Início Site Página 352

POSTO USA ENERGIA SOLAR E ECONOMIZA 600 LITROS DE ÁGUA POR DIA

0


Água aquecida por energia solar reduz em 50% o uso de detergente e em 10% a quantidade de água na lavagem de carros em lava-jato de posto de gasolina da capital do RJ
Á água é um recurso natural finito, cujo uso requer parcimônia e muitos cuidados para evitar desperdícios. Economizar água se tornou uma verdadeira obsessão para todos os setores produtivos, governos e cidadãos. A sustentabilidade é meta de todos e para alcançá-la nem sempre é preciso partir de iniciativas dispendiosas e arrojadas. Pequenos exemplos e iniciativas, como a adotada por um posto de gasolina da Petrobras Distribuidora, no bairro Barra da Tijuca, na capital fluminense, podem ser de enorme eficácia.
Há três semanas, o posto inaugurou o serviço de utilização de energia solar. Trata-se da instalação de um sistema fornecedor de água aquecida pelo sol para a lavagem de veículos. O primeiro foi o carregamento de baterias de carros elétricos, movidos a energia solar.
Essa iniciativa reduz pela metade a quantidade de detergente e em 10% o volume de água por carro no lava-jato do posto. A água que jorra das mangueiras chega aquecida, entre 45 a 50 graus centígrados. O aquecimento é feito por placas solares, fabricadas no Brasil, sem causar emissão de poluentes. A água quente desengordura melhor a superfície dos carros do que a água fria com detergente. E no processo de enxágue, pelo fato de envolver menos detergente, gasta-se menos água.
“Essa é uma novidade tecnológica e ambiental, ao mesmo tempo”, diz Paulo da Luz Costa, gerente de tecnologia da rede de postos da Petrobras Distribuidora. “Temos orgulho de continuar na vanguarda das iniciativas ambientalmente responsáveis”, acrescenta. O investimento no sistema de água aquecida pela energia solar foi de R$ 40 mil e o retorno deverá ocorrer entre seis a oito meses, segundo ele. Sessenta carros são lavados por dia no posto. No total, o posto economiza cerca de 600 litros de água por dia.
Foram necessárias apenas duas semanas para adequar o lava-jato à nova tecnologia. “A única mudança foi no local. As bombas têm que ser adequadas com peças de metal, no lugar das de plástico, para suportar a água quente”, explica o gerente. Os clientes estão satisfeitos com os resultados, segundo ele. “Excesso de detergente mancha a pintura”, justifica. Para lavar um carro nos moldes tradicionais, com água fria e detergente, são gastos cem litros de água, segundo pesquisa da Unicamp.
A rede de postos da Petrobras não fez propaganda a respeito do posto e serviços pioneiros. A notícia está se espalhando via boca a boca e pela mídia, segundo Paulo. Para os donos de postos de gasolina, a novidade é uma ótima solução. “A cada dia que passa, a legislação ambiental está mais exigente para com nossos clientes”, esclarece.
Empresários de postos de gasolina interessados em conhecer o sistema de aquecimento solar da água para lavagem de veículos podem ligar no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da BR Distribuidora: 0800789001
Da Agência Sebrae de Notícias

ENTENDA AS DIFERENÇAS ENTRE COMBUSTÍVEL COMUM E ADITIVADO

0


Você para seu carro na frente de uma bomba de combustível em um posto, e o frentista pergunta se o abastecimento será com gasolina comum, aditivada ou premium. Pelo menos uma vez na vida todo motorista já se perguntou com qual combustível encher o tanque. O Terra consultou especialistas da área para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o assunto.
Quais são as principais diferenças entre o combustível comum, aditivado e premium?
De acordo com Remo Lucioli, diretor da Inforlub Brasil, empresa especializada em lubrificação automotiva, a gasolina comum não contém aditivos de limpeza e dispersantes. Isso significa que, ao longo do tempo, há o acúmulo de detritos no motor e no sistema de combustão. A gasolina aditivada traz uma série de detergentes especiais misturados ao combustível, que trabalham para “limpar” todo o sistema do veículo. Por último, a gasolina premium, assim como o combustível aditivado, traz componentes de limpeza especiais, porém tem mais octanas, e emite menos enxofre durante a queima, causando menos impacto ambiental, já que polui menos.
O motor fica mais econômico quando se usa combustível aditivado?
Segundo, Francisco Satkunas, engenheiro e conselheiro da SAE Brasil, a função do combustível “especial” e dos aditivos está apenas relacionada com a limpeza dos componentes internos e não no aumento de rendimento ou na performance do motor.
Usar gasolina aditivada tem o mesmo efeito que usar gasolina comum e de tempos em tempos usar um aditivo?
Satkunas e o consultor técnico da Fiat, Ricardo Dilser, defendem que os aditivos não são certificados, e não é possível saber as reais substâncias presentes. Logo, não é recomendado usar aditivo, apenas o combustível aditivado. Para Lucioli, o efeito da combustível aditivado é o mesmo que a combinação gasolina e aditivos, mas sua proporção deve seguir as indicações do fabricante do aditivo. Segundo ele, a vantagem é um controle efetivo da aditivação, sem o risco de fraude existente nos postos.
O que são os chamados “detergentes” presentes no combustível aditivado?
Satkunas explica que os detergentes da gasolina são hidrocarbonetos específicos para a limpeza e nada têm a ver com o detergente de cozinha. É um detergente na acepção do termo, o que significa que tem ação detergente.
Por que alguns modelos sugerem o uso de gasolina aditivada?
Segundo Lucioli, isso acontece com base no fato de a gasolina aditivada ser um produto um pouco mais elaborado, como opção para uso em alguns veículos com tecnologia avançada com o intuito de manter o sistema de alimentação mais protegido garantindo assim um boa performance do motor. Dilser, da Fiat, no entanto, diz que a maioria das montadoras habilita os veículos para receber etanol, gasolina ou gasolina aditivada, no caso de modelos flex, e que a rodagem é a mesma com os três combustíveis.
Os motores atuais são modernos e não precisam de combustível aditivado?
Segundo Dilser, sim. Atualmente, existem sistemas de prevenção, que funcionam justamente para limpar as impurezas dos combustíveis, como injetores com sistema auto-limpante, e a gasolina aditivada é indispensável. Para Lucioli, a proposta da gasolina aditivada é manter um sistema de alimentação de combustível mais limpo e isso produz melhores resultados, mesmo em motores modernos.
Veja a diferença entre os tipos de combustíveis:
Gasolina comum: A brasileira possui cerca de 25% de etanol em sua composição. Não possui corantes ou aditivos.
Gasolina aditivada: possui detergentes que evitam a formação das chamadas gomas e protege o filtro e as tubulações do veículo. Também mantém os bicos injetores limpos.
Gasolina premium: tem a maior octanagem entre as gasolinas vendidas, fator que permite melhor aproveitamento do potencial do motor.
Fonte: Terra – Veículos
Publicada em: 30/7/2012

