Início Site Página 4

A Argentina foi escolhida pela marca líder mundial em bombas de combustível para desenvolver um novo conceito em entrega de combustível

0

Bruno Rosas, presidente da Gilbarco Veeder-Root para a América Latina, conversou com o surtidores.com.ar sobre como será a experiência do cliente no futuro e por que o país ocupa um lugar estratégico nos planos da empresa

A Gilbarco Veeder-Root , líder global em soluções tecnológicas para postos de gasolina, escolheu a Argentina como um dos principais locais para o desenvolvimento de um novo conceito de despacho de combustível . A decisão faz parte de uma estratégia global para modernizar a experiência do usuário em postos de abastecimento, em um processo que visa transformar a bomba em uma verdadeira plataforma de interação comercial.

Clique e assista ao vídeo!

Bruno Rosas , presidente da empresa para a América Latina, conversou com o surtidores.com.ar e detalhou os planos da empresa para a região. Com mais de duas décadas de experiência na Gilbarco Veeder-Root e vasta experiência no setor de energia, Rosas explicou que a empresa — com 160 anos de história e presença global — está evoluindo rapidamente para um modelo que combina hardware robusto com serviços digitais centrados no cliente.

“ A Argentina foi um dos países escolhidos para implementar este novo conceito de bombas inteligentes, com telas, soluções de pagamento ágeis e conteúdo personalizável em tempo real ”, afirmou. A iniciativa visa aproveitar os minutos em que os clientes estão na bomba , sem outras distrações, para oferecer-lhes uma experiência mais completa: promoções, informações, métodos de pagamento sem atrito e links mais diretos para a loja de conveniência ou serviços adicionais.

A Gilbarco Veeder-Root possui fábricas nos Estados Unidos, Europa, Brasil, China e Índia, além de centros de desenvolvimento em países como Israel, Itália e Argentina , onde o talento local desempenha um papel fundamental. “ Somos uma empresa industrial de tecnologia ”, resume Rosas, explicando a fusão de engenharia de precisão e soluções digitais que caracteriza o novo portfólio de produtos da marca.

Ao longo de sua história, a Gilbarco Veeder-Root foi pioneira em inúmeras inovações: das primeiras bombas mecânicas a sistemas avançados de medição e telemetria e, mais recentemente, equipamentos para combustíveis alternativos, como etanol e biodiesel. Nas últimas duas décadas, a empresa também expandiu sua presença em setores como frotas, mineração e transporte pesado, oferecendo soluções personalizadas.

“Quando desenvolvemos um produto, pensamos nas duas pessoas que interagem com ele: o dono do posto e o cliente final ”, explicou Rosas. Sob esse conceito “ pessoa a pessoa ” , a empresa se concentra em criar equipamentos confiáveis, seguros e conectados que atuem simultaneamente como ferramentas de gestão para o operador e pontos de contato intuitivos.

O núcleo da empresa continua sendo a bomba. Modelos como o Prime S e o Encore, reconhecidos por sua robustez e conectividade, continuam liderando as vendas globais. Entre eles, estão os sistemas de medição remota TLS, amplamente utilizados por postos de gasolina para monitorar o volume e a qualidade do combustível armazenado, controlar entregas, prever compras e, acima de tudo, reduzir riscos ambientais por meio de sensores que permitem a detecção rápida de vazamentos ou irregularidades.

“ A medição remota é uma ferramenta fundamental para o revendedor, não tanto para o consumidor final, mas para a gestão empresarial e a proteção ambiental. Ela nos permite proteger a comunidade que vive ao redor de cada posto ”, disse Rosas.

Em relação à experiência do usuário, a Gilbarco está se concentrando na integração de displays digitais de grande formato nas bombas , que podem exibir anúncios, promoções dinâmicas ou conteúdo direcionado, inclusive segmentado por horário. A ideia é gerar interações mais ricas durante os poucos minutos que dura um abastecimento, impulsionando também o cross-selling e melhorando a fidelidade do cliente.

Soluções como essas já são amplamente implantadas em países como Estados Unidos, Alemanha e Coreia do Sul, e agora a empresa se prepara para adaptá-las à realidade dos mercados latino-americanos. “Estamos trazendo tudo isso para a região, e a Argentina tem um papel estratégico nesse processo “, enfatizou Rosas.

Fonte: https://surtidores.com.ar/

Clique na imagem e nos siga!

Resto de comida vira etanol em posto de combustível no interior paulista

0

Resíduos de fábrica de confeitos da Mondelez são usados pela Ambipar para produzir álcool higiênico e biocombustível

Posto de combustível fica em complexo industrial da Ambipar em Nova Odessa (SP) — Foto: Divulgação/Ambipar. Fonte: https://globorural.globo.com/

 

Aquele resto de bala no fundo da bolsa, as migalhas de bolacha que sobram no pacote, ou mesmo as sobras de bolo da festa de aniversário – tudo isso pode virar biocombustível. Sabendo disso, a Ambipar, especializada em soluções ambientais, decidiu usar os resíduos de indústrias alimentícias como insumo para produzir etanolF combustível para ser usado em sua própria frota de veículos leves.

Escrito por:  Camila Souza Ramos

Fonte: https://globorural.globo.com/

O Portal Brasil Postos oferece o serviço de preenchimento do CTF e do RAPP

O Portal Brasil Postos realiza anualmente, o serviço de preenchimento do CTF e do RAPP aos revendedores interessados, por entender que o processo é complexo e trabalhoso.

 

Entre em contato conosco  e descubra como podemos ajuda-lo. Chame no WhatsApp.

Túnel entre posto de combustíveis e banco é descoberto por pedreiros em Sumaré

0

Polícia investiga possível uso do túnel para assalto em agência bancária

Pedreiros em Sumaré, São Paulo, encontraram um túnel que ligava um posto de combustíveis a uma agência bancária. A descoberta foi feita por acaso durante reparos no local. A Polícia Militar foi acionada e encontrou o acesso subterrâneo que terminava na área do cofre do banco.

Pedreiros encontram túnel que ligava posto de gasolina a banco; suspeita é de uso para assalto. Fonte: https://noticias.r7.com/

Com aproximadamente 60 metros de extensão, o túnel começava em uma galeria pluvial e passava por baixo do posto. Estruturas como fios de energia e equipamentos indicam que a construção era bem planejada. A Polícia Federal investiga o caso para identificar os responsáveis pela escavação.

