Início Site Página 349

Termômetro de mercúrio estão proibidos

0

Termômetro de mercúrio estão proibidosA proibição para a utilização de termômetros com mercúrio em postos deve se estender para todo o país.

O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) já homologou modelos de termômetro sem mercúrio, para uso em postos. Desde que os postos paulistanos foram notificados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em novembro de 2010, dando prazo de seis meses para a substituição dos equipamentos que utilizam mercúrio para a medição, o órgão publicou três portarias – as de nº 309/2010, n° 94/2011 e n°83/2011 – aprovando novos modelos de termômetros.

 A informação foi prestada pela sanitarista e médica do trabalho, Cecília Zavariz, que atua no MPT como auditora fiscal do trabalho desde a década de 80.

 “A tendência é aumentar a oferta e a aprovação de termômetros alternativos sem mercúrio”,afirma, já que “a intenção é estender a medida para todo país o mais breve possível”. Paraisso, segundo ela, o MPT conta com o apoio do Inmetro e espera contar, também, com o do Sincopetro.

 Cecília afirma que já existem no mercado nacional e internacional modelos de termômetros sem mercúrio. Todavia, ela anuncia que, “se eventualmente não houver aparelhos disponíveis pode-se aguardar temporariamente o abastecimento do mercado”, cabendo ao estabelecimento a comprovação dessa situação perante o órgão.

Custos e benefícios

Os preços dos equipamentos sem mercúrio, como os termômetros com álcool colorido, podem ser até mais baratos que os tradicionais, informa a médica. “Atualmente os valores desses aparelhos reduziram muito e houve aumento na oferta de modelos com as novas tecnologias”, diz. Em contrapartida, a tendência é que os aparelhos com mercúrio sejam cada vez mais raros e caros.

Cada posto, dependendo de seu porte, necessita de poucos equipamentos, geralmente dois termômetros, para medição da temperatura dos combustíveis. Entretanto, a auditora do MPT ressalta, que “ao somarmos a quantidade de mercúrio que deixará de circular em função da substituição de todos esses aparelhos, teremos muitas toneladas. Neste sentido, é imensa a contribuição que os postos darão para prevenir os riscos do mercúrio para trabalhadores, usuários e população”. Do ponto de vista financeiro, o custo da substituição é insignificante para o posto, segundo ela.

SAÚDE E MEIO AMBIENTE – Derramado no ambiente, o mercúrio é em parte absorvido por animais e plantas e pode se concentrar, em grandes quantidades, ao longo das cadeias alimentares, chegando aos seres humanos. Ao entrar na corrente sanguínea, o que pode se dar tanto pela ingestão de alimentos contaminados quanto pela inalação de seus vapores, ele se deposita em órgãos, como rins, fígado, ossos, medula, intestinos, pulmões e cérebro, desintegrando os tecidos. No sistema nervoso, dependendo de sua concentração, seus efeitos podem ser desastrosos, gerando desde lesões leves até demência, vida vegetativa e morte.

 CONSULTE-NOS SOBRE OS PREÇOS DOS TERMÔMETROS DE ACORDO COM A NORMA. Clique aqui.

Aferidor de Combustível ou Medida Aferidora 20 L

3

 
O posto deve dispor nos locais onde as bombas estão instaladas de uma medida de volume com capacidade de 20 litros, de modelo aprovado pelo INMETRO, aferida ANUALMENTE, e destinada a ser utilizada, pelo comerciante, para verificação da Bomba Medidora.

Importante: O consumidor tem o direito de solicitar a conferência da Bomba Medidora, e o responsável pelo posto deverá utilizar a medida de volume de 20 litros para proceder a verificação na sua presença.

O Posto deve manter medida de volume de 20 litros, verificada anualmente. A medida sem placa de identificação será reprovada e você será notificado para regularizá-la. A medida com erro é reprovada e após o reparo sofrerá uma nova verificação, o que poderá ser feito nas Delegacias de Ação Regional.

aferidor

Aferidor de Combustível ou Medida Aferidora de 20 Litros

Na inspeção visual da medida de volume de 20 litros é observada a conservação do instrumento (amassamentos, corrosão, sistema de calibração, transparência do visor, vazamentos e placa de identificação).

Ensaio de determinação de erros

O volume da medida de 20L é comparado com o padrão do IPEM-SP. O erro máximo tolerado é de 20ml para mais e para menos.

 Marcas de verificação e de selagem

A medida considerada aprovada recebe um selo adesivo (marca de verificação), com a validade da verificação e é lacrada (marca de selagem).