OS DESAFIOS DAS LOJAS DE CONVENIÊNCIA

2


Abastecimento, estímulos para o consumidor gastar mais, implementação de gerenciamento por categorias e mais foco no foodservice são as prioridades na gestão atual das lojas de conveniência.
Loja de conveniência é um formato que está seduzindo muitos varejistas, diante da rentabilidade que esse modelo apresenta e o encantamento que desperta no consumidor, especialmente, o público masculino, que representa 70% dos freqüentadores.
O futuro do setor é promissor. A sociedade está cada vez mais motorizada e com menos tempo a perder.
Nesse sentido, a loja de conveniência surge como uma grande solução, oferecendo atendimento rápido, estacionamento, sem as filas típicas enfrentadas nos supermercados. E por falar em consumidores, o tempo está cada vez mais escasso para eles. Para contornar essa situação, eles estão procurando soluções práticas e rápidas, perto de casa, ou do trabalho. As lojas de conveniência encaixam-se nessa necessidade com perfeição.
Ao observar o amadurecimento do mercado internacional, especialmente em países como Inglaterra e Estados Unidos, 80% dos postos de gasolina contam com loja de conveniência. Este cenário também pode ser observado em uma menor escala na América Latina. A Argentina possui 46% dos postos com loja, o Brasil possui apenas 9,1%. Por isso, há muitas oportunidades de crescimento nesse segmento.
Porém, para que esse formato avance mais no varejo brasileiro, alguns desafios precisam ser vencidos. Um dos maiores, na opinião da BR Mania, é conseguir condições mais favoráveis de negociação. Conseguir mais volume de negociações esbarra no baixo volume de compras verificado no formato. Ao contrário dos supermercados, as lojas de conveniência não contam com centro de distribuição e, por exiguidade de espaço, não dispõem de área de estocagem. Assim as compras são sempre fracionadas. Para se ter uma ideia, o setor de conveniência ostenta um índice de quebras entre 12 e 15%, quando o ideal seria 3%.
A compra em pequena escala gera outro problema, a dificuldade de negociar melhores preços com os fornecedores. Há algum tempo, tentou-se buscar a ajuda de um operador logístico a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. Lá, a centenária empresa McLane Company, adquirida em 1990 pelo grupo Wal-Mart, abastece mais de 50 mil clientes entre redes de lojas de conveniência, supermercados de vizinhança, varejo e fast foods.
O negócio não foi viabilizado, tanto pelo reduzido número de lojas de conveniência – em 2005 o setor fechou o ano com 3.453 lojas, o equivalente a 9% do total de postos de combustíveis existentes no País – quanto pela dificuldade em conciliar interesses mútuos.Existe um projeto em andamento chamado Dealer Data Collection que permitirá receber, diariamente, os dados de todas as lojas abertas por produto. Com esse projeto, será possível verificar informações como faturamento diário, margem bruta, preço de custo e quantidade vendida, disponíveis para a franquia, para negociar melhores preços e condições comerciais com a indústria, principalmente promoções.
Tal iniciativa será de grande importância também para expandir o gerenciamento de categoria para toda a cadeia. Nessa metodologia, cada categoria é trabalhada como um negócio individual e cada produto tem que ser rentável e atender ao que o nosso consumidor procura para poder ocupar um espaço dentro da área de vendas, incluindo o estoque. Os resultados do gerenciamento de categoria são surpreendentes e com o uso dessa ferramenta, a área de bomboniere conseguiu aumento de 60% em seu lucro bruto, sem investimentos fi nanceiros adicionais. O foodservice é o grande foco das lojas de conveniência atualmente.
Para a Esso, é o grande fidelizador de consumidores, que está abocanhando atenções e investimentos na rede. A gerente de conveniência da Esso observa que este ano foram feitos investimentos no programa de café. Para isso, foi contratado o serviço de consultoria de Isabela Raposeiras, campeã brasileira no maior campeonato de barista. Isabela avaliou a oferta de café das lojas Esso, o público e desenvolveu um cardápio de café, treinando os franqueados. Em algumas lojas existe até milk shake de café. A iniciativa rendeu bons resultados.
A solução, segundo a BR Mania, é criar estratégias capazes de estimular o consumidor a gastar mais. Os cigarros, por exemplo, oferecem margens muito baixas, em torno de 8%, porém são geradores de tráfego no estabelecimento. Cabe ao lojista orientar seus funcionários a estimular o cliente a consumir produtos do setor de food service como café, sucos, pães de queijo, sanduíches, salgados, cuja margem é de 100%, no mínimo.
É preciso também trabalhar com profissionalismo eficiência na exposição dos produtos, especialmente, no checkout, cuja probabilidade de compra por impulso é maior.
Pesquisa mostra comportamento do consumidor do formato
O Popai Brasil divulgou o 2° Estudo sobre o Comportamento do Consumidor nos canais padaria, mercadinhos e lojas de conveniência, feito pela GfK Indicator e patrocinado por diversas empresas. Tal pesquisa ouviu 1.800 consumidores na Grande São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife. Confira alguns números:
► PÚBLICO:
69% pertencem às classes A/B
80% trabalham fora
70% são homens
► FREQÜÊNCIA DE COMPRA: 13,7 ao mês
► PERÍODO DE COMPRAS: 30% à noite (das 18 às 24h)
► PRINCIPAL MOTIVO DE COMPRA:atendimento, fácil acesso, horário de funcionamento 24 horas
► TEMPO DE PERMANÊNCIA NA LOJA:4 minutos
► TÍQUETE MÉDIO: R$ 4,24
► COMPRAS: 65% compram apenas um produto
► PRODUTOS DE COMPRA PLANEJADA: cigarros, refrigerantes, cervejas, salgadinhos caseiros, sorvetes.
► COMPRAS POR IMPULSO: balas, chocolates, chicles, sorvetes, salgadinhos caseiros, água mineral e salgadinhos industrializados.
► PRODUTOS COM MAIOR ÍNDICE DE DESISTÊNCIA DE COMPRA: balas, salgadinhos caseiros, chicles, cervejas, sorvetes e café.
FONTE: 2° Estudo sobre o Comportamento do Consumidor – Popai Brasil
Por : Alberto Zambrana
Fonte: Giro News

MTE exige mais segurança nos postos de combustíveis

0

O Ministério do Trabalho e Emprego – TEM está exigindo mais segurança nos postos de combustíveis de Mato Grosso do Sul e dos demais Estados. Por intermédio da Secretaria de Inspeção do Trabalho, o órgão baixou a Norma Regulamentadora nº 20 (NR20), que trata sobre o cuidado com os combustíveis. Ela foi revisada e adotou algumas medidas que obrigam os postos a aumentar a segurança, preservando a saúde e a vida de trabalhadores e consumidores.
Uma das mudanças é sobre o cuidado com combustíveis que deixaram de ser nomeados como: “Líquidos inflamáveis” para se chamar: “Segurança e Saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis”.
Com essa medida adotada pela Secretaria de inspeção do Trabalho, do MTE, a atualização está de acordo com padrões internacionais de prevenção de acidentes. A principal mudança está em passar a considerar o ponto de fulgor de um líquido combustível menor ou igual a 60º C. Antes, a antiga NR previa um ponto entre 60º e 93,3ºC.
Além disso, segundo Gilson da Silva Sá, presidente do Sinpospetro/MS (Sindicato dos Empregados em Postos de Serviço de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso do Sul), a norma intensifica o controle do combustível em todo seu processo de administração, minimizando a ocorrência de acidentes. Assim, todas as fases do empreendimento têm seus níveis de riscos, desde o projeto e a instalação até a operação, e requer atenção quanto à comprovação e documentação da sistemática de manutenção.
banner-noticias-epis
Vale lembrar que a fiscalização é intensificada depois que uma nova norma entra em vigor. Por isso o Sinpospetro ressalta que os proprietários de postos fiquem atentos e façam uma auditoria em seu posto, montando um programa de treinamento para os funcionários e revise toda documentação técnica.
RISCOS À SAÚDE – Os trabalhadores em postos de combustíveis, segundo Gilson Sá, estão expostos a riscos de incêndio e explosões que podem ser ocasionadas por possíveis falhas nas operações e sistemas de abastecimento. Eles correm risco também de sofrer intoxicação e contaminação devido à exposição pelo contato dermal, inalação e até possível intoxicação com produtos hidrocarbonetos aromáticos como benzeno, tolueno, etilbenzeno, xileno e álcalis cáusticos. Podem sofrer também riscos ergonômicos.
A análise de risco deve ser praticada como um meio de prevenção, onde a antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle dos riscos devem ser praticados de forma que os trabalhadores tenham condições de um trabalho seguro com sustentabilidade, informa o Sinpospetro.
A norma regulamentadora que rege esses assuntos estava desatualizado desde 1978. Agora a NR 20 tornou-se uma importante ferramenta para a categoria dos trabalhadores de postos de combustíveis, onde os mesmos estavam esquecidos com a falta de procedimentos e ferramentas de controles operacionais discutidos e propostos de forma clara e objetiva.
O fato dos postos de combustíveis estarem situados também nos meios urbanos, ao lado de residências, segundo o Sinpospetro, isso reforça a necessidade de mais rigor na segurança em todos os processos e atividades desses estabelecimentos. Os postos de combustíveis deverão elaborar e manter atualizado o plano de resposta a emergências, visto que esse regulamento já era uma previsão da legislação CONAMA 273/2000, para a operação de postos de combustíveis, mas não praticada nos postos de todo País. Agora, os empregados trabalharão num ambiente com maior segurança, pois as empresas terão que elaborar as análises de risco (APR/APP/PPRA/LTCAT/PAE) e deverão oferecer treinamentos divididos por níveis para os trabalhadores.
Fonte: http://www.gazetadopantanal.inf.br/mte-exige-mais-seguranca-nos-postos-de-combustiveis/
 