Ferramentas, um gerador de energia e uma bomba d’água foram encontrados no local. Todo o material será analisado para determinar a origem dos objetos e coletar possíveis evidências genéticas. O chão da agência bancária não foi perfurado, e até o momento, ninguém foi preso.

Assista ao vídeo – Pedreiros encontram túnel que ligava posto de gasolina a banco; suspeita é de uso para assalto

Fonte: https://noticias.r7.com

Clique na imagem e conheça o curso!

Clique na imagem e nos siga!

Como identificar um posto de combustível confiável? Especialista orienta consumidores

0

Sindipostos-CE destaca orientações práticas para evitar riscos ao abastecer e valoriza a escolha por postos que seguem normas legais e de segurança

Em meio à crescente preocupação dos consumidores com a qualidade dos combustíveis e a segurança dos veículos, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado do Ceará (Sindipostos-CE) alerta e orienta a população sobre como identificar um posto de combustível confiável. A iniciativa reforça o compromisso da entidade com a revenda legal, a proteção dos consumidores e o fortalecimento do setor.

 

Segundo Antônio José Costa, assessor de assuntos econômicos do Sindipostos-CE, abastecer em estabelecimentos não regularizados pode trazer sérios riscos, como adulteração do combustível, danos ao motor, prejuízos financeiros e impactos ambientais.

“O consumidor precisa estar atento a sinais claros de conformidade. Postos confiáveis seguem uma série de exigências legais, fiscais e ambientais, além de prezarem pela qualidade no atendimento. Escolher o lugar certo para abastecer é uma questão de segurança, economia e cidadania”, explica.

A entidade preparou um checklist com pontos fundamentais que ajudam a identificar postos de confiança. Confira:

– CNPJ e razão social visíveis: a afixação desses dados no painel ou nas bombas é obrigatória;
– Preços expostos com clareza: valores devem estar legíveis e atualizados;
– Lacres nas bombas de combustível: indicam aferição regular pelos órgãos de fiscalização;
– Certificação ambiental válida: postos licenciados possuem alvarás e documentação da Semace ou órgão equivalente;
– Emissão de nota fiscal: é um direito do consumidor e uma prova da legalidade da operação;
– Funcionários treinados e uniformizados: demonstra padrão e compromisso com boas práticas;
– Presença de marca reconhecida ou bandeira branca com boa reputação: indica procedência confiável do combustível.

Antônio José ressalta ainda que abastecer em postos clandestinos pode ter consequências graves. “O barato pode sair caro. Combustíveis adulterados não só comprometem o desempenho do veículo, como aumentam o risco de acidentes e a emissão de poluentes. Além disso, a revenda irregular impacta negativamente toda a cadeia do setor e enfraquece o comércio justo”, alerta.

O Sindipostos também incentiva que denúncias de práticas suspeitas sejam feitas pelos canais oficiais da Agência Nacional do Petróleo (ANP), pelo aplicativo ANP no Celular, pelo site www.gov.br/anp ou pelos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon.

A iniciativa faz parte do trabalho contínuo do sindicato em defesa da legalidade no comércio de combustíveis, promovendo a orientação da sociedade e a valorização dos estabelecimentos que operam dentro da lei. “Nosso papel institucional é proteger tanto o consumidor quanto os empresários que atuam com responsabilidade. Informação e fiscalização caminham juntas para um mercado mais seguro e transparente”, conclui o assessor de assuntos econômicos do Sindipostos.

Para o gestor de posto de combustíveis, essa é uma oportunidade valiosa para reforçar boas práticas e mostrar ao cliente que seu estabelecimento é sinônimo de confiança. Manter a documentação em dia, treinar a equipe, garantir a transparência nos preços e assegurar a qualidade do combustível são atitudes que não só evitam sanções, mas também fidelizam o consumidor. Além disso, comunicar essas boas práticas de forma clara no ponto de venda e nas redes sociais fortalece a imagem do posto como referência em legalidade, segurança e respeito ao cliente.

Escrito por:  Milena Santiago

Fonte: https://www.segs.com.br/

Clique na imagem e saiba mais!

 

Mistura do etanol nos combustíveis deve aumentar a partir de agosto

0

Nesta quarta-feira (dia 25), o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou o aumento da mistura do etanol na gasolina para 30%. Hoje, esse percentual é de 27,5%. O órgão do governo também aprovou o aumento do biodiesel no diesel de 14% para 15%. As medidas valerão a partir de 1º de agosto.

 

O conselho é presidido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e serve como órgão de assessoramento à Presidência na formulação de políticas sobre o setor de energia. O colegiado é composto por diversos ministérios.

Em discurso após a segunda reunião extraordinária do CNPE, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Silveira classificou a decisão como “um ato histórico” e destacou que a medida recoloca o país em rota de autossuficiência na gasolina, além de estimular a produção nacional, gerar empregos e reduzir a emissão de gases do efeito estufa.

— Com este ato histórico voltaremos a ser autossuficientes em gasolina após 15 anos. Reduzimos a necessidade de importação do diesel, isso é soberania energética — disse.

Testes

Testes conduzidos pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) divulgados em em março, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), comprovaram a viabilidade técnica do novo combustível. O plano de testes foi acompanhado por entidades do setor automotivo, como Anfavea, Sindipeças, Abraciclo e Abeifa, e indicou que não há mudanças significativas no desempenho dos veículos com a adoção da nova mistura E30.

A legislação já permite ampliar o limite do etanol na gasolina para até 35%, desde que comprovada a viabilidade técnica.

A estimativa é que haja uma redução de até R$ 0,13 por litro da gasolina, impacto que também irá contribuir para o controle da inflação, de acordo com o ministro Alexandre Silveira.

A transição da mistura de 27,5% para 30% deve evitar a importação de 760 milhões de litros de gasolina por ano, de acordo com o governo. Isso representará um aumento de 1,5 bilhão de litros na demanda por etanol e um investimento estimado em mais de R$ 10 bilhões no setor — sendo R$ 8,45 bilhões para expansão da capacidade industrial e R$ 1,69 bilhão para aquisição de máquinas agrícolas. Segundo o MME, a medida pode gerar mais de 17 mil empregos diretos e contribuir para a redução de 3 milhões de toneladas de CO₂ por ano.

