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Frentista cai em fosso de troca de óleo durante o trabalho em posto de combustíveis no Rebouças

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Funcionário realizava a troca de óleo de um veículo e acabou caindo de uma altura de aproximadamente dois metros

Uma cena inusitada chamou a atenção no início da tarde desta quarta-feira (23) em um posto de combustíveis, no cruzamento das ruas Engenheiros Rebouças e João Negrão, no bairro Rebouças, em Curitiba. Um frentista, de aproximadamente 30 anos, caiu em um fosso de troca de óleo enquanto trabalhava.

Fonte: Foto: Kainan Lucas/Banda B – Publicado primeiro em Banda B » Frentista cai em fosso de troca de óleo durante o trabalho em posto de combustíveis no Rebouças – https://www.bandab.com.br/curitiba/frentista-cai-fosso-troca-oleo-posto-combustiveis-curitiba/

 

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o funcionário realizava a troca de óleo de um veículo quando, distraído, não percebeu que o fosso estava aberto e acabou caindo de uma altura de aproximadamente dois metros.

“Durante a troca de óleo, ele não se deu conta de que o fosso estava aberto e escorregou. Teve uma contusão e um ferimento leve no braço e antebraço esquerdo” explicou o cabo Nunes, do Siate. Apesar do susto, o frentista foi atendido no local pela equipe de socorro e recusou encaminhamento ao hospital.

Fonte: Banda B » Frentista cai em fosso de troca de óleo durante o trabalho em posto de combustíveis no Rebouças

Esse incidente serve como um alerta importante sobre a necessidade de capacitação contínua das equipes que atuam em postos de combustíveis. Treinar os colaboradores para manter a atenção, seguir procedimentos de segurança e identificar riscos operacionais é essencial para prevenir acidentes no ambiente de trabalho. Nesse contexto, o treinamento “Como Vender Óleo Lubrificante na Pista”, oferecido pela Brasil Postos, vai além da parte comercial: ele também reforça boas práticas operacionais e de segurança durante o atendimento. Investir nesse tipo de formação é uma maneira eficaz de proteger sua equipe, melhorar os resultados e garantir a confiança dos clientes.

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ANP divulga lista de empresas inadimplentes com programa de biocombustíveis

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A ANP divulgou nesta segunda-feira (21) lista de distribuidoras de combustíveis sancionadas por inadimplência com obrigações do programa RenovaBio, de estímulo à produção de biodiesel.

A lista tem os nomes de 33 empresas que, segundo a agência, não vêm cumprindo suas metas de compra de Cbios, os certificados de descarbonização criados para compensar emissões de gases do efeito estufa pela venda de derivados de petróleo no país.

 

Outras companhias obtiveram liminar na Justiça para não ter seu nome identificado. Representante de empresas que foram á Justiça, a ANDC (Associação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis) classifica a medida da ANP de “abuso regulatório”.

São processos que se arrastam ao menos desde 2021. As distribuidoras inadimplentes já foram multadas pela ANP e estarão proibidas de comprar combustíveis de produtores nacionais e importadores a partir desta terça (22).

Em nota, a agência disse que a aplicação de sanções “visa reforçar a efetividade do programa RenovaBio, promover a isonomia entre os agentes do setor e contribuir para o cumprimento das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa no Brasil”.

O programa estabelece cotas de Cbios para as distribuidoras de combustíveis de acordo com o volume de vendas de cada uma. Os certificados são emitidos por produtores de biodiesel e etanol e negociados na B3. Cada um deles equivale à emissão de uma tonelada de CO2 equivalente.

As sanções da ANP preveem multas de R$ 100 mil a R$ 500 milhões para produtores e importadores de combustíveis que venderem produtos às empresas incluídas na lista de inadimplentes divulgada nesta segunda.

Distribuidoras afetadas questionam as alegações da ANP. Primeiro, defendem que a aplicação de sanções dependeria de regulamentação de lei de dezembro 2024 e decreto de abril que as estabeleceram.

Em segundo lugar, dizem que a lei não poderia retroagir para eventuais inadimplências anteriores à sua sanção, em dezembro, quando as penalidades previstas eram multas e não sanções que impedem o funcionamento das distribuidoras.

“Estamos vivendo uma situação de abuso de poder”, diz o diretor-executivo da ANDC, Francisco Neves. Ele alega que o modelo atual do RenovaBio é inviável para distriuidoras de combustíveis de menor porte.

A elevada inadimplência na compra de CBios se tornou um dos grandes problemas para o setor nos últimos anos, já que garantiria vantagem competitiva às empresas que não pagam pelos certificados.

“A publicação na lista de todas as empresas inadimplentes é essencial para buscar segurança jurídica às produtoras e distribuidoras de combustíveis, permitindo que se recusem a comercializar com operadores inadimplentes sem o risco de ações judiciais”, disse, em nota, o IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás).

Segundo o instituto, apenas 77% da meta do RenovaBio foi atendida em 2024, “o que gera um prejuízo direto aos concorrentes e desequilibra o mercado”. Multas da ANP, continua, somam R$ 505 milhões, mas apenas R$ 17 milhões foram quitados ou parcelados, e R$ 85 milhões estão sob liminares.

As negociações de CBios na B3 somaram R$ 2,88 bilhões nos seis primeiros meses de 2025. No total, foram emitidos 21,37 milhões de certificados, representando mais de 21 milhões de toneladas de CO2 equivalentes que deixaram de ser lançadas na atmosfera, segundo a B3.

O resultado representa crescimento de 3% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a B3.