LMC – LIVRO DE MOVIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS

0

Como deve ser feita a escrituração do Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC) eletrônico?
A escrituração eletrônica do LMC também deve seguir os dispositivos da Portaria DNC nº 26 de 13 de novembro de 1992.
– A encadernação deve ser feita por produto?
Não há obrigatoriedade na legislação de que a encadernação seja feita por produto. No entanto, a ANP recomenda, por motivos de organização e facilidade de análise e manuseio, que a encadernação seja feita por produto, e no caso de escrituração eletrônica, que seja também mensal.
– Por quanto tempo os Livros devem estar disponíveis no posto revendedor para fins de fiscalização?
O posto revendedor deve manter em seu estabelecimento o LMC de cada produto dos últimos 6 (seis) meses.
– É necessário autenticar as páginas do LMC?

Não, o que é obrigatório é a assinatura do representante legal do posto revendedor nos termos de abertura e fechamento de cada produto.
– Como devem ser registradas no LMC as perdas e sobras de combustível?
O LMC possui campo próprio para o preenchimento das notas fiscais de entrada e produto, leitura dos encerrantes (o que gera o estoque contábil) e para a leitura do estoque físico diário de cada tanque. É importante ressaltar que a diferença entre o estoque físico e o contábil (perdas e sobras de produto) não pode ser superior a 0,6%.
– O gás natural veicular (GNV) precisa ser registrado no LMC? Por que?

Não. Um dos principais objetivos do LMC é a análise dos estoques de produto, e não há estoque de GNV, apenas fluxo do que é comercializado pelo posto revendedor.
– Como deve ser registrado o produto que é retirado para reprocessamento?
O campo de observações do LMC deve ser utilizado para o registro do produto reprocessado.
– Como deve ser feita a numeração das folhas do LMC?

O termo de abertura deve ser considerado como a primeira página?
A numeração deve ser crescente e seqüencial por folha. O termo de abertura pode ser incluído nesta numeração.
– Há alguma modificação na escrituração do LMC com o advento da nota fiscal eletrônica?Não. As notas devem ser preenchidas da mesma forma, com numeração e quantidade de produto adquirido.
– Como deve ser lançado o produto biodiesel no LMC?

O produto deve ser lançado como mistura óleo diesel / biodiesel.
– Como proceder quando da retirada do LMC pela fiscalização ou pela Secretaria de Fazenda?
A fiscalização da ANP não solicita os LMCs originais. Em caso de fiscalização no próprio PR, o agente de fiscalização da ANP analisará os livros originais, e no caso de notificação para apresentação dos livros na ANP, o agente econômico deverá enviar a cópia dos LMCs.
A eventual retirada, pela Secretaria de Fazenda, do Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC) das instalações do posto revendedor para análise deverá ser protocolada. Este documento terá validade até o fim do mês subseqüente ao recolhimento do Livro. Findo este período, o LMC deverá retornar ao estabelecimento.
Fonte: CRC

POR QUE AUTOMATIZAR O POSTO – ENTENDA AQUI

0

Por que automatizar o posto?
Ter a automação como uma aliada para conhecer melhor os seus clientes, criar programas que atraiam mais consumidores e diminuir os custos operacionais, tornando o negócio ainda mais lucrativo e atraente dentro de um mercado que está cada dia mais competitivo. São estes os objetivos dos proprietários de postos de gasolina ao decidir investir em equipamentos de informática, em sistemas de gestão e na automatização das bombas. Motivos para essa aposta não faltam.
Até o final dos anos 80 e início dos anos 90, quando o assunto era posto de gasolina, existiam, no máximo, oito bandeiras. Atualmente, surgiram novos fornecedores e redes de postos, deixando a competição muito mais acirrada. Mas não é apenas o maior número de empresas do setor que fez com que o gerenciamento do negócio mudasse. Hoje, o conceito de postos de serviços está relacionado a toda uma gama de produtos e serviços. Antes, um posto trabalhava, em média, com 10 fornecedores, e seu número de itens não ultrapassava 50. Hoje, há uma média de 30 fornecedores e 150 itens comercializados, entre os quais combustíveis, óleos e filtros. Números que poderão ser quatro vezes maiores se o posto mantiver uma loja de conveniência.
Também acabou o tempo em que os preços dos combustíveis eram tabelados; hoje, eles são livres na bomba e há formas diversificadas de pagamento. Para completar, os postos de bandeira branca têm a liberdade de comprar o combustível do distribuidor que oferecer o melhor preço, o que dificulta, para as redes tradicionais, a prática de preços competitivos. Também são variados os tipos e as marcas de lubrificantes, de lavagem, e de troca de óleo, entre outros serviços, como, por exemplo, loja de conveniência e caixas eletrônicos de bancos, que vêm gerando receita agregada ao posto.
Com o aumento do número de itens, de fornecedores e de serviços agregados, o trabalho de gerenciar um posto está requerendo mais tempo e preparo, uma vez que controlar todos esses dados com anotações em fichas é tarefa praticamente impossível.
Para completar esse quadro de mudança, foi-se o tempo em que era fácil ganhar dinheiro vendendo combustível. Com o advento do Real e com o fim da era da inflação, a margem de lucro gira, no máximo, em torno de 10% por litro. Margem que só é obtida se o terreno do posto for próprio e se o seu proprietário mantiver o número correto de funcionários e, além disso, oferecer serviços agregados. Índice que pode ser muito menor se o posto de combustível não mantiver um sistema de proteção ao crédito, que lhe permita consultar os cheques nos serviços de proteção ao crédito. Uma atividade importante, uma vez que 1/3 de todo o lucro do posto pode ser consumido por cheques devolvidos.
Porém, não é apenas no gerenciamento do negócio que a automação torna-se uma grande aliada. Com ela, também é possível aumentar a margem de lucro.
Esse investimento irá igualmente facilitar o controle de práticas comuns do dia-a-dia, tais como a venda ‘fiado’ e o preenchimento correto do LMC (Livro de Movimentação de Combustível).
Atividades automatizadas
Pista e Frente da Loja
• Abertura e fechamento de caixa
• Fechamento do fiado por veículo, placa, motorista
• Troca de turnos
• Sangrias
• Cartões de crédito e de débito
• Consulta e emissão de cheques
• ECF
• Convênios
• Encerrante
Retaguarda do Posto
• Controle de estoques
• Composição de custos
• Formação de preço de venda
• Rentabilidade por item
• Sugestões de compra
• Inventário
• Controle de comissões
• Contas a pagar e a receber
• Emissão de notas fiscais, boletos e duplicatas
• LMC – Livro de Movimentação de Combustível
• Controle do faturamento por grupo de produtos
• Controle de vendas por forma de pagamento
Fonte – Revista AutomaSoft – 18/11/2003