Certificado de Verificação

Documento fornecido após a verificação onde consta a sua aprovação ou reprovação.
Compre também :
carrinho-para-aferidor
sinalizacao_obrigatoria_aferidor

Posto deve se manifestar ao receber NF-E de todos os produtos

0

Posto deve se manifestar ao receber NF-E de todos os produtosDesde 1º de julho de 2013, os postos de combustíveis devem se manifestar, obrigatoriamente, quando for destinatário de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) por motivo de confirmação da operação, operação não realizada e desconhecimento da operação, conforme Portaria CAT 15 (21/02/2013). 

A MANIFESTAÇÃO É OBRIGATÓRIA E DEVE SER FEITA PARA TODAS AS NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS EMITIDAS NO CNPJ DO POSTO REVENDEDOR. O descumprimento acarretará em multa de 5% no valor da operação ou prestação. Fique atento!

Para obter mais informações, o associado poderá fazer o download do manual de orientação para o preenchimento do manifesto, acessando o link pelo site do sindicato ( www.sincopetro.org.br ), ou poderá baixar o aplicativo diretamente do site da NF-e pelo endereço http://www.nfe.fazenda.gov.br . Caso tenha alguma dúvida, entre em contato por telefone na Central NF-e 0800 978 2338.

Fonte: Sincopetro

 

Quando o empregado dá justa causa. No empregador!

0

A prática da rescisão indireta tem se tornado ação cada vez mais comum nos tribunais trabalhistas e pode ser um gasto não esperado para empresários desavisados.

Quando o empregado dá justa causa. No empregador!Segundo a legislação trabalhista (artigo 483, da CLT), uma falta grave praticada pelo empregador apresenta-se como justo motivo para rompimento do vínculo empregatício por parte do empregado, configurando-se em rescisão indireta. Entre os motivos estão o atraso no recolhimento do FGTS/INSS ou no pagamento de salário, não pagamento e/ou imposição de cumprimento de horas extras, assédio moral, sobrecarga de tarefas, entre outros. A ação em que o empregado dá justa causa no empregador tem se tornado cada vez mais comum nos tribunais do Trabalho e, em termos de obrigações trabalhistas, em nada difere daquela feita pelo empregador. Ou seja, mesmo sendo o empregado a romper o vínculo empregatício, o empregador deve arcar com todas as verbas rescisórias de praxe, inclusive liberação do FGTS, seguro desemprego e a multa de 40%. “É comum que o funcionário, não pretendendo mais continuar na empresa, ‘crie’ irregularidades para justificar a propositura da ação de rescisão indireta sem pedir demissão, com pedidos astronômicos”, explica o advogado Valter Alves de Souza, do escritório Monticelli Breda, que presta serviços na área jurídico-trabalhista do Sincopetro. Ele ressalta que, diante das inúmeras ações – muitas vezes, sem qualquer base legal –, a Justiça do Trabalho já vem direcionando um posicionamento mais rígido e exigindo provas robustas das supostas irregularidades. Porém, como a falta de informação não exime a empresa de uma condenação, a melhor alternativa é manter as relações de trabalho bem estabelecidas. E, como já diria o velho ditado… Prevenir é melhor que remediar Assim, para diminuir a possibilidade de um empregado ajuizar ação com este propósito, além de observar e fazer cumprir todas as normas trabalhistas com rigor, desde o registro em carteira, pagamento do piso salarial e obrigações convencionais da CLT, é função do empregador manter um ambiente de trabalho salubre e harmonioso. Mais que isso, é acautelar-se de outras maneiras, segundo o advogado. Se um empregado deixar de comparecer ao trabalho por alguns dias, por exemplo, é prudente o encaminhamento de telegrama solicitando o seu retorno e justificativa das faltas. “Pois, em caso do ajuizamento de uma ação pugnando pela rescisão indireta, onde o empregado não consiga produzir a prova da falta grave, a Justiça tem entendido que o rompimento equipara-se ao pedido de demissão”, assegura. E, ainda, o empregado pode considerar rescindido o contrato e pleitear indenização quando forem exigidos serviços superiores às suas forças, contrários aos bons costumes ou alheios ao contrato; quando for tratado pelo empregador ou superiores hierárquicos com rigor excessivo; e/ou quando correr perigo evidente de mal considerável. Por isso, o advogado do Sincopetro alerta que a assessoria jurídica preventiva é ainda a melhor opção. “Sempre que o revendedor estiver diante de uma situação incomum em relação ao empregado, consulte o nosso departamento jurídico trabalhista, com intuito de afastar possíveis descumprimentos contratuais que justifiquem uma ação de rescisão indireta”, aconselha.

 

O diesel S10 e a falsificação do Arla 32

0

O diesel com menor teor de enxofre já representa 14,5% do mercado nacional. O desafio das autoridades agora é coibir a falsificação do reagente que deve ser usado com o combustível, Arla 32.