Escrito por: NICOLA PAMPLONA

Fonte: https://www.msn.com/

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Dupla é alvo de operação por golpe de R$ 500 mil e fraude em postos de combustíveis no RN e PE

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A Polícia Civil de Ceará-Mirim deflagrou, na manhã desta terça-feira (22), o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão contra dois homens, de 33 e 44 anos, suspeitos de envolvimento em crimes de estelionato

A ação foi realiza simultaneamente em um condomínio de alto padrão em Natal, capital do Rio Grande do Norte, e na cidade de Mossoró, interior do estado.

Segundo as autoridades, a dupla é investigada em pelo menos sete procedimentos por crimes como estelionato, falsidade ideológica, falsificação de documento particular e apropriação indébita, com atuação em diversas regiões do RN. Os prejuízos causados a terceiros já ultrapassam R$ 2 milhões.

De acordo com as investigações, os suspeitos são proprietários de uma rede de postos de combustíveis, com seis estabelecimentos localizados em municípios do Rio Grande do Norte e Pernambuco. As diligências tiveram início após uma negociação fraudulenta para aquisição de um caminhão avaliado em mais de R$ 500 mil, ocorrida na cidade de Ceará-Mirim. Durante a ação, foram apreendidos celulares, cartões de crédito, moeda estrangeira, dinheiro falsificado e o caminhão objeto da negociação fraudulenta.

Além da prática reiterada de crimes patrimoniais, a polícia identificou que os investigados ostentavam uma rotina de alto padrão, incompatível com a renda declarada, evidenciada pelo estilo de vida luxuoso e por transações de valores expressivos no setor imobiliário. A ostentação seria alimentada diretamente por recursos obtidos de forma ilícita, por meio da exploração de esquemas fraudulentos e do convencimento das vítimas para facilitar negociações.

As investigações pela Polícia Civil continuam com o objetivo de identificar outros envolvidos na atuação do grupo, bem como apurar a possível participação da dupla em novos crimes patrimoniais.

Fonte: https://tribunadonorte.com.br/

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Estados definem novos preços médios dos combustíveis a partir de agosto; veja lista

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Preços médios não refletem necessariamente o valor pago na bomba, mas são utilizados pelos estados como base para tributação

Os estados e o Distrito Federal divulgaram os novos valores do PMPF (Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final) dos combustíveis, que entrarão em vigor a partir de 1º de agosto. A tabela é usada como referência para cálculo do ICMS, imposto estadual que incide sobre produtos como gasolina, etanol, diesel, GNV, entre outros.

 

As informações constam no Diário Oficial da União, publicado nesta sexta-feira (25), com base em dados enviados pelas secretarias estaduais de Fazenda ao Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).

Apesar de não representar o valor final pago pelos consumidores nos postos, o PMPF influencia diretamente a arrecadação do ICMS, uma das principais fontes de receita dos estados.

Entre os destaques:

  • O preço médio da gasolina foi alterado em diversas unidades da federação. Em São Paulo, por exemplo, caiu para R$ 3,96 por litro, enquanto no Rio Grande do Sul foi fixado em R$ 4,67.
  • O GNV teve reajuste em estados como a Paraíba (R$ 5,05 o m³), Rio de Janeiro (R$ 4,56 o m³) e Pernambuco (R$ 4,82 o m³).
  • Tocantins registrou o maior PMPF para querosene de aviação, com R$ 7,31 por litro, seguido por Mato Grosso (R$ 6,84) e Roraima (R$ 6,76).

Confira os preços médios por estado e tipo de combustível:

Gasolina (R$/litro):

  • Acre (AC): R$ 5,73
  • Alagoas (AL): R$ 5,88
  • Amapá (AP): R$ 5,63
  • Amazonas (AM): R$ 5,84
  • Bahia (BA): R$ 5,95
  • Ceará (CE): R$ 5,93
  • Distrito Federal (DF): R$ 5,73
  • Espírito Santo (ES): R$ 5,93
  • Goiás (GO): R$ 5,99
  • Maranhão (MA): R$ 5,77
  • Mato Grosso (MT): R$ 5,92
  • Mato Grosso do Sul (MS): R$ 5,93
  • Minas Gerais (MG): R$ 5,98
  • Pará (PA): R$ 5,92
  • Paraíba (PB): R$ 5,85
  • Paraná (PR): R$ 5,95
  • Pernambuco (PE): R$ 5,89
  • Piauí (PI): R$ 5,84
  • Rio de Janeiro (RJ): R$ 6,02
  • Rio Grande do Norte (RN): R$ 5,90
  • Rio Grande do Sul (RS): R$ 6,11
  • Rondônia (RO): R$ 5,86
  • Roraima (RR): R$ 5,74
  • Santa Catarina (SC): R$ 5,92
  • São Paulo (SP): R$ 5,82
  • Sergipe (SE): R$ 5,91
  • Tocantins (TO): R$ 5,96

Etanol Hidratado (R$/litro):

  • Varia entre R$ 3,50 (MT) e R$ 4,39 (RR)

Diesel S10 (R$/litro):

  • Varia entre R$ 5,40 (SP) e R$ 6,45 (RR)

Gás Natural Veicular – GNV (R$/m³):

  • Bahia (BA): R$ 4,88
  • Ceará (CE): R$ 5,09
  • Paraíba (PB): R$ 5,05
  • Pernambuco (PE): R$ 4,82
  • Rio de Janeiro (RJ): R$ 4,56
  • Rio Grande do Norte (RN): R$ 5,20
  • Sergipe (SE): R$ 4,95

Gás Natural Industrial – GNI (R$/m³):

  • Valores variam conforme a legislação estadual.