POSTOS DE ESTRADA MUDAM IDEIA DE 'BANHEIRO SUJO' E FATURAM

0

Basta viajar de carro ou de ônibus pelas rodovias do País para perceber que os postos de estrada – ou pontos de parada – mudaram. A velha ideia de que o viajante encontraria sempre comida ruim e banheiros sujos ficou para trás, pelo menos quando se trata de grandes redes que atuam nesse setor. De acordo com Rodolfo Alberto Rizzoto, consultor de projetos de serviços em estradas da empresa RDE, nos últimos cinco anos os grandes grupos – maioria nesse segmento – vem crescendo entre 12% e 15% ao ano.
“O Brasil é essencialmente um país rodoviário, diz Rizzoto. Quase 63% da carga transportada no País segue pelas das estradas. E 90% da população escolhe esta opção quando viaja”.
O Estado de São Paulo, sozinho, conta com 191 rodovias, segundo a Secretaria Estadual de Logística e Transportes de São Paulo. Ao todo, são 35 mil quilômetros de estradas – levando em conta as estaduais, federais e vicinais – o que possibilita que mais de 90% da população do Estado estejam a menos de 5 quilômetros de uma rodovia pavimentada. Outro dado é que de toda a carga movimentada em São Paulo, 93% é escoada por meio de estradas.
As explicações para o fenômeno dos pontos de parada, analisa Rizzoto, são múltiplas. ‘A economia brasileira está numa boa fase, principalmente quando analisamos o interior do Brasil. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo, tem se intensificado o número de pessoas que migram para o entorno dos grandes centros, o que faz movimentar os negócios locais.”
Além disso, afirma ele, as concessionárias têm investido cada vez mais na melhoria das estradas. “Há cidades em que a rodovia é vista como a ‘avenida do interior’. As pessoas sabem que nos pontos de parada vão encontrar produtos e serviços 24 horas e se dispõem a dirigir até lá.”
O fato de que esses postos são comandados por grandes redes é explicado pelo valor do investimento inicial, que pode chegar a R$ 15 milhões, segundo Rizzoto. “Claro que existem negócios de menor porte, mas estes geralmente não contam com postos de gasolina e são exclusivamente para viajantes de automóveis.”
Existe uma separação entre os pontos que operam com carros, ônibus e caminhões. A diferença está na estrutura necessária para cada um desses meios de transportes. Para os caminheiros, por exemplo, é essencial um posto de abastecimento e espaço para manobrarem. “As paradas que trabalham com ônibus de viagem costumam receber entre 20 mil a 25 mil pessoas por dia. É preciso ter estrutura adequada para atender a tanta gente”, afirma Rizotto.
Junto com a expansão do setor vem também o aumento da qualidade. “No posto Fazendão, por exemplo, existe uma área só para cachorros, um banheiro para pessoas obesas e cardápio em braille, para cegos” exemplifica o consultor. “E já existem projetos de pontos de parada com hotel acoplado”, diz.
Os desafios do setor, na visão de Rizotto, são a concorrência acirrada em algumas rodovias do Brasil, a exigência de funcionar 24 horas e o trabalho em datas comemorativas, no caso de rodovias de veraneio.
Posto Arco-Íris
Com faturamento de R$ 120 milhões – segundo Luiz Aguiar, um dos sócios administradores da unidade de Roseira (SP) – a rede de postos de parada Arco-Íris atua ao longo da rodovia Presidente Dutra. São três unidades no Estado de São Paulo: nas cidades de Aparecida, Lorena e Roseira.
Aguiar possui também franquias das marcas de restaurantes Montana Grill e Spoleto ,em Roseira, além de outros dois restaurantes, uma lanchonete e uma loja. A unidade conta com posto de gasolina e complexo de alimentação. Além das marcas já citadas, estão no local o McDonald’s, a Casa do Pão de Queijo e o Frango Assado.
“A rede toda vende cerca de 5 milhões de litros de combustível por ano. Em Roseira, são vendidos 3 milhões de litros”, afirma Aguiar. Sobre o fato de o setor ser dominado por grandes empresas, o sócio diz que um dos motivos é que as “companhias de petróleo olham com mais carinho para empresas de maior porte”. Ao lado da alimentação, são os postos de combustível os maiores responsáveis pelas paradas em estradas.
Na visão de Aguiar, a lucratividade do negócio é o maior benefício que um ponto de parada oferece. “Cada ônibus traz, em média, 50 passageiros. Na unidade de Roseira, recebo de 5 mil a 6 mil pessoas por dia.” Ele também esclarece que a maior parte da rentabilidade do empreendimento vem da alimentação. “No posto de gasolina, a margem é reduzida: cerca de 5% ou 6%. Já no restaurante esse valor chega a 80%”, garante.
O investimento em melhorias é constante. Segundo Aguiar, um terço do faturamento é reinvestido no próprio negócio. “Temos estacionamento com segurança 24 horas, por exemplo. Em Roseira, há seis caixas eletrônicos de diferentes bandeiras”, conta.
Aguiar diz também que um dos segredos de sucesso do negócio é a proximidade com motoristas de caminhão e ônibus. “O posto precisar atuar como parceiro, principalmente do caminheiro. Na unidade da qual sou sócio temos banheiros exclusivos para eles, posto odontológico e sala de TV com ar condicionado. Isso fideliza”, esclarece.
Fonte: MCM POstos

Geração de Leads – Atraindo clientes certos para a sua empresa!