Recomendação

A recomendação do CNPE também inclui a revisão da resolução nº 807/2020 da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para elevar a octanagem mínima da gasolina C de RON 93 para RON 94, adequando o combustível à nova composição.

No caso do diesel, o percentual de biodiesel passa de 14% para 15%. A adoção do B15 também entra em vigor em 1º de agosto e se apoia em avaliações técnicas e ações de controle mais rígidas para coibir fraudes. O aumento será possível devido à produção recorde de soja — principal insumo do biodiesel — e à queda no preço do combustível renovável. A expectativa é de que a medida movimente R$ 5,2 bilhões em investimentos em usinas e esmagadoras, além de gerar mais de 4 mil empregos e injetar R$ 600 milhões em renda para agricultores familiares.

Frente parlamentar

A Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) celebrou a decisão. Segundo o grupo, a medida fortalece a segurança energética e alimentar dos brasileiros.

“Em meio a tantas incertezas no cenário internacional, que afetam preços e causam instabilidade nos mercados, a decisão do governo brasileiro promove a soberania nacional, ao tempo em que garante a expansão de investimentos na ordem de R$ 200 bilhões; impulsiona a transição energética, reduz a emissão de gases estufa, além de estabilizar os preços da cadeia de proteínas”, afirmou a Frente.

Escrito por: Bernardo Lima e Bruna Lessa

Fonte: https://extra.globo.com/

Clique e acesse o Instagram!

Funcionário desvia R$ 338 mil de posto de combustíveis cadastrando falsos descontos em notas fiscais e ficando com dinheiro, no Paraná

0

Informações são da Polícia Civil. Esquema era realizado em pagamentos feitos em dinheiro, segundo delegado. Homem foi demitido e indiciado por furto qualificado por fraude. g1 tenta identificar a defesa dele.

Um homem de 42 anos, funcionário de um posto de combustíveis de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, é suspeito de desviar pelo menos R$ 338.669,26 do estabelecimento através de um esquema de fraudes em notas fiscais.

O delegado Derick Moura Jorge, responsável pela investigação, afirma que quando o pagamento era feito em dinheiro, o atendente cadastrava falsos descontos nas notas e ficava com a diferença de valores para si. Veja exemplos na imagem abaixo.

Funcionário cadastrava falsos descontos em notas fiscais e ficava com o dinheiro do “desconto”, segundo delegado — Foto: Cedidas pela Polícia Civil

As investigações apontam que os crimes aconteceram entre março de 2024 e maio de 2025.

O esquema foi descoberto após um cliente questionar porque não recebeu o desconto que saiu impresso na nota fiscal de uma compra, levando a empresa a realizar uma auditoria interna que revelou a extensão da fraude.

“Após ser confrontado, o investigado negou os fatos e foi demitido por justa causa. Diante das evidências, a Polícia Civil representou pela quebra de sigilo bancário e fiscal, bem como pelo sequestro de bens e valores do investigado (bloqueio de valores em contas bancárias e aplicações financeiras do investigado, restrição de venda de veículos e a indisponibilidade de bens imóveis em seu nome). A medida foi deferida pelo Poder Judiciário local”, explica o delegado.

O inquérito foi finalizado pela Polícia Civil e o ex-funcionário do posto foi indiciado pelo crime de furto qualificado pela fraude, cuja pena pode variar de dois a oito anos de prisão, mais multa.

O nome do suspeito não foi revelado e o g1 tenta identificar a defesa dele.

Funcionário registrava descontos falsos de até 99% nas notas fiscais, diz delegado

Funcionário cadastrava falsos descontos em notas fiscais e ficava com o dinheiro do “desconto”, segundo delegado — Foto: Cedida pela Polícia Civil

De acordo com o delegado Derick Moura Jorge, o suspeito registrava descontos falsos de até 99% nas notas fiscais.

Ele fazia isso se aproveitando da posição de confiança e do acesso que tinha ao sistema interno de vendas e emissão de notas fiscais, já que desempenhava as funções de atendente, caixa e emissor de notas fiscais do posto, explica.

“Entre março de 2024 e maio de 2025, o indivíduo aplicava descontos de até 99% nas notas fiscais emitidas, mantendo, contudo, a cobrança do valor integral aos clientes e apropriando-se da diferença. A fraude era efetuada quando os pagamentos eram realizados em dinheiro, e a manipulação do sistema era feita utilizando sua senha de acesso pessoal, registrando apenas valores irrisórios como receita da empresa”, detalha.

O esquema começou desviando pequenos valores, mas os montantes foram aumentando ao decorrer do tempo, diz o policial.

“A fraude iniciou com valores de R$ 20 em março de 2024, escalando para patamares de R$ 38 mil a R$ 39 mil mensais no período final do esquema”, destaca Jorge.

Escrito por: Millena Sartori

Fonte: https://g1.globo.com/

Essa ocorrência serve como um alerta valioso para todo gestor de posto de combustíveis: é essencial manter um controle rigoroso sobre o setor financeiro e operacional da empresa. A confiança na equipe é importante, mas deve vir acompanhada de auditorias regulares, sistemas com rastreabilidade de acessos e processos bem definidos para evitar brechas e fraudes. Investir em capacitação, fiscalização e tecnologia não é custo — é proteção para o seu negócio. Cuidar bem do caixa é cuidar da saúde e da longevidade da sua operação. Clique na imagem a seguir e descubra como a Academia de Ensino Brasil Postos pode te ajudar!

Clique na imagem e conheça o curso!

Fontes: https://www.usatoday.com e https://www.msn.com/

Clique na imagem e nos siga!

O jogo virou? Queda de cotação do petróleo diminui disparidade da Petrobras

0

Recuo coloca a Petrobras em posição mais confortável, diminuindo diferença de preços em relação aos concorrentes internacionais

O cessar-fogo anunciado por Donald Trump no conflito entre Irã x Israel-EUA tirou a tensão sobre o preço do barril do petróleo, que até esta segunda-feira (23) estava em torno de US$ 75 (brent) e, nesta terça-feira (24), caiu para cerca de US$ 67. Esse recuo coloca a Petrobras em posição mais confortável, diminuindo a disparidade em relação aos preços internacionais.

 

Nesta terça, a defasagem caiu para 11% no diesel e 3% para a gasolina, em média, chegando a patamar semelhante ao praticado na semana passada, segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Na segunda-feira, a diferença tinha chegado a 18% no diesel e 9% na gasolina.

