (que funcionam com os dois tipos de combustível).

A conclusão consta de relatório divulgado nesta sexta-feira (14) pelo Ministério da Fazenda, que defendeu mudanças nas normas da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e na legislação tributária para aumentar a liberdade no mercado de combustíveis. Divulgado pela Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria (Sefel), o documento ressalta que o mercado de distribuição de etanol, para quem os produtores são obrigados a vender o combustível, é concentrado.

Segundo o relatório, três grandes empresas controlam 55% da distribuição de álcool hidratado no país. O texto não sugere mudanças na comercialização do álcool anidro, misturado à gasolina, que continuaria a ser realizada pelas distribuidoras.

Para evitar perdas de arrecadação e a eliminação completa dos atravessadores, a Fazenda recomendou que, em um modelo de venda direta para os postos, a cobrança de Programa de Integração Social (PIS) e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) ocorra inteiramente na produção. A mudança, no entanto, exigiria alterações na legislação e precisaria ser aprovada pelo Congresso.

benzeno_onlineAtualmente, os tributos incidem em cada etapa da comercialização, e a eliminação da cobrança na distribuição quebraria a cadeia de arrecadação, onerando as distribuidoras e desonerando os produtores. “Ressalte-se que aqui não se está a defender o fim da venda do produtor ao distribuidor, mas sim o fim da sua obrigatoriedade, conferindo ao produtor o direito a realizar a venda direta aos postos revendedores”, explicou o texto.

O relatório sugeriu ainda a eliminação da exclusividade que obriga os postos de determinada bandeira a vender combustível apenas do distribuidor da mesma marca. Atualmente, somente postos do tipo “bandeira branca”, não filiados a nenhuma marca conhecida, podem comprar combustível do fornecedor que oferece o melhor preço e a melhor qualidade.

Segundo o Ministério da Fazenda, os contratos de exclusividade prejudicariam a venda direta de etanol do produtor, limitando-as apenas aos postos de “bandeira branca”. Para a pasta, a liberação da venda direta, com incidência total de PIS/Cofins na produção, geraria novos arranjos comerciais e aumentaria a concorrência e a eficiência do mercado.

Os debates em torno da venda direta de combustível dos produtores para os postos ganharam força depois da greve dos caminhoneiros, que durou 11 dias em maio deste ano. Na ocasião, o governo começou a buscar opções para baratear os preços na bomba. Ontem (13/12/2018 ), um grupo de trabalho da ANP concluiu não haver impedimento regulatório para a venda direta de etanol.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br

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ANP libera postos de bandeira branca para comprar etanol direto das usinas

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Grupo de trabalho da agência conclui que não há bases legais que impeçam a operação

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou na tarde desta quinta-feira, por meio de Nota Técnica, que não existem bases regulatórias legais que não permitam a venda direta pelos usineiros do etanol para os postos de combustíveis. A venda direta tinha sido uma das sugestões apresentadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), logo após a greve dos caminhoneiros em maio último, como forma de aumentar a concorrência no setor de combustíveis.

Não há óbices regulatórios para a venda direta de etanol hidratado das usinas aos postos, mas é preciso um equacionamento da questão tributária do PIS/COFINS e do ICMS, concluiu um grupo de trabalho que analisou o tema, após uma Tomada Pública de Contribuições (TPC) aberta pela reguladora ANP.
Uma nota técnica do Grupo de Trabalho divulgada nesta quinta-feira consolidou a análise de 32 manifestações, de toda a cadeia produtiva, sobre a proposta de venda direta de etanol aos postos, que enfrenta oposição principalmente do setor distribuidor.
Atualmente, tramita no Congresso uma proposta de reforma tributária apoiada pelo governo de Michel Temer com a unificação do PIS/Cofins e do ICMS, com outros tributos, na forma de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro também analisa a possibilidade do IVA, mas estuda outras abordagens.
A venda direta de etanol por usinas aos postos, sem intermediação de distribuidores, é um pleito antigo de parte do setor sucroenergético brasileiro e ganhou maior apelo após os protestos de caminhoneiros, em maio, quando houve grande desabastecimento de combustíveis no país.
Um projeto permitindo esse tipo de comercialização chegou a ser aprovado no Senado, mas na Câmara dos Deputados a resolução teve o pedido de urgência rejeitado este ano.
“Quanto aos impactos tributários, considerando a estrutura tributária atual, a permissão de venda direta de etanol hidratado pelas unidades produtoras para os postos revendedores poderia ensejar distorções no mercado de combustíveis“, afirmou a nota técnica publicada pela ANP.
A agência disse ainda que a autorização para a venda direta só poderia ser dada após ser equacionada a questão tributária que está sob análise de um grupo de trabalho do Ministério da Fazenda, composto por representantes das secretarias da Receita Federal, de Acompanhamento Fiscal e de Promoção da Produtividade e Advocacia da Concorrência.
Do ponto de vista da concorrência, disse a nota técnica, a permissão da venda direta poderia contribuir para ampliar a competição e a eficiência econômica do mercado, com possíveis impactos positivos para o consumidor final.

A medida só entrará em vigor, contudo, a partir da publicação pela ANP de uma resolução a respeito, o que só vai acontecer após decisão a ser tomada pelo Ministério da Fazenda a respeito de como ficará a arrecadação de impostos como PIS/Cofins e ICMS sobre o etanol que hoje são arrecadados pelas distribuidoras.

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O parecer da ANP contrariou boa parte do setor de distribuição e revenda de combustíveis do país. De acordo com Leonardo Gadotti, presidente da Plural, que reúne as empresas distribuidoras de combustíveis, essa decisão somente vai aumentar a sonegação de impostos no setor, que já é elevada. Segundo Gadotti, atualmente se estima que a sonegação de impostos nos combustíveis é da ordem de R$ 4,8 bilhões por ano, dos quais mais de 80% estão concentrados justamente na venda de etanol.

– É muito ruim, porque quando a ANP fala para a sociedade que aceita a venda direta, mas tem que resolver o problema dos impostos, abre um caminho enorme para questionamentos judiciais. Nosso setor vive de liminar, pois as empresas que estão no mercado para sonegar vivem à custa de liminar. No momento em que sai uma decisão de que agência reguladora concorda com a venda direta da usina para o posto, mas tem o problema do imposto que precisa ser resolvido, isso abre uma porta enorme para questionamentos – destacou Gadotti.

benzeno_onlineDe acordo com Gadotti, todo o setor é contra essa decisão, incluindo os postos revendedores e até a própria Unica, associação que reúne 60% dos produtores de etanol do país, até que a questão dos impostos seja resolvida. O executivo destacou que a Plural não é contra a medida, mas desde que seja solucionada essa questão.

– Não entendi essa medida, me parece uma medida populista para o momento. A quem agrada essa decisão se toda distribuição em peso é contra, a revenda também, além da Unica. A quem isso interessa? Qual o interesse disso? – destacou Gadotti.

