O Brasil já vinha sofrendo um tempo mais ácido da economia há algum tempo e ficou muito claro hoje que o pequeno empresário não tem a cultura de fazer uma reserva. Foi assim que Marcello Farrell, diretor da am/pm, iniciou sua participação na edição especial sobre franquias do Mercado & Consumo em Alerta. Ao lado de Farrell estavam Caito Maia, fundador e CEO da Chilli Beans e Andrea Kohlrausch, presidente da Calçados Bibi.

Sendo a maior rede de lojas de conveniência do Brasil, a am/pm pertence a rede de Postos Ipiranga, conferindo à rede o conceito de “Posto Completo” e oferecendo serviços essenciais para a mobilidade e produtos de primeira necessidade para a população e complementando a receita necessária para o equilíbrio econômico do Posto como um todo.

Em contexto de paralisação de lojas em alguns municípios pelo Brasil, em função de decretos de prefeituras, a rede vem aplicando esses esforços de adaptação, a fim de mostrar o papel essencial do varejo de conveniência, durante a crise do novo coronavírus. “As lojas fazem um papel fundamental à medida que a rede de postos de combustível tem uma capilaridade muito grande. Num momento como esse não adianta se prender a um padrão operacional. É preciso enxergar as oportunidades e dar suporte para ele capturar todas elas”, conta o executivo.

“O varejo de proximidade é essencial nesse momento. Com cidades em estado de quarentena, quanto menor a distância que as pessoas precisem percorrer para abastecer suas despensas, melhor para a prevenção de novos casos. As lojas am/pm, por sua alta capilaridade, podem ajudar de forma segura a sociedade na rotina de compras de produtos essenciais”, diz Marcello Farrel, diretor da am/pm.

Além do caráter essencial dos serviços e produtos, o diretor da rede explica que as lojas de conveniência são importantes para o equilíbrio financeiro do posto como um todo. Com a diminuição brusca do consumo de combustível, os donos dos postos têm nas franquias de conveniência uma importante fonte adicional de receita, para manter as contas do posto em dia e contribuir com o abastecimento nacional de combustíveis e alimentos.

Questionado sobre o avanço digital que as empresas têm feito por conta da crise, Farrel disse que no ano passado a rede começou a experimentar plataformas digitais já consolidadas no mercado. “Esse novo normal deixará alguns legados para o delivery, por exemplo, que se fortalece cada vez mais por conta das ações digitais. Mas é importante que a empresa tenha o domínio de quem é o seu consumidor”, explica.

A Ipiranga tem ativos importantes como o programa de fidelidade “KM de Vantagem” com 32 milhões de adeptos, sendo que 6 milhões já usam a solução de meios de pagamento “AbasteceAí”. “Estamos acelerando um projeto que envolve o delivery para podermos utilizar esse ativo para conhecer melhor o nosso consumidor, assim teremos um maior domínio da base de dados”.

Fonte: Mercado e Consumo

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