1

A estratégia de vendas em que os dois lados sempre saem ganhando.
As informações sobre um consumidor potencial decidido a adquirir um produto ou serviço são chamadas de LEAD. Se alguém mostra interesse real em adquirir um produto, a empresa vendedora realiza o contato que o consumidor deseja e a negociação é efetuada. Com os LEADS a empresa direciona sua equipe de vendas para consumidores que buscaram o produto ou serviço, o que significa que os negócios serão otimizados, com economia de custos em propaganda e marketing.
A geração de LEADS representa um recurso inovador para a venda de produtos, trazendo aumento na eficiência para alcançar clientes com agilidade. O LEAD representa a pessoa ou empresa interessada em adquirir um produto ou serviço, por já estar motivada por uma particular necessidade.
Existem empresas especializadas em geração de LEADS, que buscam a eficiência nas vendas em diversas áreas do mercado. Os LEADS trazem um público já decidido a adquirir um produto ou serviço, o que significa que as taxas de conversão para venda são superiores às abordagens tradicionais de divulgação.
Para grandes empresas os LEADS representam hoje de 12% a 15% das fontes de venda, proporção que está em crescimento, num momento em que os LEADS são uma tendência em expansão. Dependendo do segmento de atuação da empresa, podem ser enviados até 300 LEADS por mês, que seguramente são revertidos em vendas imediatas, em no mínimo 5% dos casos. A médio prazo, 35% representarão vendas concretizadas e outros 35% mostrarão resultados a longo prazo, isto é, depois de um período de sete meses. O índice de aproveitamento está em torno de 80%.
O importante na geração de LEADS é a sua qualidade. Isso pode ser observado quando o atendimento é imediato, demonstrado atenção e eficiência ao consumidor, ao mesmo tempo em que a informação chega rapidamente ao vendedor. Se a equipe de vendas é bem estruturada e treinada, os LEADS são valiosos. O importante é que a informação gerada seja direcionada e aproveitada da forma certa e na hora certa.
Há empresas inovadoras em geração de LEADS no mercado brasileiro e a redução dos custos com publicidade passa a ser notável.No Brasil, a geração de LEADS via Internet está iniciando e com sucesso. Em outros países, como os Estados Unidos, esse é um mercado muito desenvolvido. As empresas que captam LEADS pela Internet trabalham com estratégias de busca e com programas de parcerias.
A geração de LEADS pela Internet pode ser executada dentro do modelo chamado de “divisão de risco”, quando o pagamento só é feito pelo LEAD gerado. Os custos de investimento em desenvolvimento de sites, mídias e análise, isto é, o “webmarketing”, é assumido pela empresa que gera os LEADS, enquanto que os clientes pagam pelos LEADS recebidos. Se nenhum LEAD for gerado, a empresa arca com as despesas efetuadas.
Para os clientes essa forma de atuar compensa em muito a decisão de mudar para novas tecnologias de informação, com redução das verbas para marketing e propaganda nas mídias tradicionais.
O LEAD funciona não apenas para operações de vendas, mas como um meio poderoso de divulgação para interesses futuros do consumidor. O “test-drive” de um veículo, por exemplo, pode levar ao LEAD para seu agendamento futuro, com grande probabilidade de representar a venda ao final do processo.
Atualmente já existem vendas de LEADS de todos os tipos, principalmente em países da Europa e nos EUA. Os mais comuns voltam-se para interessados em linhas telefônicas ou financiamentos bancários para veículos ou outros bens. Mas podem ser menos comuns, como dietas com acompanhamento online, procedimentos estéticos e relacionamentos sentimentais. O retorno costuma ser considerado excelente.
Portanto, ao aderir à geração de LEADS a empresa está obtendo redução de custos, pois aborda diretamente clientes que estão dispostos para comprar seu produto ou serviço. Além disso, pode dimensionar melhor o potencial de seu mercado e qual o tamanho da equipe necessária para o atendimento. O melhor resultado é a motivação que as vendas facilitadas e constantes trazem para toda a empresa.
Exemplos de serviços e produtos que podem ser incluídos em programas de geração de LEADS variam desde consórcios, planos de saúde, TV a cabo, Telefonia Fixa, Telefonia Móvel, turismo, educação, empréstimos, serviços advocatícios, seguros, imóveis, cirurgia plástica até reabilitação de crédito.
Para o consumidor a geração de LEADS também fornece informações comparativas para a melhor escolha dentre as opções do mercado. Através do site acessado, é possível conseguir uma cotação dentre as empresas que fornecem o produto ou serviço desejado. Dessa forma, o consumidor escolhe, através da cotação, aquilo que é mais conveniente para sua exigência e seu bolso. Fornecedores e consumidores são beneficiados em uma proposta nova, em que os dois lados saem ganhando.
Fonte – http://www.geracaodeleads.org/

No Topo do Google Sem Investimento em Anúncio Pago.

0

O Portal Brasil Postos atingiu a primeira pagina do Google adotando as estratégias de marketing de conteúdo e SEO. Conheça sobre estas estrategias de presença e posicionamento na Internet.
1. Marketing de Conteúdo ou Inboud Marketing
Marketing de conteúdo é uma técnica de marketing de criar e distribuir conteúdo relevante e valioso para atrair, converter e engajar um público-alvo bem definido – com o objetivo de impulsionar ações dos clientes que gerem rentabilidade.
Basicamente, o marketing de conteúdo é a arte de se comunicar com seus clientes e prospects sem querer vender no ato. É o marketing de não interrupção. Em vez de falar de seus produtos ou serviços, você está entregando informação que eduque o seu comprador. A essência dessa estratégia de conteúdo é a crença de que se nós, como empresas, entregarmos informações relevantes de valor para os compradores, eles acabam por nos brindar fazendo negócios e nos dando lealdade.
Marketing de conteúdo está sendo usado por algumas das maiores organizações do mundo, e é também desenvolvido e executado por empresas de pequeno porte e microempresas. Por quê? Porque funciona.
Os consumidores não aceitam mais a abordagem do marketing tradicional. Eles controlam o processo de comunicação, podendo pesquisar na web as informações que lhes interessa, sem clicar em banners ou botões (tornando-os irrelevantes). O marketing tradicional está se tornando cada vez menos eficaz.
Um bom marketing de conteúdo faz uma pessoa parar…ler…pensar… e se comportar de forma diferente.
De acordo com o Roper Public Affairs, 80% dos tomadores de decisão de negócios preferem obter informações sobre a empresa em uma série de artigos em vez de uma propaganda. 70% dizem que marketing de conteúdo faz com que se sintam mais perto da empresa patrocinadora, enquanto 60% dizem que o conteúdo da empresa ajuda a tomar melhores decisões de produto. Pense nisso – se o seu cliente espera receber o seu marketing? E se quando receber, seja ele impresso, por e-mail, ou no website, e ele gastar 15, 30, 45 minutos apreciando?
Sim, você pode criar marketing que é previsível e realmente faz a conexão! Basta disponibilizar informações alinhadas de acordo com as fases do ciclo de compra de seus prospects. Dessa forma você vai manter seu prospect engajado, não vai desperdiçar o investimento feito para atraí-lo, se ele for para a concorrência, e com isso poderá desenvolver e executar suas mensagens de vendas que são necessárias, e até mesmo solicitadas por seus clientes.Hoje em dia o prospect só quer manter contato com um vendedor, quando se sentir suficientemente maduro para tomar uma decisão de compra. O O Marketing de Conteúdo está muito longe do marketing de interrupção que nos bombardeiam a cada minuto de cada dia.
2. SEO – Search Engine Optimization
Trata-se do processo de otimizar uma ou mais páginas de um site a fim de que estas fiquem bem posicionadas na lista dos resultados de pesquisas feitas em sites como Google e Bing. A famosa página que apresenta os resultados para uma busca é chamada de SERP – Search Engine Results Page.A ideia é bem simples: faça uso das melhores práticas de SEO para que seu site fique bem posicionado nos resultados e fazer com que as pessoas cheguem até você ao realizarem suas pesquisas na Internet. Veja as estrategias que usamos.
SEO Interno – Uma das partes mais importantes para rankear bem é arrumar o próprio site. Escrever os títulos dos produtos corretamente, escrever uma boa descrição para cada um… Tudo isso levando em conta a estrutura do código HTML, deixando tudo bem organizado e claro para quando os robôzinhos do Google passarem, lerem o seu site sem dificuldades.
Link Building – Uma das atividades mais importantes do SEO é construir links para o seu site. Imagine que você recebeu um panfleto de um restaurante dizendo que é o melhor do bairro, e você pode até acreditar. Mas se um amigo que você confia lhe diz que aquele é o melhor restaurante do bairro, a chance de você acreditar é maior ainda, certo? É assim que o Google calcula grande parte da relevância do site, verificando a quantidade e a qualidade dos links que apontam para o seu site.
Usabilidade – Um dos novos conceitos para o rankeamento é a experiência do usuário ao utilizar o seu site. Como o Google pegas essas informações? Através de métricas como o tempo que o visitante fica no site, a quantidade de páginas que visita e até mesmo a taxa de rejeição, que é quando o visitante entra na página e sai logo. O Portal Brasil Postos possui uma taxa de deserção menor do 1 % e um tempo media de permanência de 5,47 minuto.
Conversão – Utilizamos as principais métricas de resultados em nosso site, como funil de conversão, ticket médio por produto e taxa de conversão. Com essas informações em mãos, teremos uma melhor capacidade para tomar decisões de quais palavras-chave trabalhar e como melhor o desempenho do seu produto em nosso portal.
Nossa tarefa é colocar sua seu produtos ou serviço em destaque em nosso Portal que esta no Topo do Google.