Querosene de Aviação – QAV (R$/litro):

  • Tocantins (TO): R$ 7,31
  • Mato Grosso (MT): R$ 6,84
  • Roraima (RR): R$ 6,76
  • Outros estados com média em torno de R$ 6,00

Óleo Combustível – OCB (R$/kg):

  • Varia entre R$ 3,80 e R$ 5,00, conforme o estado.

Os valores com asterisco na tabela oficial indicam reajustes (alta ou queda) em relação ao período anterior. A atualização periódica do PMPF é uma medida rotineira, mas seu impacto pode ser sentido na composição final do preço dos combustíveis.

A lista completa está disponível no site do Confaz e no Diário Oficial da União.

Fonte: https://noticias.r7.com/

Governo repassa R$ 10 milhões à ANP para garantir fiscalização de combustíveis

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O recurso também permitirá a retomada do do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC), segundo o Ministério de Minas e Energia

O governo federal direcionou, nessa segunda-feira (22/7), R$ 10 milhões para recomposição do orçamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O recurso, direcionado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), mira a garantia das fiscalizações em um fluxo habitual em postos e a retomada do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC). 

 

Em maio, a ANP sofreu um corte orçamentário de quase R$ 40 milhões e informou que suspenderia o PMQC em julho e reduziria o fluxo de inspeções. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o recurso também assegura a realização da pesquisa semanal de levantamento de preços, que é feita em todas as capitais do país.

“Garantir recursos para a ANP é fundamental para que possamos reforçar a fiscalização sobre o mercado de combustíveis e proteger o bolso do consumidor brasileiro. Temos atuado com firmeza para coibir abusos e assegurar que a população pague um preço justo. Por isso, nossa prioridade foi articular dentro do governo a liberação desse recurso emergencial para que a agência mantenha suas atividades em pleno funcionamento”, afirmou, em nota, o ministro Alexandre Silveira.

O recurso também será utilizado para manter investimentos do órgão em tecnologia, segundo o MME. Outro destino para a verba será o planejamento do leilão do 3º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha, previsto para outubro. “O MME segue trabalhando para liberar mais recursos da ANP e das demais agências reguladoras vinculadas, reafirmando seu compromisso com o pleno funcionamento das atividades dos setores de energia e mineração”, diz a pasta.

Histórico de problemas

O corte no orçamento da ANP, em maio, não é isolado. A agência perdeu 82% das verbas orçamentárias desde 2013, conforme mostrou O TEMPO. O montante caiu de R$ 749 milhões em 2013 – cifra já corrigida pela inflação -, para R$ 134 milhões em 2024. Neste ano, a receita aprovada era de pouco mais de R$ 140 milhões. Todavia, com os cortes promovidos a partir do ajuste fiscal do governo, o valor foi atualizado para R$ 106,7 milhões.

Escrito por: Simon Nascimento

Fonte: https://www.otempo.com.br/

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Personalização avançada: como oferecer promoções sob medida no varejo de conveniência

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Em um mercado cada vez mais competitivo, atrair o cliente certo é importante — mas manter esse cliente engajado e consumindo é essencial.

Nesse cenário, a personalização avançada se tornou um diferencial estratégico para as lojas de conveniência que operam em postos de combustíveis.

A boa notícia é que a personalização deixou de ser algo exclusivo de grandes redes varejistas e e-commerces. Com o uso inteligente de dados históricos de compra e inteligência artificial (IA), é possível oferecer promoções sob medida para o seu cliente, aumentar o ticket médio e melhorar a experiência de compra dentro da loja.

 

O que é personalização avançada?

Trata-se da capacidade de identificar o perfil e os padrões de comportamento de cada cliente — ou de grupos semelhantes — e, com base nesses dados, oferecer produtos, promoções ou experiências personalizadas, que façam sentido para aquela jornada de compra específica.

É muito mais do que criar uma promoção genérica de refrigerante ou chocolate. Estamos falando de entender:

  • Quem compra qual tipo de produto

  • Em qual horário ou dia da semana

  • Com que frequência

  • Com qual valor médio gasto

  • E em qual tipo de combo ou situação

Essas informações, quando bem organizadas, podem ser transformadas em ações de marketing automatizadas, mas com uma aparência “feita sob medida”.

Como aplicar isso no dia a dia da loja?

1. Coleta e organização dos dados

Tudo começa com a captura de dados no momento certo. É fundamental que o sistema de gestão registre:

  • Itens vendidos por CPF (quando houver identificação do cliente)

  • Formas de pagamento

  • Produtos combinados (ex: quem compra energético também leva salgadinho?)

  • Horários de maior volume por tipo de produto

  • Dados históricos por perfil de consumo

Com base nesses dados, é possível identificar padrões de comportamento, preferências por categorias de produtos, horários com maior fluxo e até a sensibilidade a diferentes tipos de oferta. Quando essas informações são utilizadas de forma estratégica, o resultado é uma experiência mais fluida para o consumidor — e uma operação mais rentável para o posto ou loja. A personalização não é apenas uma tendência: é um caminho sem volta para quem quer se manter competitivo.

2. Segmentação de clientes

Nem todo cliente precisa receber a mesma promoção. Após a análise dos dados, é possível dividir os consumidores em perfis:

  • Clientes de passagem: Consomem pouco e rápido, mas podem ser estimulados com combos, por exemplo.

  • Clientes recorrentes: Ótimos para campanhas de fidelidade e upsell (técnica de venda que consiste em incentivar o cliente a comprar uma versão mais completa, mais cara ou com mais benefícios do produto ou serviço que ele já está adquirindo ou demonstrou interesse).

  • Clientes premium: Compram itens de maior valor agregado e podem se interessar por lançamentos e produtos exclusivos.