Mas a decisão, se for regulamentada, só se aplicará aos postos de bandeira branca, ou seja, aqueles que não tenham contratos com as distribuidoras que possuem bandeiras como a BR Distribuidora, Ipiranga, e Shell entre outras. Como as distribuidoras são as substitutas tributárias e arrecadam os impostos como PIS/Cofins e ICMS, para esse casos de compra direta das usinas por postos de bandeira branca, a questão ainda está sendo estudada pelo Ministério da Fazenda.

A Nota Técnica da ANP destaca que “recomenda-se que a Agência só autorize a venda direta após ser equacionada a questão tributária, cuja análise vem sendo conduzida pelo grupo de trabalho instituído na portaria MF nª 466 de 19 novembro de 2018”. De acordo com a ANP, baseado no relatório do grupo, “não há óbices regulatórios para a venda direta de etanol das usinas, restando a questão tributária do PIS/COFINS e do ICMS”. A Tomada Pública foi realizada entre os dias 06/08 e 06/09/2018 e, ao todo, foram recebidas 32 manifestações.

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Fazenda estuda questão concorrencial e tributária na venda direta de etanol

Ministério da Fazenda criou um grupo de trabalho para “buscar o alinhamento da questão concorrencial e tributária na venda direta do etanol”. Formado por integrantes da pasta, incluindo Receita Federal, o grupo tem 45 dias para concluir as propostas.
A portaria que cria o grupo, publicada no Diário Oficial da União (DOU), cita que a medida levou em consideração, dentre outros aspectos, “o surgimento de algumas iniciativas com o objetivo de estimular a competição entre os combustíveis e, dentre elas, a possibilidade de comercialização de etanol combustível pelas usinas diretamente aos postos revendedores” e a “necessidade de que a venda direta de etanol ao posto de combustível não cause sonegação fiscal, não promova distorção tributária, assim como não crie conflito entre a tributação federal e estadual na comercialização”
Veja mais detalhes no link: http://www.anp.gov.br/images/Consultas_publicas/2018/TPC/TPC2-2018/NT_GT_TPC2_2018.pdf

Fonte: oglobo.globo.com

INMETRO – Medidas reparadoras estão em vigor há 2 meses

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Os revendedores notificados pelo Inmetro têm 15 dias para providenciar o reparo da bomba medidora

Inconformidades na mangueira da bomba de combustíveis, falha na iluminação dos números ou na vazão do líquido pelo bico são alguns dos problemas corriqueiros em postos de serviços que até o dia 16 de outubro eram alvos de autuações por parte de fiscais do Inmetro. Desde lá, ou seja, há praticamente dois meses, o instituto publicou uma nova portaria determina que a fiscalização feita nesses estabelecimentos deve ser de “natureza prioritariamente orientadora quando as irregularidades identificadas nas bombas medidoras forem consideradas de caráter formal”.

Na prática, as pequenas infrações que não causem prejuízo ao consumidor final e à segurança passaram a ser objeto de notificação, de forma semelhante à Medida Reparadora de Conduta adotada pela ANP. A nova medida é decorrente das reivindicações feitas pela Fecombustíveis e pelos sindicatos como o Resan junto ao Inmetro. Ao receber a notificação, o posto de combustíveis terá 15 dias para fazer a adequação.

Confira a lista de infrações que são alvo de notificação:

  • comprimento da mangueira;
  • inscrições obrigatórias ilegíveis no corpo da mangueira;
  • elementos estranhos em cima da bomba medidora, tais como placas, anúncios, propagandas, ornamentos ou corpos não eletromagnéticos ou eletroeletrônicos;
  • sistema de iluminação das indicações;
  • vidro quebrado da bomba e do termodensímetro;
  • ausência ou impossibilidade de leitura do adesivo de instruções do termodensímetro;
  • identificação e aprovação de modelo da bomba medidora;
  • bomba medidora em mal estado de conservação, tais como presença de vazamentos, fiação exposta e mangueiras deformadas;
  • vazão máxima apresentada pela bomba medidora inferior a 5 vezes a vazão mínima admissível, desde que o erro máximo admissível atenda ao item 5.1.2 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016;
  • filtro prensa sem placa de identificação ou com identificação incorreta.

 

Fonte: http://www.resan.com.br

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Ministério identifica 900 agentes cancerígenos ligados ao trabalho

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Levantamento registrou 18 tipos de câncer ligados à atividade profissional; evitar contato com os agentes reduz em até 37% casos da doença no trabalho
O levantamento também mostra uma investigação realizada pelo Inca (Instituto Nacional do Câncer) e pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) sobre os efeitos de substâncias como o benzeno, aditivo da gasolina relacionada ao desenvolvimento da leucemia, em trabalhadores expostos em postos de combustíveis. O Ministério da Saúde identificou 900 agentes cancerígenos em ambientes de trabalho que podem ser evitados se o risco for eliminado. O dado integra o Atlas do Câncer Relacionado ao Trabalho divulgado nesta terça-feira (4) pela pasta.
O levantamento propõe medidas preventivas como uso de materiais e equipamentos apropriados.
Evitar o contato com poeiras orgânicas, agrotóxicos, metais, solventes, produtos petroquímicos e radiação podem reduzir em até 37% casos de câncer ligados ao trabalho no país, segundo a publicação. O Atlas relaciona 18 tipos de câncer ligados à atividade diária dos trabalhadores pelo longo período de exposição a fatores de risco ou pelas condições de risco do ambiente profissional.
“O mesotelioma [tipo de câncer] é uma doença totalmente causada pelo ambiente de trabalho já que é provocada pelo contato direto com o amianto, ou seja, a ação de prevenção é não ter contato com a substância, que já é proibida no país”, afirmou Daniela Buosi, coordenadora Geral de Vigilância em Saúde Ambiental na Ministério da Saúde, por meio de comunicado.
Não-exposição reduz risco de câncer
Segundo o levantamento, a não-exposição aos agentes cancerígenos provocaria redução de até 37% das mortes por leucemia, até 15% de mortes relacionadas ao câncer de tireoide, até 15,6% das mortes ocasionadas por câncer de pulmão, brônquios e traqueia, e até 14,25% das mortes por linfomas não-hodgkin.
benzeno_onlineEntre os agentes cancerígenos estão os agrotóxicos à base de DDT, Diazinon, Glifosado, entre outros, que estão relacionados ao desenvolvimento de câncer de fígado, testículo, pulmão, próstata, linfomas não-hodgkin e leucemia.
Outra agente são as poeiras orgânicas, consideradas as de exposição ocupacional mais frequente e que abrangem um grande número de trabalhadores, de acordo com a publicação. Em diversos setores de atividade, os trabalhadores estão expostos a uma combinação de poeira têxtil, de couro, de madeira e de carvão vegetal.
A exposição prolongada e repetida ao sol também foi investigada, principalmente em cidades produtoras de tabaco, no Sul do Brasil. Um dos inquéritos focou na prevenção do câncer de pele. Na mesma população, foi avaliada a ocorrência da doença da folha verde, intoxicação pelo tabaco por meio da absorção da pele, e seus fatores associados em agricultores produtores da substância.