Defasagem média PPI X preço doméstico
Data Diesel Gasolina
24/3 -11% -3%
23/6 -18% -9%
20/6 -17% -7%
18/6 -17% -6%
17/6 -12% -4%
16/6 -12% -5%
Fonte: Abicom

Desempenho

A redução da disparidade colocou a Petrobras em destaque no mercado de curto prazo em relação aos seus pares, impulsionada também pela perspectiva de pagamento de dividendos extraordinários, que não estavam previstos inicialmente, avalia Fernando Marx, contribuidor TC.

No entanto, a petrolífera de melhor performance em 2025 é a Prio, a única positiva no ano apesar do petróleo, afirma Marx. A performance é sustentada por perspectivas operacionais robustas e expansão da produção. Já a Brava Energia enfrenta dificuldades, necessitando de preços do petróleo mais elevados para gerar caixa e reduzir seu endividamento.

Clique e saiba mais!

Cenário futuro

Para o economista Walter de Vitto, sócio da Tendências, o cenário futuro indica maior estabilidade nos preços do petróleo, caso o conflito não volte a escalar.

Ele cita um “quadro de excesso de oferta”, impulsionado pelo aumento da produção dos países que não fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e pela reversão da política da Opep de cortes de produção.

Além disso, a demanda por combustível fóssil está crescendo pouco devido à desaceleração econômica e à descarbonização.

“Com a economia mundial crescendo menos, em termos de atividade, isso implica em menor demanda por energia de um modo geral. Tem também a descarbonização, que já tem mostrado impactos no mercado de derivados de petróleo. O quadro que agora está se materializando nos últimos anos e a perspectiva para o ano é de preços de petróleo acomodados se o conflito não voltar”, avalia.

Escrito por: Élida Oliveira

Fonte: https://www.infomoney.com.br/

Funcionários de posto são presos suspeitos de desviar mais de R$ 30 mil em combustível

0

Dupla usava falsas ordens de abastecimento para furtar diesel

Dois funcionários de um posto de combustíveis, de 35 e 40 anos, foram presos suspeitos de furtar mais de R$ 30 mil em diesel, nessa segunda-feira (24 de junho), em Nova Era, na região Central de Minas. Um terceiro homem, de 41 anos, foi preso por receptação.

Fonte: https://www.otempo.com.br/

Segundo a Polícia Militar (PMMG), o caso foi denunciado pelo proprietário do estabelecimento, que “investigou” o esquema após desconfiar do comportamento dos dois funcionários. A vítima estranhou uma série de solicitações de abastecimento para supostos geradores e passou a acompanhar as atividades da dupla, desde o posto até o destino final do combustível.

Durante semanas de monitoramento, o empresário documentou pelo menos dez operações fraudulentas. Os funcionários se aproveitavam da função para realizar abastecimentos não autorizados, sempre justificando o uso do diesel como sendo destinado a equipamentos da empresa.

Nessa segunda-feira, o patrão resolveu seguir os suspeitos em uma das entregas. Ao perceber que o combustível estava sendo levado para um lote particular, acionou a Polícia Militar. Os militares foram ao local e flagraram um veículo saindo do terreno com os dois funcionários, que foram imediatamente abordados.

Durante buscas no imóvel, a PM identificou um terceiro envolvido: um homem de 41 anos, responsável por receber e armazenar o combustível furtado.

Na residência, os policiais também recuperaram oito galões contendo 400 litros de diesel, além de R$ 800 em espécie encontrados com os suspeitos. Segundo a PM, o material representa apenas uma fração do total desviado ao longo das semanas de atividade criminosa.

Os três detidos foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil, onde responderão por furto qualificado e receptação.

Escrito por: Raíssa Oliveira

Fonte: https://www.otempo.com.br/

Clique na imagem e conheça o curso!

Fontes: https://www.usatoday.com e https://www.msn.com/

Clique na imagem e nos siga!

Gestão de crise em postos de combustíveis: como proteger sua operação em momentos críticos

0

Greves, escassez de combustível, mudanças regulatórias e eventos inesperados

O setor de combustíveis é altamente sensível a fatores externos. Greves, rupturas no abastecimento, mudanças regulatórias ou eventos climáticos extremos podem paralisar operações, afetar o faturamento e comprometer a confiança do cliente.

Por isso, mais do que reagir, gestores de postos de combustíveis precisam estar preparados para lidar estrategicamente com situações críticas. A gestão de crise, quando bem estruturada, é o que separa operações resilientes das que ficam vulneráveis e perdem competitividade.

Entendendo o impacto das crises no setor

Em um estudo da Fundação Dom Cabral, 73% das empresas afirmaram que não estavam preparadas para a última grande crise enfrentada. No setor de combustíveis, a greve dos caminhoneiros em 2018 é um exemplo marcante: postos que não tinham estoques estratégicos, comunicação clara ou planos alternativos, simplesmente fecharam as portas por dias.

As principais crises que podem afetar um posto incluem:

  • Greves e paralisações logísticas 
  • Escassez de combustíveis por problemas em refinarias ou distribuição 
  • Crises climáticas que interrompem o tráfego rodoviário 
  • Mudanças abruptas em leis e regulamentações (ambientais, fiscais, trabalhistas) 
  • Incidentes operacionais (vazamentos, contaminação de solo, acidentes na pista) 
  • Crises de imagem (avaliações negativas, denúncias, boatos nas redes) 

Etapas fundamentais para uma gestão de crise eficaz

1. Antecipação e análise de riscos

A primeira etapa de uma gestão de crise eficaz é antecipar os cenários mais prováveis e seus impactos operacionais. Para isso, é importante criar um mapa de risco, identificando:

  • Ponto de vulnerabilidade no abastecimento 
  • Dependência de fornecedores únicos 
  • Procedimentos críticos (armazenamento, segurança, atendimento) 
  • Regras locais e fiscais que afetam a operação

Dica: o uso de ferramentas analíticas como o SGA BI permite acompanhar em tempo real a performance da operação e detectar desvios, facilitando a tomada de decisão em cenários atípicos.

2. Plano de contingência: você tem um?

Todo posto — especialmente redes com mais de uma unidade — deve manter um plano de contingência documentado, com ações claras para cada tipo de crise. Esse plano deve conter:

  • Procedimentos para operar com estoque limitado 
  • Contatos alternativos de fornecedores e distribuidores 
  • Estratégia de comunicação com a equipe e com os clientes 
  • Plano de revezamento de equipe em caso de falta de pessoal 
  • Orientações para questões legais e ambientais emergenciais

Importante: o plano deve ser revisado anualmente e testado periodicamente, como se fosse um simulado. Crises não avisam quando vão acontecer.