 O diesel S10 e a falsificação do Arla 32Dados do Ministério de Minas e Energia revelam a comercialização do diesel S10, com teor reduzido de enxofre, atingiu a marca de 4,1 bilhões de litros nos primeiros seis meses do ano, volume correspondente a 14,5% do total de óleo diesel consumido no país no período. Somente em junho, foram vendidos 776 milhões de litros do produto, apontando um crescimento de 26% em comparação ao início de 2013.

A falsificação do Arla O desafio do governo agora é estimular as vendas legais do Arla 32 (Agente Redutor Líquido Automotivo, com 32% de ureia), o reagente de uso obrigatório para veículos com a tecnologia SCR (Redutor Catalítico Seletivo) e que utilizam o diesel S10 como combustível. O produto, obrigatório nos caminhões e ônibus fabricados a partir de 2012, tem mercado livre e pode ser comercializado tanto nos postos de combustíveis, como na rede de concessionárias das montadoras, distribuidores de motores e peças, entre outros pontos de venda. Por não ser um combustível, não está no âmbito dos produtos regulados pela ANP.

 Porém, sua certificação é obrigatória e o produto deve apresentar selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Contudo, para reduzir custos, motoristas estão tentando produzir, de forma caseira, uma solução de ureia que, apesar de se assemelhar ao aditivo, pode comprometer o funcionamento do SCR e até a durabilidade do próprio veículo. Além disso, há sistemas comercializados livremente na Internet e em oficinas mecânicas capazes de burlar o OBD, o computador de bordo do caminhão que faz diagnósticos de operação e avisa quando há falta de Arla no compartimento.

 Nesse sentido, o Ibama divulgou nota alertando que “a instalação de botões, chaves, sensores, software ou qualquer outro dispositivo que vise a enganar o sistema de controle de emissões para a não utilização do Arla 32 certamente causarão problemas técnicos aos veículos, que, por sua vez, trarão prejuízos financeiros futuros, além de configurarem ilícito ambiental, tanto pra quem vende/executa a instalação quanto para o proprietário do veículo, passível de multa que pode chegar a R$ 50 milhões”. Mais do que um alerta aos motoristas, porém, a orientação também vale para quem revende o produto. “Os revendedores devem certificar-se da qualidade, não só dos combustíveis, mas de todos os itens que comercializam em seu posto, pois, sempre há o risco de o consumidor querer atribuir ao posto um possível defeito no veículo”, ressalta o presidente do Sincopetro, José Alberto Paiva Gouveia.

Fonte: Revista Posto de Observação

Movido apenas pelo cheiro do combustível

0

O carro parou e é falta de combustível? Em certos casos, encher o tanque não vai ser mais a solução Ficar no prego por falta de gasolina e ter que caminhar alguns quilômetros atrás de um posto é o menor dos problemas de quem vive na reserva. Quem faz desse relapso um costume pode acabar com o automóvel parado por outros motivos. A vida útil da bomba de combustível e seus componentes podem durar cerca de 100 mil quilômetros, mas pode ter sua longevidade reduzida a metade quando o tanque fica sempre na reserva. Andar só no cheiro do combustível, como costumam brincar e designar quem anda na reserva pode gerar falha no motor. Os sinais de que o problema está instalado, de acordo com Adail Batista Sindor, chefe de oficina da Suzuki Sol, são falta de pressão na linha do combustível e queima dos componentes internos da bomba. "O carro chega a falhar com perda de potência, consequentemente ele para de vez. Isso independe do modelo ou versão do veículo", completa. No caso dos 4x4 praticantes de off-road, particularmente, precisam de uma atenção a mais por circularem em áreas não pavimentadas. Nesse caso, não adianta apenas uma limpeza e, sim, trocar a bomba e os seus componentes, além de fazer uma limpeza no sistema de alimentação do veículo. No caso da Suzuki, um pacote novo de peças custa R$ 2.390,00 e a mão de obra é R$ 156,00. Então, é mais barato amarrar um barbante no dedo para lembrar de abastecer. Quanto mais pior Calma, uma vez ou outra não chega a ser caso perdido ao automóvel. "É grave quando anda sempre na reserva, quando vira uma constância. Estando nesse ponto, o carro vai buscar resíduos sólidos e sujeiras geradas pela oxidação do combustível, já que estando na reserva ele acumula mais oxigênio dentro do tanque. Consequentemente essas partículas sólidas e as geradas pelo combustível vão gerar entupimento do filtro da linha de alimentação e danificar a bomba", explica. Esquecer uma vez ou outra na reserva não gera danos ao veículo, apenas quando esse deslize estende-se por um longo período e várias vezes. No entanto, quanto mais o deslize é repetido, a durabilidade da bomba que chega a resistir 100 mil quilômetros é reduzida a metade, quando não há manutenção ou qualquer cuidado no caso do abastecimento. "Se eu comprei um carro há seis meses e ando sempre na reserva, essa bomba de combustível vai ter uma vida a curto prazo. Tanto se o carro tiver uma tecnologia mais antiga como se for mais avançada, não importa. Lá na frente eu vou sofrer as consequências", acrescenta. Exceção O único caso aceitável em deixar na reserva é quando o carro for ficar parado por muito tempo. "Se você for viajar, por exemplo, por uns três meses e deixa o carro estacionado com freio de mão puxado. Quando chegar, o carro com meio tanque a gasolina vai estar velha com partículas químicas, que é tipo uma goma que cria, e partículas sólidas. Além disso, as lonas vão grudar no tambor de freio. Por isso, quando for viajar, é melhor deixar na reserva. Mas, só se for por longo período", ressalta Adail. Por: CAMILA MARCELO  Fonte: http://diariodonordeste.globo.com