O levantamento também mostra uma investigação realizada pelo Inca (Instituto Nacional do Câncer) e pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) sobre os efeitos de substâncias como o benzeno, aditivo da gasolina relacionada ao desenvolvimento da leucemia, em trabalhadores expostos em postos de combustíveis.

O Ministério afirma que busca a eliminação de fatores de risco evitáveis associados ao câncer por meio do projeto Carex Brasil. Trata-se de uma base de dados com estimativas do número de trabalhadores expostos a agentes cancerígenos por ramo de atividade e informações sobre esses agentes.
Fonte: noticias.r7.com

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Máquinas Agrícolas e Construção Civil terão que usar Arla 32 – Uma oportunidade para seu posto?

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A partir de 2019 100% das máquinas produzidas no Brasil deverão estar dentro da norma que estabelece novos índices de emissões de poluentes. A nova legislação exige que máquinas agrícolas tenham motores com menor emissão de poluentes, o que traz vantagens técnicas, além das ambientais.

Além das vantagens ambientais, a nova legislação traz vantagens técnicas às máquinas. Os equipamentos, que passaram a utilizar sistemas de injeção eletrônica, proporcionam o uso de tecnologias de diagnóstico de falhas e controle de manutenção. Também houve melhora de potência e torque. Segundo o especialista da FPT, as máquinas da marca tiveram um aumento médio de 7% em potência e 14% em torque.

Para atender à norma, as montadoras investiram em seus centros de desenvolvimento no País. A AGCO Power, que tem fábrica em Mogi das Cruzes-SP, aportou R$35 milhões em um laboratório de controle de emissões. “Com a instalação, ganhamos em qualidade, em prazo e custos por poder testar e avaliar os motores ‘em casa’ logo após sua produção”, diz o diretor. A FPT, empresa do grupo CNHi, usou o pessoal de engenharia do centro de de­senvolvimento de Betim-MG para aprimo­rar as tecnologias dos novos motores.

Controle das Emissões  – O controle das emissões é feito no escapamento da máquina com a utilização do reagente químico ArlaA 32, composto por água desmineralizada e 32% de ureia. O gerenciamento eletrônico dá mais eficiência ao motor, que trabalha com temperatura mais alta na câmara de combustão, tornando a queima de combustível mais completa e reduzindo a produção de material particulado.

Após a combustão, os gases resultantes seguem para o catalisador, onde um sensor mede o nível do NOx. Se estiver acima do permitido, uma bomba é acionada e injeta o Arla 32 neutralizando os poluentes por reação química. Tudo funciona automaticamente sem a interferência do operador, que só precisa ficar atento para abastecer o tanque do Arla, diferenciado do recipiente do diesel pela cor azul. Também é importante abastecer a máquina apenas com diesel S500, que contém menos enxofre.

Quanto ao meio ambiente, seis máquinas que obedecem ao MAR-1 emitem o mesmo nível de poluentes que uma máquina sem a tecnologia. “A redução da emissão de poluentes pode chegar a 90%. No caso do óxido de nitrogênio (NOx), a dedução é de 75% e, em material particulado, 85%”, finaliza o executivo da AGCO Power.

Mercado de Máquinas Agrícolas Automotrizes volta a Aquecer

Um estudo feito INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo aponta que em 2017, o segmento de máquinas agrícolas automotrizes exibiu ligeira recuperação das vendas, superando as 56,3 mil unidades e que para o ano de 2019 a tendência para o mercado de máquinas agrícolas automotrizes é de incremento das vendas para o mercado interno do segmento principalmente com a adoção do Plano Agrícola Pecuário 2018/19 que prevê recursos da ordem de R$8,9 bilhões para o MODERFROTA e de R$1,53 bilhão em crédito de investimento para o Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural (PRONAMP).

Aumento da Demanda de Arla – Já é sabido que o consumo de Arla 32 vem aumentando anualmente e, após a nova resolução publicada pelo Conama sobre os novos limites de emissões de poluentes e ruídos de veículos comerciais pesados ( Proconve P8 ) a tendência é que o volume comercializado de Arla 32 dispare em um curto espaço de tempo, pois de acordo com a resolução publicada, todos os veículos comerciais pesados vendidos no País ( máquinas agrícolas e máquinas para construção civil  ) deverão emitir menores índices de poluição e atender aos limites de emissões definidos pelo P8 a partir de janeiro de 2023, mas os novos projetos de caminhões ou ônibus têm obrigação de seguir a legislação um ano antes, em janeiro de 2022. O resultado será o aumento ainda maior da demanda demanda para o mercado do Arla 32.

Descubra como o revendedor de combustíveis pode aproveitar esta oportunidade – Com o aumento da procura por Arla 32 nos postos de combustíveis para atender os caminhoneiros e, com um novo mercado de poderá ser abrir a partir da obrigatoriedade do uso nas máquinas agrícolas, o revendedor de combustíveis pode passar a fabricar, vender e até mesmo distribuir Arla 32 para o mercado agrícola de sua região aferindo novas formas de receitas complementares ao seu posto de combustíveis.

Conheça o Projeto O Melhor Gerente do Mundo – Evento Corporativo para Gestores de Postos

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Quem trabalha no segmento de postos de combustíveis provavelmente já teve alguma dificuldade na hora encontrar profissionais e cursos para a capacitação da sua equipe gerencial. Agora você encontrou !

O Projeto O Melhor Gerente do Mundo tem como objetivo a capacitação de gestores de postos de combustíveis com foco no aumento da performance individual através do auto-conhecimento, trabalho em equipe, melhoria dos processos e rotinas buscando o atingimento de resultados através das vendas e do atendimento de excelência.

O grande diferencial do Projeto Melhor Gerente do Mundo é a união de expertises dos profissionais envolvidos  que possuem larga vivência no segmento de postos de combustíveis e que se somam aos conceitos modernos de Programação Neurolinguística, Psicologia Positiva, Master Coach, Gestão Estratégica de Postos e Gameficação.

O Projeto Melhor Gerente do Mundo é direcionado para profissionais que trabalham no cargos de gestão de postos de combustíveis e também para Empresas, Distribuidoras, Feiras do Segmento e Sindicatos da Categoria.

Conheça os Formatos do Evento e Escolha a Melhor Forma para Contratá-lo.

Evento Aberto – Realizado nas principais cidades do país e aberto a todos os participantes que tiverem interesse em investir em sua capacitação . As matrículas são individuais porém há a oferta de descontos de acordo com a quantidade de participantes e com o lote comprado. No site do Projeto são apresentadas as datas e locais de realização dos próximos eventos.

Evento Patrocinado – Direcionado para as empresas que desejam oferecer o Projeto Melhor Gerente do Mundo com desconto exclusivo para seus clientes em busca de agregar valor e aumentar a retenção e fidelização. Neste formato parte das matrículas são destinadas para o contratante e o restante serão vendidas para o público em geral.