3. Comunicação é chave

Em momentos de crise, a transparência é um dos ativos mais valiosos. A maneira como o posto se comunica com:

  • Clientes 
  • Colaboradores 
  • Fornecedores 
  • Autoridades locais 

…define a percepção que ficará da marca após o ocorrido.

Use redes sociais, painéis digitais, aplicativos e até grupos de WhatsApp para informar atualizações, medidas adotadas, prazos estimados de normalização e canais oficiais de atendimento.

4. Controle financeiro e fluxo de caixa

Toda crise tem impacto financeiro. Por isso, é essencial que a operação mantenha:

  • Reservas para emergência (especialmente em redes com margens já pressionadas) 
  • Controle rigoroso de custos e inadimplência 
  • Monitoramento diário de fluxo de caixa e projeções de curto prazo

Soluções como o SGA Multiempresa, voltadas para gestão centralizada de redes, permitem que o gestor tenha visão consolidada e controle financeiro unificado, fundamental em períodos de instabilidade.

5. Treinamento de equipe para agir com agilidade

Crises exigem decisões rápidas — e isso só é possível com uma equipe treinada e empoderada. Capacite seus líderes operacionais para lidar com imprevistos, mantendo a calma, a produtividade e a segurança da equipe.

Além disso, criar um comitê de resposta rápida (ainda que informal) com líderes de pista, loja e área administrativa pode acelerar ações táticas e comunicação interna.

Pós-crise: aprendizados e melhoria contínua

Toda crise, mesmo que superada, precisa ser documentada e analisada. Avaliar o que funcionou e o que não funcionou é essencial para fortalecer o negócio a longo prazo. Algumas perguntas-chave no pós-crise:

  • O plano de contingência foi suficiente? 
  • Onde perdemos mais recursos? 
  • Houve falhas na comunicação? 
  • A reputação foi impactada? Como reverter isso? 

Crie um relatório simples de avaliação da crise e utilize-o como base para revisões futuras. A gestão de postos precisa ser dinâmica, e as crises, embora indesejadas, são também fontes valiosas de aprendizado.

Conclusão

Gerenciar um posto de combustíveis vai muito além de controlar bombas e estoque. É preciso estar preparado para agir com rapidez e inteligência em momentos de pressão.

Com um plano de crise estruturado, ferramentas de monitoramento e gestão, e uma equipe alinhada, o posto não apenas sobrevive aos imprevistos — ele fortalece sua posição no mercado.

Em tempos desafiadores, os negócios mais resilientes são aqueles que planejam, comunicam e agem com estratégia. E o seu posto, está preparado?

ANP vai suspender programa que monitora qualidade dos combustíveis durante o mês de julho

0

Suspensão faz parte de uma série de medidas da Agência para lidar com cortes no orçamento

A agência reguladora do setor de óleo e gás (ANP) informou nesta segunda-feira, 23, que vai suspender temporariamente seu Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC). A suspensão será entre 1º e 31 de julho, e faz parte de uma série de medidas emergenciais para lidar com cortes orçamentários que atingiram a instituição.

Além da suspensão temporária do PMQC, a Agência também listou as seguintes medidas como forma de contenção de despesas:

  • Todos os contratos da ANP estão sendo analisados, a fim de identificar eventuais ineficiências e estabelecer prioridades em termos de cortes orçamentários;
  • Redução amostral no contrato do Levantamento Semanal de Preços de Combustíveis (LPC), a partir da pesquisa referente ao período de 16 a 21/6. Estava previsto atingir 459 municípios no segundo semestre deste ano (retomada do contrato original de 2024). Com o corte, ao longo de todo segundo semestre de 2025, o LPC atingirá o máximo de 390 municípios para preços de combustíveis automotivos e de 175 para preços de GLP;
  • Redução das despesas com diárias e passagens áreas;
  • Redução dos recursos destinados à fiscalização;
  • Reuniões de Diretoria, audiências públicas, workshops, seminários e similares serão realizados de forma remota (pela plataforma Teams).

“A Diretoria Colegiada poderá adotar outras medidas para ajustar o nível de atividade da Agência às restrições orçamentárias em vigor” diz nota da agência.

Segundo a nota, a Diretoria Colegiada está “concentrando esforços” para tentar reverter o quadro junto às autoridades competentes, buscando recompor os limites da Agência para permitir manter a continuidade das operações planejadas para o ano de 2025.

Restrições orçamentárias recentes

A ANP destacou na nota que vem sofrendo restrições orçamentárias recorrentes nos últimos anos. Corrigida pelo IPCA, a autorização para despesas discricionárias caiu de R$ 749 milhões em 2013 (valor corrigido pela inflação) para 134 milhões em 2024 (-82%), diz a agência. Para 2025, o valor para despesas discricionárias era de R$ 140,6 milhões, previsto no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA).

Entre as mudanças orçamentárias na ANP, a agência enumerou:

  • bloqueio de recursos orçamentários no valor de R$ 7,1 milhões, que haviam sido autorizados para a execução de despesas discricionárias;
  • contingenciamento de R$ 27,7 milhões.

Com isso, diz a ANP, a redução do total das despesas discricionárias autorizado para a ANP foi de R$ 140,6 milhões para R$ 105,7 milhões.

Fonte: https://istoedinheiro.com.br/

Clique na imagem e saiba mais!

 

Café com lavanderia? Lavô aposta em novo formato de franquia de olho na conveniência

0

Primeira unidade da Lavô Street foi inaugurada na primeira quinzena de junho, em São Paulo. Rede prevê expansão em 2026, com projeção de 10% de crescimento na receita

Transformar o momento da lavagem de roupas em uma experiência produtiva e agradável para os clientes com a disposição de uma cafeteria no mesmo ambiente.

Essa é a proposta da Lavô, rede de lavanderias self-service, ao apostar no lançamento de um modelo de negócio híbrido em parceria com a United Coffee & Co. Com uma unidade recém-inaugurada no Itaim Bibi, na Zona Oeste de São Paulo, a rede prevê a abertura de cinco novas operações do formato batizado de Lavô Street até o fim de 2025. A expansão para todo o país deve ser iniciada no ano que vem, com projeção de aumento de 10% na receita. Em 2024, a Lavô faturou R$ 20 milhões.