O carro parou e é falta de combustível? Em certos casos, encher o tanque não vai ser mais a solução

Ficar no prego por falta de gasolina e ter que caminhar alguns quilômetros atrás de um posto é o menor dos problemas de quem vive na reserva. Quem faz desse relapso um costume pode acabar com o automóvel parado por outros motivos.

A vida útil da bomba de combustível e seus componentes podem durar cerca de 100 mil quilômetros, mas pode ter sua longevidade reduzida a metade quando o tanque fica sempre na reserva.

Andar só no cheiro do combustível, como costumam brincar e designar quem anda na reserva pode gerar falha no motor. Os sinais de que o problema está instalado, de acordo com Adail Batista Sindor, chefe de oficina da Suzuki Sol, são falta de pressão na linha do combustível e queima dos componentes internos da bomba.

“O carro chega a falhar com perda de potência, consequentemente ele para de vez. Isso independe do modelo ou versão do veículo”, completa. No caso dos 4×4 praticantes de off-road, particularmente, precisam de uma atenção a mais por circularem em áreas não pavimentadas.

Nesse caso, não adianta apenas uma limpeza e, sim, trocar a bomba e os seus componentes, além de fazer uma limpeza no sistema de alimentação do veículo. No caso da Suzuki, um pacote novo de peças custa R$ 2.390,00 e a mão de obra é R$ 156,00. Então, é mais barato amarrar um barbante no dedo para lembrar de abastecer.

Quanto mais pior

Calma, uma vez ou outra não chega a ser caso perdido ao automóvel. “É grave quando anda sempre na reserva, quando vira uma constância. Estando nesse ponto, o carro vai buscar resíduos sólidos e sujeiras geradas pela oxidação do combustível, já que estando na reserva ele acumula mais oxigênio dentro do tanque. Consequentemente essas partículas sólidas e as geradas pelo combustível vão gerar entupimento do filtro da linha de alimentação e danificar a bomba”, explica.

Esquecer uma vez ou outra na reserva não gera danos ao veículo, apenas quando esse deslize estende-se por um longo período e várias vezes.

No entanto, quanto mais o deslize é repetido, a durabilidade da bomba que chega a resistir 100 mil quilômetros é reduzida a metade, quando não há manutenção ou qualquer cuidado no caso do abastecimento.

“Se eu comprei um carro há seis meses e ando sempre na reserva, essa bomba de combustível vai ter uma vida a curto prazo. Tanto se o carro tiver uma tecnologia mais antiga como se for mais avançada, não importa. Lá na frente eu vou sofrer as consequências”, acrescenta.

Exceção

O único caso aceitável em deixar na reserva é quando o carro for ficar parado por muito tempo. “Se você for viajar, por exemplo, por uns três meses e deixa o carro estacionado com freio de mão puxado. Quando chegar, o carro com meio tanque a gasolina vai estar velha com partículas químicas, que é tipo uma goma que cria, e partículas sólidas. Além disso, as lonas vão grudar no tambor de freio. Por isso, quando for viajar, é melhor deixar na reserva. Mas, só se for por longo período”, ressalta Adail.

Por: CAMILA MARCELO

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com

Marcas diferentes de franquias começam a ocupar o mesmo espaço

0

Love Brands, Casa do Pão de Queijo e Spoleto oferecem opções para rentabilizar o negócio

As grandes cidades costumam ter vias especializadas em determinados segmentos do comércio. Há a rua dos vendedores de luminárias, e aquela que vende objetos de decoração.