Evento In Company – Nesta modalidade o Projeto Melhor Gerente do Mundo é “customizado” de acordo com as necessidades da empresa contratante. O valor do evento é negociado diretamente com o cliente e as despesas de deslocamento, alimentação e estadia dos palestrantes estarão inclusas.

Eventos para Sindicatos e Feiras – O formato do evento é reconfigurado como palestras. O tempo é reduzido e o conteúdo pode ser adaptado de acordo com a necessidade do contratante.

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Conheça o Evento – Antes, Durante e Depois

Pesquisa de Diagnóstico junto Gestores* – Nos eventos in company nosso trabalho começa muito antes do evento. Realizamos um diagnóstico dos motivos que levaram a empresa a buscar o treinamento e quais são os objetivos que eles desejam atingir com o evento.

Cliente Oculto na Rede de Postos*- A segunda etapa do projeto é visitar os postos para fazer uma avaliação in loco do pontos levantados no diagnóstico dos  gestores. Identificamos pontos forte e fracos buscando insights de melhoria de performance e atendimento. Em alguns casos entrevistamos alguns clientes do posto para medir seu nível de satisfação. Esta visita é apresentada e discutida junto a Diretoria um dia antes do evento para um alinhamento final.

Pesquisa da Expectativa e Necessidade dos Participantes –  Nesta etapa buscamos conhecer o perfil dos gerentes que participarão do evento identificando às necessidades e os principais problemas que travam o trabalho do gestor, prejudicam os resultados do posto e da equipe e que podem ser melhorados.

O Dia do Evento – Neste dia os participantes são recebidos em um ambiente devidamente preparado para recebê-los de forma que sintam-se acolhidos e valorizados. Utilizamos todas as técnicas de iluminação, vídeo e áudio para estimular os sentidos e aumentar a retenção do conhecimento.

Também são servidos 2 Coffee-breaks durante o evento cuja duração é das 8:00 da manhã às 18 horas. Esta imersão leva à reflexão e estimula a troca de conhecimento e experiência entre os participantes.

Relatório de Desempenho dos Participantes do Evento* Após o evento os palestrantes emitem um relatório com a sua percepção do nível da turma, de funcionários problemáticos ou que se destacam além de sugestões de pontos de melhoria.

Grupo no WhatsApp – Os participantes são convidados a participar do Grupo Melhor Gerente do Mundo que busca manter um relacionamento e motivar a troca de experiencias.

Priscila Guskuma profissional que desenvolve pessoas e empresas por meio do processo de coaching, mentoria e treinamentos. Já ministrou palestras para os funcionários Google Brasil e da Locaweb. Soma mais de 4.500 horas de prática de COACH tendo realizado inúmeros eventos corporativos atingindo um total de mais de 3 mil pessoas.

Maurilio Berbel responde pela Compass Consultoria que atua há mais de 23 anos  na Gestão de Líderes para o segmento de postos de combustíveis tendo atuado como Gerente Nacional de Vendas da STP e atuado como profissional de treinamentos da SHELL e Scalco.

Renato da Silveira idealizador do projeto e que se junta o time de palestrante com a experiência de quem comanda a maior plataforma de negócios, informação e capacitação voltada para o segmentos de postos de combustíveis e loja de conveniência do país além de atuar como professor, palestrante e consultor especializado no treinamento de gestores de postos.

O que os participantes aprenderão no evento

Com um formato descontraído, dinâmico e prático e com a linguagem adequado ao público os participantes serão levados a autorreflexão e avaliação da sua performance atual, a identificação dos pontos fortes e fracos e aprenderão a definir novas metas e estratégias de melhoria da operação, vendas e atendimento ao cliente.

Os pilares abordado nos treinamentos presenciais de imersão são:

Liderança e Gestão de Pessoas – Técnicas de PNL e Coaching são trabalhados para a melhorar a Motivação – Liderança – Auto responsabilidade e Trabalho em Equipe.

Gestão de Rotinas e Processos – São apresentadas e discutidas as atitudes e comportamentos de um Gerente de Alta Performance além das principais rotinas operacionais que fazem parte do escopo da função e que devem ser dominadas pelo gerente.“Um verdadeiro chacoalhão nos participantes.”

Estratégia de Vendas e Atendimento – O gerente é estimulado a desenvolver campanhas promocionais, rever as técnicas de vendas e atendimento voltados para os resultados comerciais da revenda e melhoria do atendimento prestado

Seja um Patrocinador do evento e exponha sua marca junto ao mercado consumidor.

O evento é uma excelente oportunidade de expor soluções e produtos para uma audiência qualificada e de forma pessoal (olho no olho). O patrocinador terá todas as facilidades para “fechar negócio no evento”.

1.   Público-alvo

– Revendedores de Postos

– Gerentes de Posto e Supervisores de Pista

– Profissionais e Consultores que atuam neste segmento

2. Veja o será disponibilizado para o patrocinador

– Local estratégico para fixação de banner ou display

– Possibilidade de entrega de panfletos, brindes ou amostras de produtos.

– 10 minutos para apresentação da solução no formado de pitch de vendas.

– Mesa para negociação nos horários de coffe-break e durante todo o evento.

– 2 vagas para funcionários/clientes do patrocinador.

– Mailling dos Participantes

– Release e Divulgação no Portal Brasil Postos.

Veja o que dizem os participantes do evento 

“Quero parabenizar a todos pelo evento se ontem. Todos estão aqui repercutindo muito positivamente a forma de condução, conteúdo e organização. Todos…todos…(Do planejamento, das reuniões, do material entregue, do som, do jantar, do coffe, do cantor, do ornamentador, do receptivo, do ambiente, do treinamento em si). Realmente estamos impactados e muito confiante de que iremos colher frutos. Temos agora um compromisso e responsabilidade para todos q estavam presentes e para toda rede….e com muito trabalho, planejamento, dedicação e determinação vamos conseguir. Parabéns melhores instrutores do mundo!!” – Monteiro Silva – Gerente de DP/RH

“Obrigado, Renato!  Vocês abriram janelas na mente da gente e isso é fantástico. Desejamos sucesso no projeto”. Regina Lins – Presidente Rede Pichilau.

“Investimos no patrocínio deste evento porque há algum tempo estávamos procurando uma forma de nos relacionar diretamente com o revendedor e apresentar nossas soluções. O projeto foi 100 % e o retorno foi fantástico pois fechamos alguns contratos no próprio evento. Eu recomendo demais”Damon Gomes  – Gerente de Negócios e Relacionamento da Quality Automação.

” Sou da 2º geração de revendedores e me tornei Gerente do Posto há 2 meses. Estava totalmente perdida e sem rumo pois não encontrei nenhuma formação neste segmento. Aprendi muito e agora tenho vários contatos no Grupo para pedir ajudar e troca experiências. Muito obrigada, vocês não tem ideia como me ajudaram . Adorei” . Gisele Moraes – Rede de Postos Menfis .