Loja de conveniência amplia venda de combustível em postos

0

Além de diversificar as fontes de renda do proprietário do posto, lojas de conveniência atraem mais público para o local.
Interessados em diversificar as fontes de renda de seus negócios e depender menos dos ganhos com a venda do combustível – produto com uma margem de lucro pequena -, donos de postos têm aumentado suas frentes de ação. De lava-rápidos a pontos de troca de óleo e lojas de conveniência, o que antes era um extra do posto de combustível passou a ser o essencial.
“Hoje, não dá pra ter um posto de combustível sem agregar serviços como loja de conveniência, lavagem e troca de óleo. Loja de conveniência traz muito cliente para dentro do posto”, diz Manuel Vilela Filho, proprietário de dois postos da bandeira Petrobrás na cidade do Rio de Janeiro.
O movimento gerado pelas lojas não traz somente lucro pela venda direta de alimentos – que têm uma margem de lucro grande. De acordo com Paulo Renato Ventura, gerente de lojas de conveniência da Petrobrás, “o cliente abastece o carro uma vez por semana, mas vai à loja de conveniência de três a quatro vezes”. Por esse maior fluxo de pessoas, um posto com uma loja vende incidentalmente de 15% a 20% a mais de combustível.
BR Mania
Paulo é um dos responsáveis pela ampliação da franquia de lojas de conveniência BR Mania pelo Brasil. Segundo o executivo, o faturamento das lojas vem crescido 20% desde 2010, mesmo com um aumento do número de lojas modesto em 2011. “O crescimento não foi alto ano passado, mas em 2012 esperamos crescer em 200 lojas sobre as 723 atuais.”
Segundo o executivo, o plano da empresa é saltar para 2 mil unidades até 2015, ainda uma parcela pequena quando se leva em consideração o tamanho da bandeira da Petrobrás, que tem em torno de 7,5 mil postos. “Esse boom de crescimento veio há somente três anos”, explica Paulo.
Na opinião do gerente, a diminuição do tempo disponível para famílias irem ao supermercado e cozinharem deve fazer com que as franquias continuem crescendo a um ritmo forte.
Franqueamento
Um requisito básico para quem deseja trabalhar com uma franquia da BR Mania é ser proprietário de um posto sob a bandeira da Petrobrás.
Manuel conta que já era a segunda geração de administradores de um posto Esso quando decidiu mudar a bandeira para a concorrente nacional em 1999. “Por a empresa ser brasileira, tenho uma facilidade de diálogo, dos assessores até a diretoria”, explica.
Segundo o proprietário, quando mudou a bandeira de sua loja de conveniências para a BR Mania, a renda era de R$ 30 mil. Hoje, fatura de R$ 125 mil a R$ 130 mil mensais, com um crescimento de 8% nos últimos três anos.
O executivo destaca a marca própria da BR Mania como um dos atrativos para clientes. “Além de reestruturar o estabelecimento com mudanças na estrutura e mobiliário, a BR Mania fez pesquisas de mercado e colocou produtos novos. Já tem clientes que vão comer na BR Mania porque acham o nosso hambúrguer melhor do que o do McDonald’s ou do Bob’s”, afirma Manuel.
Paulo conta que a franquia tem seguido a tendência mundial de conveniências de focar em alimentos. Hoje, a marca própria da empresa já possui mais de 100 itens. “Desenvolvemos uma vasta linha de produtos. temos quatro tipos de pizzas, três de massa e dez de sanduíches”, exemplifica. Segundo ele, esse é o principal fator de aumento do faturamento da empresa recentemente.
A franquia também oferece softwares para auxiliar na administração do negócio, planos de incentivo a funcionários e planejamento de promoções para seus franqueados.
BR Mania em números
Setor: negócios, serviços e conveniência
Resumo do negócio: rede de lojas de conveniência dos postos Petrobrás
Número de unidades:723
Unidades próprias:3
Unidades franqueadas: 720
Faturamento médio mensal: R$ 70.mil Taxa de franquia cobrada: R$ 17 mil Taxa royalties e propaganda: 5% do faturamento bruto
Capital necessário para instalação: de R$ 186,6 mil a R$ 953,2 mi (dados da Associação Brasileira de Franchising/ABF)
Capital de giro: R$ 10 mil a R$ 60 mil (dados da ABF)
Prazo de retorno estimado: 12 a 24 meses (dados da ABF)
Principais concorrentes:Shell Select, Ale, AM PM
Fonte: http://invertia.terra.com.br/empreendedor/noticias

Instalações incorretas em postos de combustíveis podem prejudicar o Meio Ambiente.

0

Filtros e tratamentos são uma das opções que podem adequar o estabelecimento conforme legislação ambiental.

A descoberta de esquemas de fraudes no setor dos combustíveis tem colocado os postos revendedores sob os olhares do público consumidor e da fiscalização.

A não-conformidade no transporte, na armazenagem e nas instalações dão espaço para que a ANP – Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – emita autos de infração, interditando bombas de abastecimento.

Além dessas irregularidades, há uma outra que é também de extrema importância: os danos ao meio ambiente. De acordo com a Resolução CONAMA 273 todos os postos de combustíveis existentes no país devem realizar o levantamento de passivos ambientais.

Um laudo cujos procedimentos prevê:

– Coleta de amostras de solo indeformadas para análise das concentrações de compostos orgânicos voláteis e semi-voláteis;

– Coleta de amostras de solo deformadas para medição de gases voláteis através do uso de fotoionizador portátil;

– Implantação de poços de monitoramento com tubos geomecânicos, até atingir o nível do lençol freático;

– Caracterização litológica;

– Coleta de amostras de água para análise de hidrocarbonetos;

– Comparação dos valores obtidos em análise laboratorial com os valores orientadores da CETESB;

– Definição do status contaminado ou não contaminado para a área do posto.

Durante uma ação de fiscalização são verificados no posto uma série de itens referentes a exigências de segurança e de proteção ao meio ambiente. Além de vender e revender filtros automotivos, os postos também possuem equipamentos destinados à filtragem de combustíveis e tratamento de água e efluentes.

Preservando o meio ambiente.

Os meios filtrantes utilizados devem ser descartados de forma adequada para não prejudicar ou propiciar possibilidades de contaminação. Para se adequar com a legislação ambiental, os postos de combustíveis podem inclusive substituir seus tanques de combustíveis por outros dois bicompartimentados, dentro das normas exigidas, com equipamento para monitoramento de vazamento de combustível, ou até a instalação de duas caixas-separadoras de água, óleo e outros resíduos.
Os produtos líquidos e sólidos caem nas canaletas que ficam em volta das bombas de abastecimento e vão direto para as caixas. Posteriormente, a água limpa é despejada no esgoto e o óleo e outros produtos são retirados por uma empresa especializada ou passam pelo Tratamento de Efluentes, se for o caso.
Fonte: Tiago Dias – REvista Meio Filtrante.

O Portal Brasil Postos comercializa uma linha exclusiva de filtros e caixa separadora Ecologicamente corretos e certificados pelo Inmetro. 

Conheça as vantagens do Cartão Fidelidade em Postos de Combustíveis

1
Você reconhece quem são seus clientes mais importantes?  Você sabe quantos os melhores clientes gastam no seu posto?

A única forma de você reconhecer e recompensar seus melhores clientes é através de um programa de fidelização caso contrário você terá dificuldades para obter os dados pessoais dos clientes que compra a vista no seu estabelecimento.

Os programas de fidelização tiveram origem nas companhias aéreas, na década de 80, como forma de retribuir a preferência dos clientes, e logo se espalharam para o Setor de Prestação de Serviços e Financeiro. O mercado brasileiro ainda está em estágio inicial de desenvolvimento no que se refere à indústria de programas de fidelização, sendo os programas de fidelização de companhias aéreas o tipo mais popular dentre eles. A boa notícia é o notório crescimento do setor no país, com destaque para os segmentos de postos de combustíveis, vestuário e alimentos.