Essas segmentações orientam as ofertas com maior potencial de conversão.

3. Recomendações inteligentes

Usando soluções ou regras predefinidas com base nos dados, você pode:

  • Sugerir produtos complementares no momento da venda (ex: “quem compra água leva fruta”)

  • Exibir promoções específicas em totens de autoatendimento ou telas digitais

  • Enviar cupons personalizados via WhatsApp ou SMS com base no histórico de compra

💡 Em lojas que utilizam o SGA Comanda ou SGA Pay, é possível integrar a jornada de compra física com o digital, abrindo espaço para uma experiência ainda mais diferenciada e tecnológica no atendimento.

4. Medir resultados e otimizar

Não basta personalizar: é preciso acompanhar os resultados. Quais promoções geraram mais vendas? Qual foi o aumento no ticket médio por perfil? Que combos funcionaram melhor?

Com essas informações, a operação passa a ser orientada por dados, e não por achismo.

Quais os benefícios da personalização no PDV?

✅ Aumento do ticket médio
✅ Redução de promoções genéricas com baixa conversão
✅ Maior fidelização do cliente
✅ Experiência de compra mais relevante
✅ Tomada de decisão baseada em dados reais

O futuro da loja de conveniência passa por um atendimento mais eficiente e centrado no consumidor. A personalização avançada — com base em dados e IA — é uma forma inteligente de entender o comportamento do cliente e agir com agilidade para oferecer o produto certo, no momento certo, com o preço certo.

Com as ferramentas e soluções adequadas, essa estratégia está ao alcance dos gestores que desejam inovar e aumentar sua rentabilidade sem depender apenas do volume de vendas. Personalizar é investir em eficiência — e o retorno é direto no caixa.

Texaco retorna ao Ceará com posto em parceria com grupo cearense

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O primeiro posto de combustíveis da marca no Nordeste ficará em Sobral. Empresa planeja se expandir no País

Consagrada globalmente, a marca Texaco volta a operar na região Nordeste. A cidade escolhida para o retorno é Sobral, no norte do Ceará. A informação foi obtida por esta Coluna em primeira mão.
Foto: Fernando Soutello/Divulgação Ipiranga. Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

O novo posto, que já funcionará a partir de sexta-feira (18), no bairro Várzea Grande, chancela o início de um plano estratégico de expansão da marca no País.

O projeto tem parceria com a Ipiranga e a rede São Domingos, grupo sobralense com forte presença no segmento de postos de combustíveis no Ceará. A São Domingos será revendedora exclusiva da Texaco, empresa criada no Texas (EUA), em 1901.

Fundado em Sobral há 30 anos, o Grupo São Domingos é um conglomerado empresarial com braços em diversos segmentos, como postos de combustíveis, construção civil, pneus, lubrificantes e até hotelaria.

Parceria

Elielton Lima, diretor comercial do São Domingos, afirma que a conexão com a marca estadunidense existe desde 2008, quando a rede inaugurou o primeiro posto da marca em Fortaleza.

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“Desde então, nossa relação se fortaleceu. Esta é a primeira unidade de Texaco na região desde o seu retorno, e trazer a marca para onde o grupo começou, é muito simbólico. Estamos felizes em ser o revendedor exclusivo, uma grande responsabilidade por se tratar de uma marca que entrega valor real ao consumidor”, afirma o executivo.

Julio Sattamini,  vice-presidente de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da Ipiranga, destaca que a “Texaco é uma marca que faz parte da memória dos brasileiros” e acrescenta que os postos dessa bandeira “complementam nosso portfólio”.

A Texaco retornou ao mercado brasileiro de postos de combustíveis em 2024, com a primeira inauguração em Palhoça (SC). A Ipiranga é a licenciada dos combustíveis Texaco no Brasil e responsável por sua comercialização.

Escrito por: Victor Ximenes

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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Postos pedem à ANP mais prazo para fiscalização do aumento na mistura de etanol e biodiesel

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Setor também pede que agência publique resoluções indicando os novos parâmetros de qualidade para a gasolina e o diesel

Postos de combustíveis de todo o Brasil estão em busca de um prazo maior, de até 90 dias, para o início das fiscalizações que vão verificar os novos percentuais de mistura do etanol na gasolina, de 30%, e do biodiesel ao diesel, de 15%. O pleito foi apresentado pela Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) em ofício enviado à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). 

Os novos valores foram definidos pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em junho e entram em vigor em 1º de agosto, conforme o Ministério de Minas e Energia (MME). Entretanto, o setor demonstra preocupação sobre a inspeção para verificar a qualidade dos novos parâmetros. Além da Fecombustíveis, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) também oficiou a ANP sobre o assunto.

Nos textos, representantes dos postos alegam que a ANP ainda não atualizou as duas resoluções que tratam dos parâmetros de qualidade da gasolina e diesel. Atualmente, duas normas da Agência – 807/2020 e 968/2024 – determinam os índices obrigatórios para os combustíveis que devem ser aplicados pelos postos.

“Tal omissão nos preocupa sobremaneira, vez que não se tem nenhuma orientação prática e muito menos o texto formal da lei para nortear a conduta do segmento da revenda de combustíveis, elo final da cadeia, que por óbvio será fiscalizada e cobrada quanto aos novos percentuais, a partir de 1º de agosto de 2025, como previsto”, diz em ofício o presidente da Fecombustíveis, James Thorp Neto.

A necessidade de novas resoluções, de acordo com a Federação, se dá porque, a partir do aumento do percentual de etanol e biodiesel, haverá interferência e alteração em outras propriedades dos combustíveis. “Curiosamente, tal situação sequer está sendo ventilada pela a ANP, até o presente momento”, complementa Neto. A Fecombustíveis também solicita que a Agência estabeleça um período de transição para o início das fiscalizações.