Já sou gerente há mais de 23 anos. Já fiz todo o tipo de treinamentos das companhias. Até este treinamento já tinha perdido a vontade de fazer os cursos para o posto pois eles só querem nos empurrar um jeito de vender mais , principalmente a gasolina aditiva. Já estou cansado de cantar “aquelas musiquinhas ridículas” só para agradar os palestrantes. Pela primeira vez discutimos os problemas que temos com as equipes, revisamos os processos do dia-a-dia e fomos tratados como gestores de verdade. Muito bom . Espero que tenham outros”. Wanclei dos Santos – Gerente há 23 anos. Posto XV de Novembro.

“Já conhecia os Cursos Gerenciais Online que são ministrados pelo Renato da Brasil Postos. Quando abriu a turma em São Paulo, não tive dúvidas, comprei as passagens e vim do Paraná para São Paulo. Desta vez foi mais intenso e serviu para novos conhecimentos. Gostei muito!” Matheus Lima. Rede de Postos + .

Veja algumas fotos do Evento 

   

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Conheça como surgiu o Projeto Melhor Gerente do Mundo 

Neste bate papo com os palestrantes do Projeto O Melhor Gerente do Mundo debatemos temas muito importante para quem se interessa por LIDERANÇA, VENDAS E ATENDIMENTO.

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ANP deve ter cautela na revisão das regras do mercado de combustível

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A Lei 9.478, de 6 de agosto de 1997, extinguiu o monopólio da Petrobras com relação às atividades de pesquisa, exploração, produção e refino de petróleo e gás natural, bem como criou a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), órgão regulador da indústria do petróleo, cuja implantação se deu pelo Decreto 2.455, de 14 janeiro de 1998. Outras empresas passaram a poder exercer as atividades acima, que continuam a ser monopólio da União, desde que haja concessão, autorização ou contratação.

As agências reguladoras, cujo múnus é fiscalizar, controlar e regulamentar, são dotadas de poder normativo, sendo obrigadas por lei a realizar consultas públicas. Por meio dessas consultas, as agências recebem indicações e críticas dos administrados, que as ajudam na formulação de políticas públicas, atos regulatórios etc.

A ANP utiliza-se desse mecanismo de publicidade e transparência que confere legitimidade democrática, tendo, ultimamente, chamado a sociedade, por meio de tomadas de consultas públicas (TCPs), a participar da revisão das regras regulatórias aplicáveis ao mercado de combustíveis. Tem-se discutido temas que vão da transparência de preços, venda direta de etanol pelas usinas aos postos varejistas e flexibilização da verticalização até o fim da chamada fidelidade à bandeira.

Presentemente, a ANP almeja, em suma: (i) no concernente à verticalização, rediscutir a vedação regulatória à integração vertical, que limita uma série de relações entre diferentes elos da cadeia de combustíveis; e (ii) descontinuar a tutela regulatória de fidelidade à bandeira. Como parte do processo estão, no momento, em foco as TCPs 03 e 04/2018, para cujo debate tecem-se os seguintes comentários.

A TPC 3/2018 objetiva repensar as regras de verticalização, cujo desdobramento poderá resultar na possibilidade de extinguir a atual segregação de elos existentes na cadeia de produção, distribuição e revenda.

Consoante as regras atuais brasileiras, as distribuidoras de combustíveis não têm permissão para operar postos revendedores de combustíveis automotivos, excetuando-se os postos-escola, cuja finalidade, como a própria denominação indica, é testar novas tecnologias e desenvolver novos produtos. Igualmente, as refinarias não podem vender diretamente aos transportadores-revendedores retalhistas (TRR), assim como aos produtores de etanol é vedado vender a revendedores de combustíveis, entre outros.

A proposta da TCP 3/2018, sob o argumento de eliminar o efeito da “dupla margem” e de se garantir um pretenso ganho logístico na eliminação de uma etapa da cadeia, beneficiaria consumidores com a redução equivalente nos preços praticados.

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A despeito do objetivo louvável da iniciativa, intervenções estatais pretendidas, sem profundo estudo prévio de impacto regulatório, em que se estude, em todos os seus aspectos, a modelagem atual do mercado e se avalie, minuciosamente, cenários possíveis, podem ser contraproducentes. Sublinhe-se, que, no presente caso, não se tem notícia de estudo detalhado que respalde o desiderato da ANP.

Melhor sorte não parece ter a TPC 04/2018, relativa à tutela regulatória dos contratos de exclusividade, concluídos entre distribuidoras e postos revendedores. Diferentemente do que uma perquirição apressada poderia sugerir, não se pode imaginar que a questão da exclusividade diga respeito apenas às relações privadas, afetando tão-somente os interesses das partes contratantes. Por atingir diretamente o consumidor, o tema reveste-se de interesse público.

Por seu turno, a eliminação da tutela regulatória de fidelidade à bandeira não propiciará aumento da concorrência no setor nem garantirá vantagens ao consumidor. Tal ação poderá, na verdade, ocasionar mais prejuízos ao consumidor, pois, além de fontes confiáveis de abastecimento, o atual modelo garante ao consumidor qualidade do produto vendido e competição no preço. Eliminar a tutela regulatória aumentaria o risco de o consumidor adquirir produtos sem a devida garantia de procedência, agravando sua vulnerabilidade.

benzeno_onlineÉ considerável o número de consumidores enganados por vício de qualidade no combustível adquirido, devendo ser preocupação permanente da ANP adotar medidas que diminuam essa incidência. Por outro lado, a existência do contrato de exclusividade e a regra de fidelidade à bandeira geram eficiências econômicas não desprezíveis, dando segurança aos investimentos a serem realizados no setor.

A expansão de redes é indispensável para aumentar as opções aos consumidores. Entretanto, sem garantia mínima de retorno, as distribuidoras dificilmente sentir-se-ão incentivadas a realizar tal investimento. É necessário cautela na formulação modificativa desejada, para que os problemas do setor não se agravem, ao invés de serem minorados. O direcionamento dado pela ANP é de suma importância, pois as ações colimadas atingirão setor estratégico para o desenvolvimento do Brasil, setor esse responsável pelo abastecimento nacional, que já padece de questões até o momento não enfrentadas pelo poder público.

Propõe-se que a realização de mudança estrutural no setor de combustíveis, por conta da sua relevância para o desenvolvimento nacional, deva ser precedido de ampla discussão de estudo prévio e fundamentado dos impactos dessas intervenções regulatórias, de que constem, explicitamente, os custos reais dessas mudanças a serem suportados por toda a sociedade.

Escrito por :  é sócio do Grandino Rodas Advogados, ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Centro de Estudos de Direito Econômico e Social (Cedes)

Fonte: www.conjur.com.br

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Vídeo – Você sabe como é feita uma fiscalização contra fraudes nas bombas de gasolina?

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A equipe do Combustível Legal registrou de perto o trabalho do IPEM (Instituto de Pesos e Medidas de São Paulo) e flagrou várias irregularidades em postos da capital paulista, como fraudes eletrônicas e, até mesmo, um posto clone, que usa a identidade visual de distribuidoras conhecidas para lesar o consumidor.

 Assista ao vídeo e confira.