Rede de franquias oferece espaço dividido entre duas marcas

Apesar das lojas não dividirem o mesmo espaço físico, e concorrerem entre si, acabam, na verdade, se fortalecendo ao reforçar a ideia para o consumidor de que ele encontrará o que precisa no segmento naquela localidade.

Leia também:  Espaços de coworking aproximam profissionais e cobiçam startups

É o mesmo conceito seguido pelo co-branding, modelo de negócio importado dos Estados Unidos e que começa a conquistar franqueados também por aqui. Ele consiste, basicamente, em unir duas ou mais marcas em um mesmo espaço físico, de um mesmo grupo ou até de grupos diferentes.

Cardápio complementar

O modelo de negócio é muito comum na área de alimentação. Isso porque é mais fácil complementar a operação unindo duas marcas que vendem salgado e doce, ou culinárias bem diferentes, que atendem a paladares diversos. 

A Casa do Pão de Queijo já tem dez unidades que abrigam também a operação da marca Melhor Bolo de Chocolate do Mundo, todas elas unidades da Casa do Pão de Queijo em shoppings que foram divididas entre as duas marcas, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Na prancheta, estão cinco unidades, que já nascerão com as duas marcas.

A divisão é ajustada conforme a área disponível. Em lojas acima de 40 metros quadrados, as duas marcas podem ter balcões diferentes e dividir a área comum. Mas, em lojas menores, a marca secundária pode ficar em um corner (balcão de venda). 

Para o gerente de expansão do grupo Casa do Pão de Queijo, Ricardo Bertucci, o objetivo é rentabilizar o metro quadrado, importante em tempos de custos altos. “Acreditamos que o modelo deve ser dominante daqui para a frente”. 

Apesar da Casa do Pão de Queijo também vender sobremesas, a marca acredita que há um reforço da imagem que fideliza ainda mais o consumidor. 

A divisão das lojas é negociada caso a caso com o shopping. “Geralmente não há acréscimo do aluguel quando a loja é dividida. Mas existem casos em que é necessário dividir as duas lojas fisicamente. Neste caso, os custos do ponto também se dividem”, conta.

O custo do investimento, conta o executivo, é 30% maior para o franqueado. “Porém, existem lojas que, depois que dividiram a operação entre as duas marcas, aumentaram as vendas em 40%”, aponta. 

Marcas diferentes de franquias começam a ocupar o mesmo espaçoO modelo tem taxa de royalties e publicidade cobradas em dobro no caso da Casa do Pão de Queijo: são 2% para a Casa do Pão de Queijo e 5% para o Melhor Bolo de Chocolate do Mundo sobre o faturamento bruto quando se trata de royalties, e 3% e 2% sobre o faturamento bruto, respectivamente, de taxa de publicidade.

Além de rentabilizar o investimento e diminuir custos, o modelo tem como objetivo, também, diluir o risco da operação, principalmente em novos shoppings.

O grupo Trigo, dono da marca de massas rápidas Spoleto também permite agregar as duas outras marcas do grupo, a de sushi Koni e a de pizza Domino’s, em uma mesma loja, em capitais e também no interior do País. A taxa de franquia se mantém a mesma, e há um ganho no custo da construção. O modelo também exige uma equipe menor. 

Dessa forma, é possível manter o fluxo ao longo do dia. Isso porque, enquanto a Domino’s é forte no jantar, a Spoleto acaba tendo mais movimentação na hora do almoço. A marca de sushi é mais flexível: recebe consumidores ao longo de todo o dia.

A Subway não possui parceria com outra marca, mas permite divisões de espaço na loja com marcas que pertencem a outros grupos. Atualmente, divide o mesmo ponto comercial com algumas lojas de cafés com marca própria ou franquias, lojas de conveniência e iogurterias frozen.

Sazonalidade menor

Outra opção é a Love Brands, união das marcas Imaginarium, de objetos decorativos; Puket, de vestuário, e Balonè, de acessórios femininos. Ela abriu sua primeira unidade no ano passado, em São José do Rio Pardo, em São Paulo, e já tem 14 em funcionamento. Nos próximos meses, serão inauguradas mais dez lojas. 

A operação foi criada para atender franqueados em cidades com 50 mil a 200 mil habitantes, no interior dos Estados. “O contrato do franqueado é com a empresa constituída. Ele só faz o pedido de mercadorias com cada marca de forma isolada, sem taxa de royalties e de publicidade”, diz o gerente de expansão, Marcelo Sarpe.

Foi uma maneira de estas marcas entrarem nestas cidades, que têm uma sazonalidade maior e podem não comportar uma franquia isolada. “Desta forma, temos opções de presentes para diversas datas comemorativas. O fluxo é mantido, e de forma econômica”, diz Sarpe.