Fonte: https://revistapegn.globo.com/

 

Fundada em 2018, a marca possui mais de 600 lavanderias self-service em operação em todo o Brasil. As unidades funcionam sem nenhum funcionário, sendo gerenciadas à distância por meio de um sistema online. A estrutura conta apenas com máquinas de lavar, produtos de limpeza e totens de autoatendimento para o pagamento do serviço.

Angelo Max Donaton, CEO e fundador da Lavô, destaca que o novo modelo de negócio possibilita que os consumidores otimizem seu tempo enquanto aguardam o ciclo de lavagem e secagem das roupas, que dura cerca de 1 hora. Ele ainda comenta que o processo de elaboração levou três anos, depois da entrada da empresa no sistema de franchising em 2020.

Não perca essa oportunidade, clique na imagem e saiba mais!

A Lavô nasceu dentro de postos de gasolina e observamos que os clientes costumavam consumir café, pão de queijo e chiclete nas lojas de conveniência. Além disso, enquanto a roupa está lavando e secando, o consumidor também executa outras tarefas em paralelo. A partir dessa análise de comportamento, decidimos trazer mais comodidade para dentro das lojas com essa nova experiência”, diz.

Embora tenha observado resultados positivos na nova operação, o executivo conta que a fase de testes trouxe desafios e aprendizados. Isso porque o projeto foi inserido por 18 meses em uma unidade franqueada na cidade de Barueri, no interior de São Paulo. De acordo com ele, o resultado foi abaixo do esperado, mas ajudou a constatar o público-alvo do serviço (A e B+).

“Foi o nosso primeiro teste e descobrimos que a localização era boa para a lavanderia, mas não para a cafeteria. A aderência do público consumidor acabou não compensando. Com isso, o franqueado desativou a cafeteria e continuou só com a lavanderia”, pontua.

Ele ainda aponta a importância desse resultado para a evolução do negócio. “Já observamos um movimento positivo na própria inauguração da Lavô Street no Itaim Bibi”, diz ele.

Donaton diz que o interesse pela abertura da cafeteria partiu do franqueado. A operação, que já funcionava como o serviço de lavanderia há quatro anos, passou por reforma e adaptações para receber o modelo híbrido, que se tornou uma possibilidade para os franqueados atuais. Nesse caso, o investimento pode variar entre R$ 100 mil e R$ 250 mil, de acordo com as máquinas e o espaço que o empreendedor já tiver.

“Se adaptarmos uma lavanderia com uma cafeteria, levaremos de 60 a 90 dias para finalização. Agora, se começarmos do zero, tanto a cafeteria quanto a lavanderia em conjunto, o tempo será em torno de 120 a 150 dias”, afirma.

Quanto à estruturação da cafeteria, o CEO da Lavô explica que a United Coffee & CO. é responsável pela elaboração do projeto da unidade, escolha dos equipamentos, bem como o próprio aluguel das máquinas visando a redução de custos. Além disso, a marca oferece o treinamento, acompanhamento e suporte ao franqueado. Nesse formato, o contrato com a marca de cafeterias é com a franqueadora, mas o franqueado deverá contratar funcionários para a operação da cafeteria.

Com foco na oferta de cafés especiais, United Coffee & CO foi fundada em janeiro de 2021 e é chefiada atualmente pelo CEO Bruno Petinatte.

Quanto custa uma franquia da Lavô Street?

O investimento inicial para abrir uma unidade é de R$ 450 mil, com faturamento médio mensal de R$ 60 mil e prazo de retorno previsto em até 18 meses. Donaton ressalta que o modelo de negócio favorece o aumento da margem de lucro, considerando o consumo de produtos na cafeteria aliado ao serviço de lavagem e secagem de roupas nas máquinas profissionais.

Além disso, ele afirma que a fusão entre lavanderia e cafeteria não é só uma estratégia de inovação, mas de resiliência a possíveis crises. “Lavar roupas é um serviço de necessidade básica, e o café, um hábito diário. Além disso, esse modelo comprova nossa premissa de que inovação e conveniência são a chave para os negócios do futuro”, frisa.


A inovação da Lavô Street, ao combinar lavanderia self-service com cafeteria, oferece um insight valioso para o mercado de lojas de conveniência no Brasil. Historicamente, postos de gasolina e suas conveniências já são pontos de parada para diversas necessidades, e a Lavô, inclusive, nasceu nesse ambiente. A estratégia de agregar valor à espera, transformando um tempo “ocioso” em uma experiência de consumo produtiva e agradável, demonstra um caminho promissor. Para as lojas de conveniência brasileiras, isso sinaliza a oportunidade de ir além da oferta básica de produtos, explorando modelos híbridos e serviços complementares que atendam às múltiplas demandas do consumidor moderno, aumentando o tempo de permanência no local e, consequentemente, o potencial de vendas.

Será que os proprietários de postos de combustíveis e suas lojas de conveniência no Brasil não estão subestimando o potencial de transformar o tempo de espera dos clientes em uma nova fonte de receita e fidelização? Em um cenário de crescente competitividade, oferecer mais do que o básico – como um espaço para lavar roupas enquanto se toma um café de qualidade – poderia ser a chave para diferenciar-se no mercado e maximizar o valor percebido pelo consumidor.

Fonte: https://revistapegn.globo.com/

O dono de um posto de gasolina inspeciona a caixa registradora e volta para casa com € 2,8 milhões: sua descoberta mudou sua vida

0

“Eu estava prestes a colocá-la de volta na gaveta. Mas algo me levou a examiná-la mais de perto. Não parecia uma moeda comum.”

Uma moeda rara, um achado inesperado e uma quantia recorde. Isso resume a história de Steve Whitmore, dono de um posto de gasolina em South Conway. Depois de verificar sua caixa registradora como sempre fazia, ele acabou se deparando com uma verdadeira joia numismática avaliada em € 2,8 milhões.

Protótipo da moeda de meio dólar Kennedy de 1964, emitido logo após o assassinato de John F. Kennedy (Casa da Moeda dos Estados Unidos / Wikipedia)

A descoberta entre a coleta diária

Todas as manhãs, Steve Whitmore vai ao posto de gasolina para começar o dia. Naquele dia, nada indicava que sua vida mudaria. Enquanto contava seus ganhos, uma moeda de meio dólar chamou sua atenção por seu brilho incomum e estado impecável. “Eu estava prestes a colocá-la de volta na gaveta. Mas algo me impeliu a examiná-la mais de perto. Não parecia uma moeda comum”, lembra Whitmore, ainda impressionado com o que estava por vir.