O que é a fiscalização de bombas de combustível? Fiscalização de bombas de combustível é uma ação da ANP para penalizar os postos que infringem regras na instalação ou manejo de suas bombas. A Agência Nacional do Petróleo busca, nessas ações, interditar aqueles postos que ofereçam problemas na qualidade dos combustíveis que vendem ou que operem sem autorização.

A agência, durante essas fiscalizações, pode também autuar o posto por outras irregularidades, como uma bandeira branca mostrando marca comercial, a ausência de uma planta simplificada do negócio ou a não atualização cadastral dos bicos. A falta de kits de análise, termodensímetros alterados e a audiência de documentos obrigatórios também podem ser um problema.

Em geral, a fiscalização de bombas concentra-se em garantir:

  • que a gasolina tenha, no máximo, 27% de etanol;
  • que não exista nenhum tipo de rompimento de lacres em relação a possíveis interdições anteriores;
  • que a bomba tenha marcação correta;
  • que a bomba é segura para uso no ambiente;
  • que há certificação dos componentes e etiquetas;
  • que o posto não comercialize produtos fora das especificações dispostas na lei.

Outros tipos de fiscalização a que os postos estão sujeitos são feitas pelo Ministério do Trabalho e pelo Inmetro. As do Ministério concentram-se em garantir que o ambiente de trabalho é adequado para os funcionários, em termos de segurança, o que também é afetado pela qualidade das bombas encontradas no local.

Já as ações do Inmetro avaliam bombas quanto ao aspecto metrológico, ou seja, buscam identificar fraudes na venda de combustíveis. Há também fiscalizações de rotina, que determinam se a concessão de uso dos postos pode ser renovada ou não.

Por que a fiscalização de postos de combustíveis é importante? É essencial ficar atento para a fiscalização de bombas de combustível, pois é ela que certifica que o equipamento em seu posto está apto para funcionar como projetado. Caso não esteja, todos os três órgãos (Inmetro, ANP e Ministério do Trabalho) podem impor sanções ao negócio, como multas ou fechamento temporário do posto.

Para passar nas inspeções rotineiras, é preciso que o dono do posto esteja atento para o que é fiscalizado e evite cometer irregularidades, ainda que por acidente. É fundamental confirmar que toda a infraestrutura do local e as condições de segurança necessárias para que ele funcione estão dentro das normas.

Quais são as penalidades de quem tem as bombas adulteradas? Há várias punições possíveis durante a fiscalização de bombas de combustível. As principais delas são:

  • a notificação;
  • a autuação;
  • a interdição.

A partir do momento em que fiscais verificam que um posto comete irregularidade, o primeiro passo é a notificação. Nela, constam os pontos que devem ser otimizados pela gestão para garantir que o posto passe nas inspeções. Sem essa notificação, o processo punitivo não pode ser iniciado, portanto, ela deve vir com um prazo para que as adaptações na bomba de combustível sejam feitas pelos empresários.

Um simples desgaste de mangueira, por exemplo, pode gerar uma notificação, com prazo determinado para a sua troca. Ao final desse prazo, o fiscal retorna ao posto esperando encontrar o equipamento substituído e o problema corrigido. Caso isso não aconteça, o processo punitivo é iniciado.

Esse processo pode ser antecipado em situações nas quais o fiscal percebe que há a intenção de fraudar. Ou seja, que o dono do posto propositadamente cometeu uma irregularidade. Nesses casos, a notificação e a autuação são feitas rapidamente, oferecendo ao dono do posto um período para se defender das acusações. Esse período funciona mais ou menos como a notificação de multa que você recebe do DETRAN, com um prazo determinado para que a defesa seja apresentada e a autuação não interfira no funcionamento do seu posto.

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Na pior das hipóteses, ou seja, quando acontecem notificações e autuações e o dono do posto não consegue se justificar em relação a elas, o posto é interditado. Essa interdição é feita lacrando as bombas de combustível, e o rompimento desse lacre é também uma irregularidade.

A partir da interdição, o dono do posto pode regularizar a sua situação, mas voltar a vender combustível enquanto as bombas permanecem lacradas pelos órgãos governamentais pode resultar em novos problemas.

Fonte: Combustível Legal e Blog OPW.

Quadrilha que vendia combustível adulterado em 4 estados é desarticulada em operação

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A organização criminosa é acusada de fabricar, distribuir e vender combustível adulterado. O grupo batizava gasolina e álcool com solvente e água.Operação aponta que álcool comprado para verniz era desviado para combustível no ES.

Componentes e solventes que eram comprados para a fabricação de produtos como tintas e verniz eram desviados para a produção de combustível, segundo as investigações da Operação Lídima, no Espírito Santo. Empresários abriam empresas de fachada para pagar menos impostos e, assim, lucrar com a venda de gasolina e etanol.

A Operação Lídima desarticula uma organização criminosa que fabricava, distribuía e comercializava combustível adulterado, além de cometer fraudes de ordem fiscal. No Espírito Santo, 14 pessoas foram presas. Entre elas, os empresários Francisco Calezani e Adriano Scopel.

De acordo com os responsáveis pela investigação, foram constatados diferentes tipos de fraude. Em alguns casos, a composição do combustível recebia uma quantidade maior de etanol ou solvente, como por exemplo a nafta.

“Durante o monitoramento, chegamos a detectar carros falhando. Inclusive, um consumidor com o carro estampado ‘Não compre no posto tal, porque meu carro foi danificado pelo combustível daquele posto’”, disse o promotor Bruno Noya de Oliveira. Em outros casos, a fórmula do produto era perfeita e não havia problema de qualidade, mas havia fraude tributária.

Nesses casos, produtos eram comprados para outra finalidade comercial, em que a carga tributária era menor, mas acabavam desviados para a produção de combustível.

Para isso, empresas de fachada eram abertas como supostos destinatários do produto. O etanol ou a nafta eram comprados para a produção de tintas ou verniz, por exemplo, mas eram desviados para o mercado de combustível sem o recolhimento dos impostos devidos.

“Se o álcool sai de uma usina para uma empresa de fachada, como aconteceu, e vai para um posto de gasolina, 40% desse preço não é tributado pelo Estado”, explicou o delegado do Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção (Nuroc), Raphael Ramos.

Os investigados também burlavam o fisco ao “pular” etapas. De acordo com a investigações, cargas de combustível iam das usinas direto para os postos, sem passar pelas distribuidoras. Nesse caso, eram usadas notas fiscais falsas. Ainda não há um levantamento sobre a quantidade de combustível adulterado nem de valores sonegados. Mas só nesta segunda-feira (3) a polícia apreendeu 100 mil litros de etanol que seriam distribuídos de forma ilegal.