O investimento médio na franquia da Love Brands é de R$ 200 mil, incluindo mobiliário, estoque inicial e reforma. “Só uma franquia Imaginarium pode custar R$ 300 mil. A diferença é significativa”.

Para o consultor especializado em varejo Claudio Felisoni, o modelo de negócio reflete uma tendência do mercado de se tornar mais complexo. “Em um mercado mais competitivo, ele tem que pensar não apenas na venda de produtos, mas também em oferecer serviços e ter um mix de parceiros”.

Esse, conta, é o maior risco do co-branding. “Uma loja pode perder a vantagem que teria de forma isolada caso o mix seja inadequado. Por isso, é importante este trabalho passar pela franqueadora”.

Postos terão sistema de câmera interligado com a Polícia

0

Postos terão sistema de câmera interligado com a PolíciaUma reunião discutiu, nesta segunda-feira (26), medidas para coibir roubos a postos de combustíveis na Paraíba. Os postos de combustíveis de João Pessoa sofreram 101 assaltos entre o mês de janeiro e a segunda semana de agosto deste ano, uma média superior a 13 assaltos por mês, segundo levantamento do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo no Estado da Paraíba (Sindipetro-PB).
O ponto principal da reunião foi a necessidade de elaborar um plano de segurança para prevenir ações criminosas que colocam em risco a vida e a segurança dos funcionários e dos clientes dos postos de combustíveis, principalmente em João Pessoa. Participaram da discussão o secretário da Segurança e da Defesa Social, Cláudio Lima, o presidente do Sindipetro, Omar Hamad, empresários do ramo, representantes da polícia e o promotor do consumidor, Francisco Glauberto Bezerra.
Entre as propostas está o monitoramento 24 horas destes estabelecimentos com um sistema de câmera interligado com a Polícia, para possibilitar uma identificação imediata de criminosos envolvidos nas ocorrências. No final da reunião foi assinado um termo de compromisso dando um prazo de dez dias para a aplicação das primeiras medidas acordadas, tal como o monitoramento.
A sugestão foi aceita pelo representante do Sindipetro, Omar Hamad, para quem é necessário o acompanhamento das polícias. “Vamos repassar aos empresários a necessidade de investir em serviços de monitoramento de vídeo de boa qualidade porque as imagens serão muito importantes para a identificação dos criminosos”, frisou. Omar Hamad também se comprometeu a passar todas as informações referentes aos assaltos ocorridos nos últimos meses aos postos de combustíveis para ajudar nas investigações.
Para o promotor do consumidor, Francisco Glauberto Bezerra, tanto o Estado quanto as empresas privadas têm responsabilidades no tocante à segurança. “Para que se tenha resultados melhores é preciso que a iniciativa privada também entenda que faz parte deste processo de combate à violência, fornecendo informações das ocorrências e da estrutura de segurança. Só assim será possível fazer uma investigação e alcançar o objetivo de prender os bandidos”, afirmou o promotor.
Segundo o secretário Cláudio Lima, tanto a Polícia Militar quanto a Polícia Civil já estão empenhadas na prevenção e repressão a esse tipo de crime. “A 1ª Reisp [Região Integrada de Segurança Pública] já estruturou o seu planejamento para reforçar o policiamento nos principais corredores da cidade, de acordo com análise realizada pelo Núcleo de Análise Criminal e Estatística, que apontou as localidades onde mais foram registradas ocorrências. Os policiais civis, por sua vez, trabalham para identificar os acusados pelos crimes ocorridos, com auxílio da Inteligência. Ou seja, o sistema de segurança continua empenhado para reduzir esses índices”, frisou o chefe da pasta.
fonte: G1PB

Postos de gasolina: Pagamento não pode ter diferença

0

Postos de gasolina Pagamento não pode ter diferençaMP cobra cumprimento de Termo de Ajustamento de Conduta

 
 

“Os assinantes do TAC comprometem-se a abster-se de diferenciar preço ou produto em razão da forma de pagamento escolhida pelo consumidor, de diversificar o preço quando o pagamento for feito em cartão de crédito ou débito, bem como de impor que, mediante esta forma de pagamento, somente poderá ser adquirida gasolina aditivada ou com produto similar”.

Esta é uma das cláusulas do Termo de Ajustamento de Conduta – TAC celebrado entre o Ministério Público de Sergipe e os proprietários de vários postos de combustível de Aracaju. O TAC foi firmado durante audiência pública realizada no MP e presidida pelo Promotor de Justiça da Defesa do Consumidor Dr. Daniel Carneiro Duarte.