A curiosidade o levou a consultar um negociante especializado, que rapidamente percebeu que aquela não era uma moeda comum . Whitmore, entusiasmado, mas cauteloso, decidiu submeter sua descoberta a um exaustivo processo de autenticação.

Um protótipo muito valioso: a moeda de meio dólar Kennedy de 1964

A moeda em questão revelou-se um protótipo extremamente raro da moeda de meio dólar Kennedy de 1964 , produzida logo após o assassinato de John F. Kennedy. Os especialistas que participaram da análise confirmaram diversas características excepcionais: foi cunhada com 90% de prata, apresentava um acabamento espelhado conhecido como ” proof “, apresentava um erro no verso e, principalmente, não possuía marca de cunhagem, o que é extremamente incomum para moedas daquela época.

“Moedas como esta não aparecem por acaso”, diz Amanda Rollins, especialista sênior da Associação Numismática Americana. “Fala-se dela há anos, mas muitos acreditavam que estava perdida ou derretida . Vê-la aparecer em um posto de gasolina é realmente incrível”, acrescenta a especialista.

A moeda foi classificada como PR69 pelo Professional Coin Grading Service (PCGS), a segunda maior pontuação possível na escala de qualidade numismática, despertando interesse de colecionadores e casas de leilão internacionais.

Recorde no mercado de colecionáveis

A empolgação rapidamente se traduziu em ofertas multimilionárias . Finalmente, um comprador privado pagou US$ 3,21 milhões , o equivalente a € 2,8 milhões, pela moeda exclusiva. O valor estabeleceu um novo recorde e catapultou Whitmore para os holofotes dos fãs e da mídia especializada.

“Já vi milhares de moedas passarem pela caixa registradora, mas nunca me ocorreu que uma delas pudesse valer mais do que todo o meu negócio”, admite Whitmore. Com base em sua experiência, ela incentiva outros funcionários do varejo a serem cuidadosos com o que recebem: “Recomendo que todos os funcionários das lojas sempre analisem cuidadosamente o dinheiro que recebem.”

O valor de olhar duas vezes

A curiosa história de Steve Whitmore mostrou que, às vezes, os tesouros mais valiosos podem estar escondidos nos lugares mais inesperados. Graças à sua descoberta, sua vida deu uma guinada de 180 graus, e ele também colocou em circulação uma moeda única que muitos especialistas acreditavam estar perdida para sempre.

A Profundidade do Fechamento de Caixa: Mais Que uma Contagem Simples


A surpreendente descoberta de Steve Whitmore transcende a mera sorte, destacando a crítica importância dos procedimentos de fechamento e contagem de caixa, especialmente em ambientes de alto volume transacional como os postos de combustíveis. Longe de ser uma tarefa trivial, o fechamento de caixa é uma etapa fundamental na gestão financeira e operacional, garantindo a integridade dos registros, a prevenção de fraudes e a identificação de discrepâncias. Tecnicamente, envolve a conferência rigorosa de todos os valores recebidos – dinheiro em espécie, cartões de crédito/débito, e outras formas de pagamento – com os registros do sistema de ponto de venda (PDV). Isso inclui a conciliação de numerário, a verificação dos comprovantes de transações eletrônicas e a documentação de qualquer diferença (sobra ou falta). Além de sua função contábil, um processo de fechamento de caixa bem executado permite a detecção precoce de erros, a avaliação da performance operacional e, como neste caso extraordinário, a identificação de ativos de valor inesperado. A atenção e o profissionalismo dedicados a essa rotina não só protegem o patrimônio do negócio, mas também, ocasionalmente, podem revelar tesouros escondidos em meio ao fluxo diário de transações.

Para dominar a arte do controle financeiro em seu negócio e evitar perdas ou, quem sabe, até encontrar “tesouros” como Steve Whitmore, invista em conhecimento. A Academia de Ensino Brasil Postos oferece o curso “Gestão eficiente do fluxo de caixa para o varejo de combustíveis: do controle às estratégias”, uma ferramenta essencial para você otimizar seus processos e garantir a saúde financeira do seu posto. Clique na imagem a seguir e saiba mais!

Fonte: https://www.infobae.com/

Clique na imagem e conheça o curso!

Fontes: https://www.usatoday.com e https://www.msn.com/

Clique na imagem e nos siga!

Costco Inova com Posto de Gasolina Autônomo: O que Isso Significa para o Mercado Brasileiro?

0

A gigante varejista Costco, conhecida por seus preços competitivos e modelo de associação, está dando um passo ousado ao anunciar a abertura de seu primeiro posto de gasolina independente em Mission Viejo, Califórnia, com inauguração prevista para a primavera de 2026.

Este movimento, que visa expandir a oferta de combustível para seus membros, levanta questões importantes para os gestores de postos de gasolina no Brasil.

Fonte: https://www.usatoday.co

 

O novo posto, que contará com 40 bombas – o maior da Costco até o momento –, será exclusivamente para membros e não oferecerá os famosos cachorros-quentes, frango assado ou mesmo um armazém para compras. A estratégia por trás dessa iniciativa é clara: a Costco acredita que, embora a gasolina tenha uma margem de lucro menor, ela aumenta o tráfego de clientes para suas lojas. Além disso, postos autônomos podem ajudar a aliviar o congestionamento em estacionamentos e as longas filas nos postos de gasolina anexos aos armazéns existentes.

Neil Saunders, analista de varejo da GlobalData, enfatiza que o “gás da Costco é muito popular entre os membros devido aos preços mais baixos”. Ele também sugere que, se o modelo de posto independente for bem-sucedido, “há outros locais onde isso poderá ser implementado”. Essa afirmação é particularmente relevante para o mercado brasileiro, onde a competição por preços e a fidelização de clientes são fatores cruciais.

A expansão da Costco para o segmento de postos de gasolina independentes, focada na conveniência e nos preços atrativos para seus membros, pode sinalizar uma nova tendência no varejo de combustíveis. Os gestores de postos no Brasil devem estar atentos a essa inovação, considerando como estratégias semelhantes, focadas em preços competitivos, programas de fidelidade e conveniência, podem impactar o cenário local. A otimização do fluxo de clientes e a busca por soluções que aliviem o trânsito em áreas de grande movimento são desafios constantes para o setor, e a abordagem da Costco pode oferecer insights valiosos.