Tipos de fraude:

  • Adulteração de combustível com a adição de solvente, água e etanol em maior quantidade
  • Desvio para a produção de combustível de substâncias compradas para outros setores, em que a tributação é menor
  • Aquisição de produtos direto da usina, sem passar pelas distribuidoras

Crimes investigados:

  • Organização criminosa
  • Crime contra a relação de consumo
  • Falsidade ideológica
  • Lavagem de dinheiro
  • Crime contra a ordem econômica

Envolvidos

No Espírito Santo, 14 pessoas foram presas. Entre elas, empresários, funcionários, motoristas e outros parceiros comerciais. Outras três pessoas foram presas em São Paulo. Sete investigados ainda estão foragidos. A polícia ainda não divulgou o nome das distribuidoras e dos postos investigados. Também não foram divulgados os nomes dos envolvidos no esquema, mas os responsáveis pela operação confirmaram as prisões dos empresário Adriano Scopel e Fransciso Calezani. Apesar da prisão, a distribuidora de Calezani não é investigada.

O combustível adulterado era vendido no Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso.

Investigação

A Operação Lídima é um trabalho em conjunto do Ministério Público, da Polícia Civil, da Receita Federal e da Agência Nacional do Petróleo (ANP). As investigações começaram há dois anos. Participaram da operação:

4 delegados da Polícia Civil
5 promotores de Justiça
84 policiais civis
8 peritos oficiais criminais da Polícia Civil
23 policiais militares da assessoria militar do Ministério Público
16 policiais militares da Grande Vitória
8 fiscais da ANP
28 auditores da Secretaria da Fazenda
7 profissionais da Receita Federal

Fonte: g1.globo.com

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Verticalização no setor de combustíveis

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Uma característica marcante de 2018 para o mercado de combustíveis foi a entrada de players internacionais de peso no mercado de distribuição.

A greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio deste ano, serviu como catalisador para que a estrutura regulatória do setor de distribuição e revenda de combustíveis fosse discutida e repensada em alguns dos seus aspectos mais relevantes. Ainda em maio de 2018, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) publicou um documento propondo nove diferentes medidas que poderiam, em tese, proporcionar melhores condições competitivas para o setor e, consequentemente, diminuir o preço do combustível para o consumidor final.

Entre setembro e novembro de 2018, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) conduziu a Tomada Pública de Contribuições n. 3/2018, abrindo espaço para avaliar a implementação das referidas medidas propostas pelo Cade, entre elas o possível fim da restrição de verticalização entre distribuição e revenda de combustíveis. Ao contrário do que ocorre em outras jurisdições, no Brasil é vedado que uma distribuidora de combustíveis detenha participação direta na atividade de revenda (i.e. postos de combustíveis).

Tais restrições se encontram abrigadas na Lei 9.478/97 e na Portaria 116/2000 da ANP, que estabelece, em seu artigo 12, que: “é vedado ao distribuidor de combustíveis líquidos de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos, o exercício da atividade de revenda varejista”. Segundo a opinião manifestada pelo Cade, tais regras podem gerar incentivos econômicos equivocados ao impedir a verticalização dos contratos no varejo de combustíveis.

Para embasar tal opinião, o Cade citou diversos artigos que apontam, em diferentes mercados, para uma diminuição da concorrência (principalmente intermarcas), aumento dos custos e de preços de revenda (decorrentes da dupla margem de lucro – do distribuidor e do revendedor) diante de cenários de proibição de verticalização.

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O documento do Cade mencionado acima tem como base o trabalho publicado em 2009 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) abordando, dentre outros temas, o efeito de políticas competitivas para relações verticais na revenda de combustíveis. Dos 21 países analisados no referido estudo, 18 não proíbem a integração entre distribuição e revenda, entre esses Austrália, Canada, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Espanha, Reino Unido, Alemanha, Hungria, Irlanda, Itália, Coreia, Noruega, Portugal, Indonésia, Israel, Rússia e África do Sul. Os 3 países analisados que apresentavam alguma restrição de integração eram Argentina e Turquia, onde a proibição de integração, apesar de não ser absoluta, encontra certos limites de participação de mercado e Estados Unidos, onde em geral não existe restrição mas alguns estados, em algumas ocasiões, criaram restrições.

O estudo reconhece que existe um debate acalorado sobre a necessidade ou não de separar as atividades de revenda e refino/distribuição. Se, de um lado, a separação imposta por regulação parece estar relacionada ao aumento de preços para o consumidor final, por outro a separação obrigatória pode promover o desenvolvimento de operações de revenda independentes. Em linha com o entendimento colocado pelo Cade, o estudo conclui que as preocupações com a integração vertical devem ser moderadas, pois tal integração, de forma geral, resultaria em redução de preço, reduzindo ineficiências e eliminando a necessidade de uma margem adicional dentro da cadeia de distribuição.

benzeno_onlineQuando olhamos a experiência internacional, concluímos que a regulação brasileira, na forma atual, vai na contramão da tendência do mercado. É importante avaliar se, no mercado brasileiro, tal proibição tem por efeito impedir que a verticalização entre distribuição e revenda diminua a competitividade dentro do setor de revenda ou se representa apenas uma reserva artificial de mercado para determinados grupos empresariais – o que, em ambas hipóteses, não deveria encontrar respaldo na política econômica liberal prometida pelo próximo governo.

Nessa linha, vale lembrar que a agenda do governo para 2019 acena com a possível venda de ativos pela Petrobrás e a provável venda da BR Distribuidora. Uma característica marcante de 2018 para o mercado de combustíveis foi a entrada de players internacionais de peso no mercado de distribuição.

A PetroChina investiu na distribuidora TT Work, a trading Glencore adquiriu o controle da distribuidora Alesat Combustíveis, a francesa Total assinou acordo para aquisição da distribuidora Zema Petróleo e a distribuidora Rodoil teve 50% do seu capital adquirido pela trading Vitol. Tais empresas, sem dúvida, estarão atentas às oportunidades de aquisição decorrentes dos referidos desinvestimentos pela Petrobrás e BR Distribuidora. Será interessante observar também como se comportarão caso sejam eliminadas as travas de verticalização com a revenda.

O novo governo irá se deparar ainda com a questão da manutenção dos subsídios ao diesel e política de preços da Petrobras. Nesse contexto, o tema da verticalização do setor de combustíveis, com a necessidade de maior celeridade dos repasses de preços tanto para cima como, principalmente, para baixo, estarão ainda mais prementes. A manutenção de preços a custos elevados para a sociedade através de subsídios certamente não é sustentável, nem tratará do problema de competitividade, tão cara à agenda liberal anunciada pelo novo governo.

A discussão da verticalização, com base nos estudos mencionados acima, pode ser um agente importante para as transformações necessárias e há muito esperadas para tratar do setor de combustíveis de forma permanente. Espera-se que tais transformações tragam eficiência, competitividade e preços mais baratos para o consumidor.

*Daniel Oliveira Andreoli e Thiago Rodrigues Maia são sócios, respectivamente, das áreas concorrencial e de fusões e aquisições do Demarest

Fonte: Estadão

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Curso Gerencial – Gestão Financeira para Postos de Combustíveis

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Como está o processo de gestão financeira do seu posto de combustível? Qual controle existente para garantir a consistência do capital de giro? Está satisfeito com o resultado gerado em seu posto? Recomendo a leitura deste artigo completo.