No intervalo, a Fecombustíveis pede diretrizes claras e prazos plausíveis para o início da cobrança dos novos índices. O setor alega que caso as fiscalizações tenham início já no dia 1º de agosto os postos podem ser punidos pela presença de estoques antigos, em que a gasolina e o diesel não terão ainda os novos percentuais definidos pelo CNPE.

“Não há como a ANP deixar de contemplar um prazo mínimo de 90 dias para a adaptação e escoamento dos estoques antigos, durante o período de transição, onde aliás, deve ser acatado como conforme, qualquer resultado encontrado para a gasolina e para o diesel, entre os parâmetros antigos praticados e os novos pretendidos. Importa ainda destacar, que não se trata apenas da preocupação com a categoria que representamos sindicalmente, que estará à mercê a partir de 1º de agosto, de fiscalizações  e autuações exigindo os novos parâmetros”, argumenta o presidente da Fecombustíveis.

O setor ainda relembrou que as fiscalizações vão ser iniciadas em momento que parte do mercado ainda não cumpre com o percentual de 14% de biodiesel sobre o diesel, percentual estabelecido em 2023. O problema, inclusive, foi noticiado por O TEMPO, já que é capaz de gerar um prejuízo de R$ 0,37 por litro comercializado de diesel para as distribuidoras que seguem as especificações técnicas.

“Não buscamos coibir o processo fiscalizatório, mas pretendemos receber diretrizes e normas claras e objetivas para acertivamente orientar a revenda de combustívies, além de impedir que arbitrariedades sejam consumadas por fatos alheios à nossa vontade”, finaliza o presidente da Fecombustíveis, James Thorp Neto.

Escrito por: Simon Nascimento

Fonte: https://www.otempo.com.br/

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Petrobras vai voltar a ter postos de combustíveis? Entenda preocupação do mercado

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O Conselho de Administração da Petrobras deve avaliar se incluirá no Plano de Negócios 2026-2030 a volta da estatal ao setor de distribuição.

Segundo pessoas a par do assunto disseram ao Estadão/Broadcast, a Petrobras cogita voltar ao setor por meio de um projeto greenfield – ou seja, começando do zero, como foi há décadas com a criação da BR Distribuidora. A intenção não seria o controle de preços, mas garantir que não haverá represamento de cortes do valor das refinarias da empresa ao consumidor final.

BR Distribuidora, empresa de distribuição de combustíveis da Petrobras, foi vendida em julho de 2019, quando a Petrobras deixou de ser a maior acionista da distribuidora, que passou a ter mais capital privado do que estatal e recebeu o nome de Vibra. A nova empresa ficou com direito de usar a marca Petrobras nos postos até 2029. A estatal já comunicou que não deve renovar esse prazo. Na época, a oferta inicial de ações rendeu R$ 9,6 bilhões à petroleira.

Procurada por IstoÉ Dinheiro, a Petrobras não se manifestou. Mas na noite de sexta-feira, 18, divulgou comunicado afirmando que estuda oportunidades de negócios em todos os segmentos, mas que até o momento não há decisão tomada.

“A Petrobras esclarece que estuda, no âmbito da construção do Planejamento estratégico, que ocorre anualmente, oportunidades de negócios sinérgicos em todos os segmentos de energia. Todos os estudos estão em andamento e, até o momento, não há qualquer decisão tomada pela Companhia. A companhia também esclarece que não há nenhum estudo para voltar ao setor de distribuição por meio de um projeto greenfield”

Na quinta-feira, 17, após a notícia sobre o conselho da Petrobras estar considerando retornar ao varejo de venda de combustíveis, as ações da Vibra Energia chegaram a cair 2,3% no Ibovespa.

Já duas fontes disseram à Reuters que a Petrobras não tem planos de voltar a vender combustível no varejo. Uma delas observou que a estatal possui uma cláusula de não concorrência com a Vibra, sua antiga subsidiária, até 2029. A fonte acrescentou que, mesmo que o assunto viesse à tona durante uma reunião do conselho, essa cláusula impediria qualquer ação.

Volta ao varejo não é bem avaliada

Um possível retorno da Petrobras ao mercado de varejo de combustíveis é visto como negativo tanto do ponto de vista de negócios quanto do de governança, dizem analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast. A avaliação é que a estatal deve concentrar esforços em exploração e produção de petróleo, como faz na Bacia de Santos. Além disso, concorrentes como Ultrapar, Cosan e até mesmo a Vibra já têm presença relevante, dado o tamanho do mercado.

Rodrigo Glatt, sócio da GTI Administração de Recursos, destaca que, ainda que a estatal seja um nome “de peso”, o desenvolvimento de novos postos seria menos rentável do que os já existentes.

“É um business de capital intensivo e de retornos muito mais baixos do que os investimentos que ela tem em exploração de petróleo, que é onde ela devia focar”, diz.

Apesar de a estatal ter reduzido o preço da gasolina em 5,6% no início de junho, os postos de abastecimento praticamente não repassaram a queda, o que trouxe descontentamento ao governo Lula.

“Para montar uma rede como da Ultrapar, da Ipiranga, ou da Cosan, com a Shell, leva-se muito tempo, e o mercado já está ocupado. A saída seria desenvolver novos postos ou comprar redes pequenas de bandeira branca, o que exigiria muito trabalho e levaria tempo para a Petrobras se tornar relevante”, complementa Glatt.