De acordo com o Promotor de Justiça, os postos que optaram por assinar o Termo devem estar cumprindo o acordado no TAC. Dr. Daniel destacou o importante papel da sociedade na fiscalização do cumprimento das obrigações legais pelos comerciantes. “Estamos disponibilizando o nome de todos os postos de gasolina que fizeram o acordo com o MP e comprometeram-se a praticar um só preço.” Ele alertou os consumidores: “O consumidor que comprovar o descumprimento do acordado, deve denunciar o estabelecimento”.

Não faz muito tempo, o Ministério Público de Sergipe, depois de receber várias reclamações de consumidores, instaurou Inquérito Civil e comprovou a ilegalidade praticada por postos de gasolina, na venda, de forma diferenciada, de combustível, a dinheiro e no cartão de crédito ou débito.

“Os proprietários de postos tinham ciência que a prática de diferenciação de preço é ilegal mas, alguns postos preferiam ignorar esse fato, cobrando preços diferenciados. O objetivo do TAC foi coibir essa prática que é considerada ilegal”, disse o Promotor de Justiça.

O Promotor explicou, ainda, que alguns postos de combustível optaram por não assinar o termo de Ajustamento de Conduta. “Aos que não assinaram o TAC, demos o prazo de 10 dias para que, voluntariamente, aderissem ao Termo, comprometendo-se a resolver o problema extrajudicialmente. O prazo expirou segunda-feira, dia 26 de agosto. Esses postos serão alvo de Ação Civil Pública”.

Dr. Daniel fez, mais uma vez, um apelo à população: “O MP precisa da parceria da sociedade para cobrar o cumprimento das Leis. O consumidor precisa estar atento e denunciar qualquer tipo de lesão ou ameaça ao seu direito de consumidor”.

Fonte: Ascom MPE

 

Posto deve se manifestar ao receber NF-e de todos os produtos.

0

Posto deve se manifestar ao receber NF-e de todos os produtos.Desde 1º de julho de 2013, os postos de combustíveis devem se manifestar, obrigatoriamente, quando for destinatário de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) por motivo de confirmação da operação, operação não realizada e desconhecimento da operação, conforme Portaria CAT 15 (21/02/2013).

A MANIFESTAÇÃO É OBRIGATÓRIA E DEVE SER FEITA PARA TODAS AS NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS EMITIDAS NO CNPJ DO POSTO REVENDEDOR. O descumprimento acarretará em multa de 5% no valor da operação ou prestação. Fique atento!

Para obter mais informações, o associado poderá fazer o download do manual de orientação para o preenchimento do manifesto, acessando o link pelo site do sindicato ( www.sincopetro.org.br ), ou poderá baixar o aplicativo diretamente do site da NF-e pelo endereço http://www.nfe.fazenda.gov.br . Caso tenha alguma dúvida, entre em contato por telefone na Central NF-e 0800 978 2338.

Fonte: Sincopetro

 

 
 
 

Chuvas e postos de combustíveis

0

Chuvas-e-postos-de-combustiveis.

Infiltrações é a principal causa de problemas.

 Terminadas as chuvas é hora de avaliar até que ponto a infraestrutura e os equipamentos do

posto de combustível não foi afetado pelas águas e aproveitar o período seco para executar ações preventivas para quando o próximo período de chuva chegar. Isso porque as chuvas podem causar vários problemas aos postos, mesmo que esse não esteja em área suscetível de alagamento.

 Os problemas podem ocorrer tanto no sistema de armazenamento subterrâneo de combustí-

veis (Sasc), como nas demais instalações periféricas e auxiliares. Também podem ser danificadas as partes elétricas e de automação, entre outras. Esses problemas são ocasionados por infiltração de água nas partes internas dessas instalações e as consequências vão desde um curto circuito até mesmo à alteração das propriedades físico-químicas dos combustíveis.

 Mas, não se pode atribuir à infiltração de água nos sistemas que compõem as instalações do posto como único problema decorrente das chuvas. Há também as descargas atmosféricas, que caso venham a atingir alguma das instalações podem causar danos a aparelhos eletrônicos e, em casos extremos, provocar incêndio, explosões ou eletrocutar alguma pessoa.

Considerando isso, é importante avaliar a eficiência de todas as instalações referente à proteção contra descarga atmosférica.

 Como evitar infiltração de água no Sasc:

 – Executar inspeção periódica das câmaras de contenção dos tanques, bombas e filtros, verificando a presença de água e/ou combustível. Caso constate a presença de um desses, identificar a causa e sanar o problema.