Será que veremos em breve iniciativas semelhantes de grandes varejistas no Brasil, buscando otimizar o fluxo de seus clientes e oferecer combustível a preços diferenciados, mesmo que em locais autônomos? A aposta da Costco na Califórnia é um movimento a ser observado de perto pelos atores do mercado de combustíveis brasileiro.


Você acredita que um modelo de posto de gasolina independente, focado em membros e preços mais baixos, poderia ser viável e disruptivo no mercado brasileiro?

Fontes: https://www.usatoday.com e https://www.msn.com/

Clique na imagem e nos siga!

Postos de combustíveis ignoram lei e exibem preços que podem enganar consumidores em SP; veja o que pode e o que não pode

0

Se você é gerente de posto de combustíveis, é fundamental estar atento à forma como os preços estão sendo exibidos no seu estabelecimento.

A prática de destacar valores promocionais, sem deixar claro o preço real cobrado na bomba, tem gerado autuações e pode comprometer a credibilidade da operação junto aos consumidores e aos órgãos reguladores.

Fonte: https://www.msn.com/

Nos últimos meses, têm sido frequentes os casos em que clientes se confundem com os valores mostrados nos painéis e banners dos postos de gasolina. O motivo: a multiplicidade de preços dependendo da forma de pagamento — Pix, débito, crédito, aplicativos, tags — e a forma como esses preços estão sendo destacados.

Essa confusão, no entanto, não é aleatória. Muitos postos em São Paulo têm desrespeitado a legislação ao dar maior evidência aos preços promocionais e esconder o valor real, ou seja, aquele que, por lei, deve estar mais visível: o preço da bomba.

Entre janeiro de 2024 e maio de 2025, o Procon-SP registrou 1.466 autos de infração contra postos, sendo 88 deles relacionados à precificação diferenciada dos combustíveis.

As distribuidoras afirmam que a comunicação visual é de responsabilidade das revendedoras, mas que orientam os postos sobre como os preços devem ser exibidos (veja mais abaixo).

O portal g1 visitou diversos estabelecimentos na capital paulista e comprovou a ocorrência das irregularidades.

O que a legislação determina

A legislação permite que os postos adotem valores distintos conforme a forma de pagamento (dinheiro, Pix, cartão, etc). No entanto, o preço que deve ter maior destaque visual é sempre o da bomba, ou seja, o valor cheio, sem descontos.

Este preço precisa estar exposto de forma clara, ostensiva e visível à distância, permitindo ao consumidor tomar sua decisão antes de entrar no posto.

O que muitos postos estão fazendo, especialmente os de bandeira, contraria essa exigência legal.


Exemplos em São Paulo

Durante uma semana de visitas a dezenas de postos na Zona Sul de São Paulo, a equipe do g1 observou que a maioria dos estabelecimentos destacava preços promocionais em painéis de LED, normalmente vinculados ao pagamento via Pix ou app próprio. O valor da bomba, por sua vez, era apresentado em locais de difícil visualização, como placas analógicas próximas ao chão ou em letras pequenas.

Em um dos casos, o valor promocional do etanol era R$ 2,30 menor do que o valor da bomba, e este último era pouco visível.

Em outros dois postos da mesma bandeira, verificaram-se práticas semelhantes. Em um, a placa de LED destacava o preço com desconto via app, com o valor da bomba oculto. Em outro, o painel alternava entre dois layouts: um com destaque para o desconto e outro que apresentava os dois preços com tamanhos iguais, mas com o valor real em cores que dificultavam a leitura.

Outro exemplo: um posto exibia uma placa a poucos metros da avenida com o preço promocional via Pix em destaque, e informava em letras miúdas as condições do desconto. O preço da bomba estava em segundo plano, visível apenas ao fundo da estrutura.

Essas práticas estão tão disseminadas entre postos com bandeira que alguns postos sem bandeira passaram a utilizar a exibição correta como diferencial de marketing, com mensagens como “Preço único o dia todo” em grandes letreiros visíveis da rua.


❌ O que os postos não podem fazer:

  • Dar maior destaque ao preço promocional e esconder o preço real;

  • Omitir informações sobre as condições do desconto (forma de pagamento, limites, regras);

  • Exibir o preço real com letras pequenas, pouco contraste ou em local de difícil visualização.

Essas práticas violam o Decreto Federal 10.634/2021 e o Código de Defesa do Consumidor, podendo resultar em multas e autuações.


✅ O que os postos podem fazer:

  • Oferecer descontos conforme a forma de pagamento, como previsto na Lei Federal 13.455/2017;

  • Aplicar promoções e descontos via aplicativos ou programas de fidelidade, desde que as condições estejam claras, visíveis e compreensíveis ao consumidor.

O que dizem as marcas:

Raízen/Shell
A Raízen, licenciada da marca Shell, informa que a operação dos postos revendedores — incluindo a exposição de preços — é de responsabilidade exclusiva das revendas. No entanto, a empresa oferece materiais orientativos sobre a correta comunicação de preços, conforme o Código de Defesa do Consumidor e demais legislações. A Raízen reforça o compromisso com a conformidade legal e os padrões de qualidade em sua rede.

Vibra/Petrobras
A Vibra reafirma seu compromisso com a transparência e o respeito ao consumidor. A empresa oferece orientações aos seus revendedores sobre a forma correta de apresentar preços e incentiva o cumprimento rigoroso das normas, promovendo uma experiência de consumo clara e segura.

Ipiranga
A Ipiranga destaca seu compromisso com a legalidade, transparência e respeito ao consumidor. A companhia orienta continuamente seus revendedores e reforça a importância de seguir as diretrizes legais em seus contratos e nas ações de comunicação nos pontos de venda.


Fique atento: consumidores que encontrarem irregularidades podem registrar denúncia no Procon-SP pelo site www.procon.sp.gov.br. Como gerente, é seu dever garantir a conformidade do posto com as normas vigentes — tanto para evitar sanções quanto para preservar a confiança do cliente na sua operação.

Fonte: https://www.msn.com

Clique na imagem e saiba mais!

 

Botão Fechar
Verificado pela Leadster
Botão Fechar