Para Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, a notícia sinaliza pressão negativa sobre o segmento de distribuição

“Os postos ganham pela variação de preços ao longo do tempo, e os retornos já estão ruins porque a Petrobras não acompanha a cotação internacional. Me parece que, se a estatal assumir postos, será ruim para todo o setor, ao criar distorção difícil de reverter”

A Ativa avalia que, no longo prazo, a medida é potencialmente destrutiva de valor tanto para a estatal, que deveria focar em E&P, quanto para a Vibra. “Ainda que a proposta possa gerar reação positiva de curto prazo nas ações da distribuidora, apoiada em dispositivos de proteção acionária, temos dúvidas quanto à capacidade de execução sob uma nova gestão Petrobras”, diz a casa.

Para Cruz, mesmo que a ideia não seja a de controlar preços, o movimento reforça a percepção de maior intervenção estatal. “Acho que o passo seguinte ainda não foi dado porque as contas públicas estão deficitárias, e a Petrobras vem sendo solução, ano após ano, por meio dos dividendos”, afirma.

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BR Distribuidora e Vibra

A Vibra é uma das maiores distribuidoras de combustível da América Latina, operando uma rede de postos de gasolina com a marca Petrobras e vendendo combustível diretamente a empresas.

Os postos de combustíveis BR Distribuidora só poderão usar esta marca até junho de 2029. Isso significa que os postos conhecidos como Postos Petrobras devem deixar de existir com esse nome a partir de então. Esse foi o acordo feito na época em que a petrolífera brasileira vendeu seus negócios de distribuição de combustíveis, em 2019.

Em junho de 2021, a estatal realizou nova oferta de ações para se desfazer dos 37,5% de sua parte na distribuidora. A composição acionária da Vibra é dividida da seguinte forma:

  • Dynamo 10,28%
  • Samambaia Master Fundo 8,93%
  • Previ 5,24%
  • BlackRock 5,22%
  • Outros 70,32

No começo deste ano, a Petrobras comunicou ao mercado que notificou a Vibra sobre não ter interesse “em prorrogar o prazo de vigência nos termos do atual contrato de licença de uso de marcas da companhia, que se iniciou em 28 de junho de 2019 e se encerrará em 28 de junho de 2029”, diz a estatal.

Até lá, a Vibra pode seguir usando a marca BR. “O referido contrato seguirá vigente, sujeito aos termos e condições contratuais”, reforça a estatal.

No dia 10 de janeiro a Vibra publicou Fato Relevante confirmando a notificação da Petrobras e que “tal comunicação não gera qualquer mudança na estratégia da companhia em relação aos seus revendedores e clientes em geral”. Ou seja, os postos seguem como BR, incluindo postos, caminhões e em outros ativos e comunicações oficiais da empresa, até junho de 2029.

No Fato Relevante, a Vibra destacou que a possibilidade da não renovação do contrato após 2029 já fazia parte dos planos de médio e longo prazo da empresa, e que o acordo previa a possibilidade de as partes envolvidas comunicar o interesse de não renovação até 24 meses antes do seu término.

Em maio, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou que fica preocupada ao ver que postos que estampam a marca da petroleira, mas que não pertencem mais à companhia, estão vendendo combustíveis por preços acima do que deveriam, incorporando margens.

Fonte: https://istoedinheiro.com.br/

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Como o Customer Success (CS) da Sanvitron Está Gerando Resultados Reais para Postos de Combustíveis

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A Sanvitron tem transformado a realidade de postos de combustíveis por meio de soluções completas para automação de estacionamentos.

Referência nacional em controle e automação para o setor, a empresa se destaca não apenas pela tecnologia de ponta, mas principalmente pelo seu modelo de Customer Success (CS), um serviço de acompanhamento estratégico e consultivo que garante resultados concretos na operação, no faturamento e na experiência do cliente.

Com foco total na performance do cliente, o CS da Sanvitron atua como parceiro do posto desde a implantação até a consolidação dos resultados. A equipe especializada analisa indicadores, identifica pontos de melhoria, capacita as equipes e ajusta o modelo de cobrança para tornar a automação realmente lucrativa e funcional no dia a dia do posto.

CS: Atendimento Estratégico que Gera Resultado Desde os Primeiros Meses
O programa de Customer Success da Sanvitron foi desenvolvido para entregar resultado logo nos primeiros 90 dias após a ativação do sistema. O acompanhamento inclui: análise de desempenho e sugestões de melhorias; treinamento da equipe operacional; apoio técnico e comercial na configuração do modelo de cobrança; apoio na integração com PDVs; reuniões regulares com foco em metas e ajustes estratégicos. O processo é dividido em fases de evolução, adaptáveis à realidade de cada posto e orientado para garantir que a automação entregue retorno efetivo o mais rápido possível.

Três Casos Reais de Postos que Transformaram Suas Operações com CS
1. Posto no Paraná supera falhas e multiplica faturamento
Localizado no litoral paranaense, este posto enfrentava dificuldades técnicas com integração logo após a implantação. Com o apoio do CS, os ajustes necessários foram feitos e, em apenas três meses, o faturamento com litragem atingiu um patamar quase 20 vezes superior ao inicial. A ativação do bônus por abastecimento também trouxe impacto direto: os clientes passaram a consumir, em média, três vezes mais no posto. O que era uma operação estagnada virou referência em desempenho.

2. Posto em Santa Catarina transforma resistência em expansão
Na região oeste catarinense, a automação foi recebida com resistência por parte da gestão local. Havia dúvidas quanto à aceitação dos clientes e retorno financeiro. No entanto, com o acompanhamento próximo da Sanvitron, a adesão ao sistema dobrou nos dois primeiros meses, e o faturamento médio por cobrança triplicou em menos de 90 dias. A performance superou expectativas, levando o posto a expandir a automação para 2 novas unidades.