Renato da Silveira, mestre em marketing de relacionamento, editor da Revista e Portal Brasil Postos e responsável pelas estratégias de cartão fidelidade Brasil Postos responde as principais dúvidas dos proprietários de postos de combustíveis.

Por que meu posto precisa de uma estratégia de fidelização de clientes?

Desde o tempo da caderneta do armazém sempre se praticou o relacionamento pessoal, o conhecimento dos melhores clientes e oferta de produtos de acordo com as necessidades de cada indivíduo. É importante lembrar que um posto de combustível, assim como um supermercado, farmácia ou loja de departamentos é um comércio. Sendo assim, as regras de relacionamento são as mesmas: Identificar, Diferenciar, Personalizar e Recompensar. Na prática, a tecnologia da informação serviu apenas para automatizar o que nossos avôs praticavam com muita sabedoria.

Muitos gestores de postos acreditam que todos os clientes são iguais e devem ser tratados da mesma maneira. Isto é uma verdade?

A única verdade é que todos os clientes devem ser muito bem tratados, apenas isto. Basta você pensar como é o tratamento nos estabelecimentos bancários ou nas companhias aéreas em que fica evidente a diferença nos serviços oferecidos para os clientes mais rentáveis.
Existe um estudo conhecido como Lei de Pareto que defende que 20% dos clientes da sua empresa, garantem 80% dos resultados financeiros. A palavra de ordem do seu posto deve ser a de identificar quem são os melhores clientes e desenvolver ações de relacionamento para que eles continuem abastecendo com você. A única forma de estabelecer critérios para recompensar estes clientes é através de um programa de fidelidade bem estruturado com regras bem definidas para evitar que somente um grupo de cliente seja recompensado.

As grandes distribuidoras estão cada vez mais investindo em estratégias de fidelização de clientes? Isto é uma tendência?

Existe uma tendência nacional de aumento de programas de fidelização de clientes. Se compararmos com os Estado Unidos nosso mercado de cartões fidelidade representa apenas 5% do mercado norte-americano. Isto se deve aos grandes resultados apresentados por esta estratégia. De acordo com estudo realizado Princeton, para monitorar a lealdade do consumidor norte-americano, constatou-se que o gasto dos consultados aumenta em 46%, quando eles efetuam suas compras em empresas que oferecem programas de fidelidade.

Um programa bem-projetado deve ser feito para atrair e reter os melhores clientes: aqueles que valorizam as recompensas que recebem por confiar na sua marca e que, portanto, merecem seu esforço extra de marketing, para mantê-los como clientes. E, como todos já sabemos que custa seis vezes mais caro conquistar do que reter um cliente, aqueles consumidores que optarem por não ocuparem suas carteiras com o cartão de fidelidade da empresa fazem parte, muito provavelmente, dos 70% da base de clientes dessa empresa que gastam menos e que, por conseqüência, podem justificar investimentos menores.

No mercado de abastecimento está havendo um “efeito manada”, ou seja, todos estão seguindo os líderes. Na prática as distribuidoras pioneiras importaram estas estratégias de suas operações internacionais, principalmente de suas operações americanas e europeias. Em consequência do sucesso de conquista e manutenção de clientes as bandeiras e rede regionais de postos passaram a implantar seus programas de fidelidade. Agora é a vez dos postos bandeiras branca que estão conscientes que precisam ter as mesmas ferramentas do que seus concorrentes.

De que forma existe o retorno do investimento na fidelização de clientes?

O retorno é real e pode ser comprovado da várias formas como aumento do ticket médio, aumento da frequência de compras, cadastramento e formação de banco de dados de clientes, gestão das empresas frotistas, redução nos custos de marketing e, principalmente retenção dos melhores clientes. Com efeitos comprovados na rentabilidade do negócio, o investimento na lealdade do cliente agrega valor ao produto e à marca, retendo-o por mais tempo e aumentando a participação em seu potencial de consumo. As razões para essa tendência são a competição acirrada, clientes cada vez mais exigentes e menores margens.

Qual a diferença entre Cartão Fidelidade e Cartão de Crédito?

É importante esclarecer, pois existe certa confusão entre os dois tipos de cartão. Com o cartão de crédito é possível fazer pagamentos à vista sem a necessidade de dinheiro. Esse tipo de cartão funciona como uma espécie de dinheiro virtual ou “dinheiro de plástico”, que foi criado “com a finalidade de promover o mercado de consumo, facilitando as operações de compra”. Já o cartão de fidelidade tem funções e objetivos mais completos. Elas não se esgotam no ato da compra do cliente, como no caso do cartão de crédito e do cartão de descontos. E não acabam quando o consumidor recebe prêmios, como acontece com o cartão de vantagens. Um cartão de fidelidade é uma das ferramentas importantes de um programa de fidelidade bem definido e planejado.

Por meio de um cartão de fidelidade, os clientes são cadastrados e o principal objetivo é estreitar a relação entre os postos de combustível e os clientes. Essa aproximação é muito importante, tanto para os proprietários de estabelecimentos, quanto para os consumidores. Uma vez que ao receber o cartão e participar do programa de fidelidade, o cliente irá se sentir único e especial e ajudará na melhora e no aprimoramento dos serviços. Tal relação não pode ser proporcionada pelo cartão crédito, cartão de descontos e cartão de vantagens. Numa segunda etapa os consumidores do posto poderão ser divididos por grupos de hábitos de consumo, por localidade, por datas de aniversário para que a partir daí sejam traçadas ações específicas para cada grupo. Essas ações podem informar um lançamento de produto ou podem simplesmente convidar para que o consumidor retorne para visitar a loja de conveniência.

O Cartão Fidelidade serve para o Cliente Frotista?

Certamente que sim. Este talvez seja o grupo de clientes mais importante e que deve ser reconhecido e fidelizado. Podemos criar uma única conta fidelidade empresarial e oferecer vários cartões para a frota pontuando sempre a cada abastecimento. No final de certo período a empresa terá uma grande quantidade de pontuação que poderá ser convertida em recompensas para a equipe ou para a própria empresa.

Por que é importante sair na frente dos Postos concorrentes?

Existe um conceito de marketing chamado “pocket share”. Traduzindo livremente é o espaço do cartão no bolso ou carteira. Este conceito nos mostra que o primeiro cartão fidelidade que entra na carteira é o que fica uma vez que a tendência é ter no máximo um cartão fidelidade por segmento. Neste sentido, se o seu concorrente direto oferecer um cartão fidelidade primeiro que o seu ,será muito mais difícil convencê-los que sua oferta é melhor do que a dele. Isto se fortalece em cidades pequenas ou postos com perfil de atuação em bairros. Meu conselho é o proprietário do posto inove e saia na frente dos seus principais concorrentes.

Renato da Silveira – Consultor Brasil Postos
© Reprodução Autorizada. Este texto foi criado e publicado no site portal-brasilpostos-custom.dev.yogh.com.br por Renato da Silveira, editor do Portal Brasil Postos. A reprodução do mesmo está autorizada contanto que seja citada a autoria e mantido o texto na íntegra.

Melhore o desempenho da sua Loja de Conveniência

0

Logo_profissionalizantes
Melhorar o desempenho da Loja de Conveniência, evitar o desperdício, reduzir as perdas e despesas, organizar o estoque e a área de vendas, controlar o mix de produtos, precificar corretamente os produtos são ações fundamentais para o sucesso de uma operação de varejo. Porém isso tudo só ocorre se a equipe da loja estiver motivada e bem treinada.

Quem faz os resultados é a equipe . Conheça algumas dicas preciosas para melhor o desempenho da sua Loja:
Desperdício é pior que as perdas identificadas

Observe na loja de conveniência os seguintes gastos:

• Descartáveis (copos, canudos, guardanapos, sachês e outros);
• Falta de organizadores nas áreas de estoque, geram perdas de produtos do fast food ;
• Energia elétrica: equipamentos ligados sem necessidade, luzes acesas, ar-condicionado sem manutenção, fuga de energia por deficiência nas instalações;
• Área de estoque desorganizada, o que gera perdas por manuseio, quebras etc.