O Portal Brasil Postos em parceria com Carlos Bispo do site seupostodegasolina.com.br apresenta uma oportunidade única para donos e gerentes de postos de combustíveis que desejam melhorar o controle e a gestão financeira. Essa apresentação refere-se ao Curso Gestão Financeira para Postos de Combustíveis, programa voltado única e exclusivamente para criação e desenvolvimento de práticas administrativas e financeiras dentro de cada posto.

O curso estruturado em 7 módulos foi desenvolvido com o objetivo de apresentar todos os conceitos, politicas, processos e estratégias de controle e finanças que que podem ser utilizados para implementar consistentemente sem a necessidade da contratação de consultores e especialistas.

 Conheça os módulos do Curso Gestão Financeira para Postos de Combustíveis:

Módulo 1 – Estrutura do Curso: Neste módulo o participante conhecerá a estrutura e metodologia do curso por dentro para conseguir um melhor aproveitamento.

Módulo 2 – Importantes Passos para Gestão Financeira: Antes de qualquer correção de rota, deve haver clareza sobre a situação real e atual da gestão financeira aplicada a postos de combustíveis. Para isso, donos e gestores devem identificar a situação real com a correção dos passos e processos inexistentes. Nesse módulo será apresentado os passos para a clareza.

 Módulo 3 – Estrutura Financeira para Resultados: Entender o passo a passo da estrutura de resultados. Gestores e proprietários necessitam aprender a correta classificação dos fatos e eventos que impactam a projeção do resultado mensal. Focar em lucros ou permitir prejuízos podem ser administrados e conquistados. Nesse módulo será apresentada a estrutura de resultado voltado para melhores aplicações e análises.

Módulo 4 – Margens e Preço de Vendas: Aprender e Entender o processo de precificação é fundamental para quem exerce o papel de gestor financeiro. Precificar não significa acompanhar concorrentes, mas sim definir um preço que compatível e digno da margem de contribuição ideal.

Módulo 5 – Criação de Processos Financeiros para Gestão Financeira Eficaz: Talvez a grande base de sustentação financeira no processo de controle e gestão de recursos. Donos e gestores podem evitar retrabalhos, perdas financeira e até mesmo perda de tempo. Tudo isso é possível com a criação dos principais processos (rotinas bem definidas)

Módulo 6 – Gestão do Capital de Giro e Recursos Necessários: Cerca de 75% dos postos fechados tem como principal causadora a ineficiência da manutenção de recursos. Nas finanças, a falta de preparo, disciplina e conhecimento se transformam em grandes sabotadores de uma gestão financeira eficaz. Esses requisitos negativos com ciclos viciosos podem proporcionar grandes danos a fonte de respiração do posto de combustível: “Capital de Giro”. Nesse módulo esclarecemos todos os impactos que comprometem o capital de giro e qual a postura correta do gestor ou proprietário do posto.

Módulo 7 – Pilares da Gestão Financeira de Resultados: Neste último módulo, todo o reflexo da gestão do posto de combustível será expandido e transformado em resultados, números e saldo de caixas. Nesse módulo ensinamos na prática como utilizar as ferramentas: Orçamento, Fluxo de Caixa e DRE – Demonstração do Resultado do Exercício.

Carlos Bispo

Assista ao vídeo de Lançamento.

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Curso Gerencial – Gestão de Loja de Conveniência

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Invista no negócio mais lucrativo do seu mercado.

Formação Completa das Rotinas Operacionais Necessárias Para a Gestão em Lojas de Conveniência.

Melhorar o desempenho da Loja de Conveniência, evitar o desperdício, reduzir as perdas e despesas, organizar o estoque e a área de vendas, controlar o mix de produtos, precificar corretamente os produtos são ações fundamentais para o sucesso de uma operação de varejo. Porém isso tudo só ocorre se a equipe da loja estiver motivada e bem treinada. Quem faz os resultados de uma loja de conveniência é a equipe !

Segundo uma pesquisa que analisou o comportamento do consumidor em lojas de conveniência, os principais atributos que eles valorizam para escolha da loja são: layout e ambientação da loja, atendimento rápido e fácil, variedade de produtos, qualidade de bebidas quentes e qualidade da comida, nesta ordem.

Pensando em contribuir para a melhorias dos resultados destas operações o Portal Brasil Postos desenvolveu um Curso Gerencial de Loja de Conveniência com o objetivo de capacitar profissionais, com ou sem experiência, em todos os processos de gestão e operacionais para trabalharem em Lojas de Conveniência.

Dividido em 5 módulos, o curso oferece uma formação completa de todas as rotinas operacionais necessárias para o trabalho de atendentes e caixas em Lojas de Conveniência, a saber:

Módulos do Curso

  1. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho;
  2. Recebimento, organização e reposição de mercadorias;
  3. Merchandising, Mix e Exposição de Produtos;
  4. Higiene, Limpeza e Manipulação de Alimentos;
  5. Operações Financeiras e Segurança.

Objetivo: Capacitar profissionais, com ou sem experiência, para trabalharem em Lojas de Conveniência.

Público alvo:

Profissionais que buscam entrar no segmento de Loja de Conveniência
Gestores de Loja de Conveniência que buscam qualificar suas equipes
Redes de Postos que buscam padronizar o atendimento das equipes
Atendentes e Caixas de Loja de Conveniência que buscam ampliar seus conhecimentos.

Para maiores informações acesse:cliqueesaibamais

 

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Curso Online de Exposição ao Benzeno – Portaria 1109

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Conheça o Curso de Exposição ao Benzeno Online e Capacite os colaboradores da sua empresa.

A publicação da Portaria nº 1109 aprovando o Anexo nº 2 da NR 9 – Exposição Ocupacional ao Benzeno em Postos Revendedores de Combustíveis da NR-9 obriga os revendedores a capacitar, com carga horária mínima de quatro horas, os funcionários que exerçam suas atividades com risco de exposição ocupacional ao benzeno.

Para facilitar a vida dos profissionais que são obrigados a realizar o Curso de Exposição ao Benzeno – Portaria 1109 o Portal Brasil Postos oferece o curso no formato Online que possui a autorização do Ministério do Trabalho.

O objetivo do curso é apresentar aos participantes  os requisitos mínimos da exigência legal para assegurar a segurança e saúde no trabalho para as atividades com exposição ocupacional ao benzeno em Postos Revendedores de Combustíveis.

O Público alvo são os trabalhadores com exposição ocupacional ao benzeno em Postos Revendedores de Combustíveis além dos profissionais tercerizados que frequentam estabelecimentos com exposição ao benzeno.

O artigo 5.3 da Portaria 1109 ressalta sobre o modalidade de curso online, diz a norma: “a capacitação referida no item 5.1 poderá ser realizada na modalidade de ensino a distância, desde que haja previsão em acordo ou convenção coletiva”.

Os cursos são oferecidos por Vídeo Aulas e podem ser cursados pelo computador ou smartphone. A avaliação é o online e a aluno receberá o diploma impresso com certificação válida por 24 meses.

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Novas Regras para o Benzeno

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