3. Posto na fronteira sul reverte abandono e ganha eficiência
Diante de falhas operacionais, este posto quase abandonou o projeto de automação. Com a reestruturação promovida pelo CS, a equipe foi treinada e os fluxos internos otimizados. Em 90 dias, as falhas foram reduzidas em mais de 80%, a conversão de acessos em faturamento quadruplicou e o aumento da permanência dos veículos no posto impulsionou o consumo no local. A operação segue estável, rentável e com equipe engajada.

CS da Sanvitron: Pós-venda com foco em crescimento
Mais do que suporte técnico, o Customer Success da Sanvitron atua como um parceiro estratégico. A combinação entre acompanhamento especializado e visão de negócio tem ajudado gestores a transformar tecnologia em rentabilidade, fidelização e expansão real.

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Cerca de 4 mil litros de gasolina vazam de caminhão em posto no Lago Sul; veja VÍDEO

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Caso aconteceu em um posto da rede Quality. O incidente está sendo investigado pelo Ibram devido ao risco de contaminação de solo e da área pública com o vazamento.

Cerca de quatro mil litros de gasolina vazaram de um caminhão de combustível em um posto no Lago Sul, área nobre de Brasília (veja vídeo abaixo).

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O vazamento foi ocasionado após a válvula da mangueira de abastecimento travar, o que impediu a interrupção imediata do fluxo de gasolina.

O caso aconteceu na tarde do último sábado (12) em um posto da rede Quality. O vazamento é investigado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) devido ao risco de contaminação do solo e da rede pública.

Em relatório do Ibram, o instituto indica que parte da gasolina atingiu o sistema de drenagem pluvial. O incidente causou ainda risco ambiental e também de segurança, devido ao risco de explosão ou incêndio.

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De acordo com o órgão, uma empresa especializada foi acionada para conter os dano do vazamento. Foi realizado ainda jateamento com água e sucção nos sistemas atingidos.

“Ainda há odor forte de combustível no local e suspeita de que parte tenha se infiltrado no solo ou na rede pública”, diz relatório do Ibram.

A atuação da empresa também é investigada. De acordo com o Ibram, a Quality não acionou os órgãos ambientais imediatamente após o acidente, como determina as diretrizes, o que impediu o acompanhamento dos “trabalhos emergenciais realizados logo após o incidente”.

Escrito por:  Carinne Souza, Eduarda Paixão e Fabiano Andrade

Fonte: https://g1.globo.com/

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Nova gasolina E30 terá “truque” para compensar mais etanol na mistura

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A nova gasolina com 30% de etanol na mistura, a chamada gasolina E30, pode começar a ser distribuída nos postos a partir de 1° de agosto. Além do aumento de 3% do derivado de cana-de-açúcar na fórmula, que atualmente é de 27%, o novo combustível terá maior octanagem.

A octanagem — o chamado RON (Research Octane Number) — vai subir dos atuais 93 para 94 na gasolina comum. Este é o índice que mede a resistência do combustível à detonação: quanto maior o resultado, mais resistente é a gasolina durante sua queima no motor, o que ajuda na eficiência do veículo.

A Associação Nacional do Petróleo e Gás Natural (ANP) reajustou este indicador pela última vez em 2022. Até aquele ano, a gasolina comum tinha 92 RON. Já o índice para a gasolina premium — Podium e V-Power Racing, por exemplo — segue em 95 RON.

Quanto mais elevada a octanagem, maior será a capacidade do combustível ser comprimido na câmara de combustão. Dessa forma, seu comportamento no motor do veículo é mais eficiente e econômico. É o que diz Rogério Gonçalves, diretor de combustíveis da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), que também acompanha os testes da gasolina E30.

Elevar a gasolina comum de 93 para 94 RON será muito positivo para os carros flex. Como eles possuem um mapeamento eletrônico mais flexível para funcionar tanto com etanol quanto gasolina, ganhar um ponto percentual fará o motor operar melhor”, diz Gonçalves.

Tal atualização poderia até compensar parte do consumo de combustível, que vai subir por conta da nova mistura de 30% de etanol. Isso porque o derivado da cana-de-açúcar tem poder calorífico menor que o da gasolina, e a tendência é que a autonomia geral de todos os carros do Brasil tenha leve redução em comparação com o combustível atual.

“Os motores modernos têm recursos eletrônicos que operam com uma taxa de compressão intermediária para funcionar com etanol e gasolina ao mesmo tempo. Ao detectar um combustível de maior octanagem, o sistema [de gerenciamento eletrônico] poderá se ajustar automaticamente e fazer com que o motor funcione a uma taxa de compressão mais favorável”, explica o especialista.

Quando o novo combustível chega ao posto?

Apesar da aprovação para o uso a partir do dia 1° de agosto de 2025, as distribuidoras terão um prazo maior para zerar os estoques atuais. Sendo assim, a gasolina E30 deve levar algumas semanas — ou até meses, dependendo da região — para chegar às bombas do posto de combustível.

Por que aumentar o etanol na gasolina?

O Governo Federal tem dois critérios para a decisão. No âmbito comercial, adicionar etanol na gasolina deixará o Brasil menos vulnerável à flutuação internacional do preço do petróleo, negociado em dólar. O país é autossuficiente em cana-de-açúcar e seus derivados, mas importa gasolina para abastecer o mercado interno.

Segundo estimativas do governo, a transição do E27 para o E30 evitará a importação de 760 milhões de litros de gasolina por ano. Ao mesmo tempo, o Brasil ampliará a produção nacional de etanol em 1,5 bilhão de litros e investirá R$ 9 bilhões no setor. Outro critério é ecológico, pois aumentar a mistura de etanol também deixará os carros menos poluentes, como comprovaram os testes conduzidos pela ANP.