Atualização do mix de produtos – O primeiro passo é analisar as vendas pela importância de cada item vendido, através dos relatórios da curva ABC, gerados pelo sistema de automação. Você verá que 20% dos produtos vendidos respondem por cerca de 80% do faturamento e do lucro da loja.

Avalie os itens que vendem mais, aumente as áreas de exposição deles e elimine todos os que giram pouco. É possível ganhar mais trabalhando com 600 itens do que manter 1.200 que não giram e ainda confundem os clientes na hora da compra.

Precificação – Marcar preço não é simplesmente multiplicar o valor de compra por um percentual de lucro. Verifique como o seu sistema de automação trabalha: se é por markup ou margem. Entenda os conceitos de precificar:

• Margem bruta é o resultado final entre o preço de venda e o custo dos produtos;

• Markup é o índice que se aplica sobre o preço de compra para chegar ao preço de venda, dentro das margens brutas desejadas;

• Trabalhe com margens diferentes para cada categoria ou mesmo por itens dentro da mesma categoria. Dessa forma é possível aumentar o lucro sem comprometer a imagem de preços altos;

• Quem faz o preço é o mercado. Entenda os limites e trate de melhorar as suas margens, ou deduza custos, ou o melhor: aumente as vendas para ganhar no volume;

• Conheça as reações dos seus clientes e a sensibilidade a preços;

• Avalie os resultados durante o mês e corrija as distorções a tempo de recuperar perdas de margem antes de fechar o mês.

Quem faz os resultados é a equipe – Trate bem da equipe, pois dela vêm os resultados. Capacitar não é tão difícil e é importante ter regras, metas de vendas, redução de perdas e desperdícios, motivação diária para impulsionar vendas e, principalmente, ações gerenciais na supervisão o tempo todo, orientando e treinando no próprio local de trabalho.

Para motivar a equipe são primordiais reuniões periódicas para discutir resultados, metas e ações. Nesse momento, use a experiência do dia a dia para motivar e estimular melhores resultados de vendas e lucro. Mas não se esqueça de dividir o bom desempenho com a equipe.

Categorias de baixo giro – Mercearia, higiene pessoal e material de limpeza têm 1% de participação nas vendas na média das lojas brasileiras. Por que insistir em manter gôndolas semi-vazias com produtos que não giram e só dão prejuízo pelas quebras, validade vencida, ocupação de espaço, dentre outros incômodos?

Seja ágil, elimine esses itens e as gôndolas improdutivas, ocupando o espaço com algo produtivo e gerador de lucro, como mesas e cadeiras para que os seus clientes possam consumir mais itens do fast food com conforto. Aumentando a permanência na loja, o crescimento de vendas é imediato.

Trabalhar com alimentos frescos exige cuidados – Comidas rápidas, café, salgados, sanduíches exigem cuidados com a Segurança Alimentar, atendendo aos padrões de qualidade e higiene previstos na RDC 216 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). As normas sanitárias são simples e dependem de organização, pessoal comprometido com qualidade e algumas medidas de adequação dos equipamentos e das áreas de retaguarda.

O mais importante é que as regras sejam seguidas repetidamente e a equipe tenha consciência plena dos riscos a que se expõe em caso de eventuais contaminações por falta de higiene, contaminações cruzadas, produtos mal conservados e estocados em temperaturas inadequadas etc. Cuidado porque as multas são pesadas e, se a notícia chegar à imprensa, o prejuízo pode ser ainda maior.
Dicas produzidas pela MPP – Serviços de Marketing Ltda.

Fonte: Fecombustiveis

Teste de Estanqueidade – As linhas do seu posto estão seguras e sem vazamento?

0

Conheça um pouco mais sobre TESTES DE ESTANQUEIDADE e as demais ferramentas que podem auxiliar e identificar qualquer anormalidade presente no Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível de seu posto (SASC), evitando desperdícios, perda de produto, manutenções e contaminações de solo.

O QUE É? Estanqueidade* é um neologismo que significa estanque, hermético, “sem vazamento”, em inglês no-leak, ou seja, é a definição dada a um produto que está isento de furos, trincas ou porosidades que possam deixar sair ou entrar parte de seu conteúdo. (fonte Wikipédia).

POR QUE FAZER? O Teste de estanqueidade é a ÚNICA maneira de comprovar que não existe entrada e/ou saída de ar ou produto no sistema de armazenamento subterrâneo de combustível de seu posto (SASC). Uma vez executado esse teste, que possui validade de um ano, o posto fica livre de eventuais fiscalizações dos órgãos ambientais (CETESB / FEAM) e se previne de eventuais vazamentos que podem gerar contaminação de solo e futuros custos com análises de passivo ambiental e análises de solo.

QUANDO FAZER? O Teste de estanqueidade faz parte dos requisitos para obtenção de Licença de Operação junto aos Órgãos de fiscalização Ambientais em todos os estados brasileiros. Normalmente nos estados de SP, MG e PR, são feitos anualmente.
Como o laudo de estanqueidade gerado após a realização dos testes possui validade de um ano, é preciso manter o laudo atualizado, adotando como rotina PREVENTIVA a realização dos testes ANUALMENTE , deixando os respectivos laudos ao alcance e fácil acesso da equipe que possa receber visita dos órgãos ambientais nos postos de combustível. As informações básicas sobre este e os demais métodos de manutenção preventiva para seu posto estão descritas nas observações da sua Licença de Operação. Consulte-a!

ONDE É FEITO? De acordo com exigências ambientais regionais e Referências Normativas: ABNT – NBR 13784 – Métodos de detecção de vazamentos em SASC ( Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustíivel), o teste de estanqueidade é realizado em todo percurso subterrâneo onde exista presença de combustíveis ou gases, que consiste no caminho integral entre a boca de descarga de produto no tanque, todas as linhas que fazem a sucção do produto até a bomba e as linhas de respiro de cada compartimento de tanque.

COMO É FEITO? O Processo de execução do teste de estanqueidade consiste na vedação total das linhas de sucção, respiro, retorno e bocas de descarga de combustível, por onde é conectado o equipamento de calibração que efetua a pressurização negativa (vácuo) das linhas, ligando o tanque e as linhas ao sistema computadorizado do equipamento que indicará qualquer oscilação de ar pelo período mínimo de 1 (uma) hora.

Após o registro da computação gráfica das pressões utilizadas nos tanques, as bombas são liberadas para abastecimento e as informações são analisadas por Engenheiro Mecânico Certificado e é gerado um laudo com TODAS as especificações técnicas exigidas pelos órgãos de fiscalização ambientais, ficando uma via presente no posto e a outra disponível para entrega e protocolo junto ao órgão ambiental.

Qualquer anormalidade (entrada de ar ou produto) é identificada NA HORA, no momento da realização do teste, onde são identificadas as irregularidades e suas respectivas soluções, portanto, é muito importante que o Proprietário do posto ou responsável acompanhe a execução dos testes.

PREVENÇÃO – Sabemos que o seu posto é o seu patrimônio! Portanto, não hesite em tratá-lo com carinho e respeito efetuando as manutenções preventivas necessárias, a fim de evitar desperdícios, manutenções desnecessárias e contaminação. Afinal, a estrutura responsável pelo seu faturamento precisa de cuidados rotineiros que nem sempre dispensamos atenção suficiente. Previna-se. Acesse o nosso site e solicite um orçamento.

Fonte: Vicente Alexandre Domiciano – Gerente de Marketing e Vendas – Grupo N Postos Ribeirão Preto – SP.

Botão Fechar
Verificado pela Leadster
Botão Fechar