Mistura pode chegar a 35% no futuro

A proposta aprovada amplia o percentual de etanol para 30%, mas há planos para chegar a 35% nos próximos anos. O aumento está previsto nas diretrizes da Lei do Combustível do Futuro (14.993/24), aprovada no ano passado. “A legislação permite ampliar o limite de etanol na gasolina para até 35%, desde que comprovada a viabilidade técnica”, diz comunicado oficial.

Escrito por: Cauê Lira

Fonte: https://autoesporte.globo.com/

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FGV: com queda da gasolina, grupo Transporte recua e alivia inflação ao consumidor no IGP-10

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As quedas nos custos com Transportes, apoiada no recuo do preço da gasolina, ajudaram a desacelerar a inflação ao consumidor medida pelo Índice Geral de Preços — 10 (IGP-10) em julho, informou nesta quinta-feira (17/7), a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) arrefeceu a alta a 0,13%, depois de 0,28%.

“Nos preços ao consumidor, o grupo de transportes exerceu influência decisiva na desaceleração do índice. O principal fator foi a queda no preço da gasolina, resultado do novo reajuste implementado pela Petrobras para as distribuidoras, impacto que se propagou diretamente aos preços praticados no varejo”, disse Matheus Dias, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

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Em relação ao mês anterior, seis das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais baixas: Habitação (0,86% para 0,49%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,44% para 0,04%), Alimentação (0,11% para -0,12%), Vestuário (0,51% para -0,15%), Comunicação (-0,05% para -0,26%) e Transportes (-0,08% para -0,12%).

Fonte: https://www.fecombustiveis.org.br/

(Estadão Conteúdo)

Autor/Veículo: Eixos

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Distribuidoras de combustíveis: o elo vital da segurança energética nacional

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A cadeia de abastecimento de combustíveis no Brasil é extensa, regulada e estratégica. Ela começa na produção (refino e importação) e vai até a revenda ao consumidor final, envolvendo mais de 100 mil agentes, entre produtores, operadores logísticos, distribuidores e postos revendedores. 

 

No caso do gás liquefeito de petróleo — GLP (o gás de cozinha), gasolina e diesel, o país combina produção interna e importações, o que torna o setor sensível à volatilidade dos preços internacionais e à variação cambial.

O país produz cerca de 130 milhões de m3/ano de derivados e importa mais 34 milhões de m3 para atender à demanda interna dos refinados (GLP, gasolina, diesel e outros produtos).

Após o refino e a importação, os derivados são entregues às distribuidoras, que fazem o seu envasamento (no caso do GLP), adicionam biocombustíveis (etanol anidro na gasolina e biodiesel no diesel), garantem a qualidade, a segurança e movimentam as cargas para mais de 8,5 milhões de km2 de território.

A operação exige logística multimodal: dutoviária, ferroviária, rodoviária e aquaviária, incluindo o transporte por barcaças na Região Amazônica.

Mesmo sem refinarias no interior do Brasil, as distribuidoras mantêm capilaridade nacional, operando 475 bases logísticas e firmando milhares de contratos com revendedores. Cabe ressaltar que durante a pandemia de covid-19, essa estrutura assegurou o abastecimento contínuo em todas as regiões do país.

Mais de 100 mil agentes no mercado brasileiro de combustíveis

As distribuidoras são o elo entre a produção e o consumo.

São responsáveis por misturar, especificar e entregar o combustível aos postos revendedores em todo território nacional, além de assegurar qualidade, segurança, rastreabilidade e conformidade regulatória e fiscal perante a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Receita Federal.

Trata-se de uma operação de alta complexidade, que exige investimentos constantes em tecnologia, controle e infraestrutura. No Brasil, o transporte de combustíveis ainda é feito majoritariamente por rodovias, o que encarece a operação.

Todos estes custos operacionais compõe a chamada “margem bruta” da distribuição, que não representa o lucro líquido, mas sim o valor adicionado por serviços essenciais, como armazenagem, seguros, logística, tributos e controle regulatório, entre outros.

Tomando como exemplo o diesel comercializado no Brasil, para cada R$ 100 pagos pelo consumidor, cerca de R$ 46 são da etapa de produção, R$ 13 do biodiesel, R$ 24 são tributos (federais e estaduais) e os R$ 17 restantes referem-se às margens brutas de distribuição e revenda. Intervenções indevidas nesse sistema geram desequilíbrios importantes.

Importante notar que desde 2002, com o advento da Lei do Petróleo (9.478/1997), os preços no Brasil são livres e definidos pelos agentes econômicos em todas as etapas da comercialização de combustíveis: produção, distribuição e revenda.

Isso significa que não há qualquer tipo de tabelamento, nem fixação de valores máximos e mínimos, ou qualquer exigência de autorização oficial prévia para reajustes.

A prática de preços de mercado também coaduna com a Lei da Liberdade Econômica (nº 13.874/2019), cabendo à ANP fiscalizar e, se necessário, acionar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para coibir abusos.

Mas é a concorrência, e não a intervenção, que assegura preços justos, inovação e eficiência.

Assim, as distribuidoras não são vilãs, são pilares da segurança energética. Defender a liberdade de preços com regulação firme é defender o interesse público, o consumidor e o abastecimento de combustíveis no país.

Este artigo expressa exclusivamente a posição dos autores e não necessariamente da instituição para a qual trabalham ou estão vinculados.

Escrito por: Bernardo Lima e Bruna Lessa

Fonte: https://extra.globo.com/

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