 – Neste caso, deve ser dada atenção especial aos tanques instalados em áreas descobertas, pois são mais suscetíveis;

 – Manter as câmaras sempre limpas, desprovidas de resíduos e líquidos;

 – Inspecionar a vedação das tampas das bocas de descargas dos tanques, que nem sempre estão vedadas (com anel de borracha);

 – Executar periodicamente, principalmente antes dos períodos de chuvas, o teste de estanqueidade do Sasc e, em caso de constatação de algum problema, proceder imediatamente as ações necessárias para a reparação;

 – Fazer a manutenção periódica nos sistemas de drenagem de águas pluviais e no de águas contaminadas, de maneira a deixá-los sempre limpos e desobstruídos;

 – Monitorar por meio de laboratório especializado permanentemente a qualidade dos produtos armazenados nos tanques;

 – Observar, durante as chuvas, se o escoamento das águas superficiais (enxurrada) está direcionado para a área de instalação dos tanques. Caso se confirme, deverão ser adotadas medidas de intervenção no sistema de drenagem de maneira a desviar o fluxo das águas;

 – Observar se os bueiros do sistema público de drenagem de águas pluviais das imediações estão desobstruídos. Caso não estejam, acionar a autoridade pública para proceder a limpeza.

 Fonte: Revista Sindiposto

Portaria regulamenta venda de aditivos e combustíveis aditivados

0

Portaria regulamenta venda de aditivos e combustíveis aditivados

A Portaria ANP 41 estabelece a regulamentação para a comercialização de aditivos para combustíveis automotivos e de combustíveis automotivos aditivados.

 Ela prevê que o aditivo para combustíveis, embalado para venda direta ao consumidor, deverá ser acondicionado em recipiente inviolável, bem como apresentar no rótulo, escritas em língua portuguesa, além da marca do produto, o número de registro da ANP; o proprietário da marca comercial, com a devida qualificação; o fabricante do produto, com a devida qualificação; o importador responsável, quando for o caso, com a devida qualificação; instruções de uso; finalidade, aplicação, componentes, benefícios e dosagem, riscos à saúde e segurança dos consumidores; quantidade líquida embalada; data de fabricação, prazo de validade e identificação do lote; além da anotação de responsabilidade técnica.

 A Portaria ainda determina que os postos revendedores deverão exibir placa informativa, em local de fácil visualização para o consumidor, com o número de registro do aditivo junto à ANP e a descrição dos benefícios do combustível aditivado fornecida pela distribuidora e constante do Formulário de Cadastro de Produto.

 

Fonte: Revista Sindiposto

Impressão e arquivo de LMC ainda são obrigatórios

0

Impressao-e-arquivo-de-LMC-ainda-sao-obrigatorios

A impressão, autenticação e guarda do Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC) no posto pelo período de seis meses continuam obrigatórias, embora as informações estejam registradas no SPED Fiscal.

O alerta é do gerente fiscal Márcio Paris ao analisar a legislação vigente. “A lei deixa bem claro quais os livros que passam a ser substituídos pelos arquivos do SPED Fiscal e, entre eles, não consta o LMC”, explica.

Ele lembra que a Instrução Normativa nº 45/98, que aborda o SPED Fiscal, estabelece que a Escrituração Fiscal Digital substitui a escrituração do livro Registro de Entradas; livro Registro de Saídas; livro Registro de Inventário; livro Registro de Apuração do ICMS; documento “Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente” e livro Registro de Apuração do IPI. “Portanto, o LMC segue a regra geral, não lhe aplicando os efeitos trazidos pela legislação do SPED Fiscal”, reforça.

Trechos do RICMS/RS sobre o LMC:

ESCRITURAÇÃO:

LIVRO II

Art. 142 – Os contribuintes, exceto os produtores, e as pessoas obrigadas à inscrição no CGC/TE deverão escriturar e manter, em cada um dos seus estabelecimentos, os seguintes livros fiscais, em conformidade com as operações ou prestações que realizarem:

VIII – Movimentação de Combustíveis – LMC, conforme modelo fixado pela ANP;

NOTA – Este livro será utilizado, para registro diário, pelos postos revendedores de combustíveis.

AUTENTICAÇÃO:

LIVRO II

 Art. 198 – A escrituração dos livros fiscais, a seguir enumerados, por sistema eletrônico de processamento de dados, exceto em relação aos livros de Movimentação de Combustíveis e Movimentação de Produtos, referidos, respectivamente, nos incisos VI e VII, obedecerão aos modelos anexos a este Regulamento:

 VI – Movimentação de Combustíveis – LMC;

 NOTA – Este livro seguirá o modelo instituído pela ANP.

 § 5º – Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados serão encadernados e autenticados dentro de 120 (cento e vinte) dias, contados da data do último lançamento.

 

Troque filtro para proteger o carro de combustível batizado

0

Troque filtro para proteger o carro de combustível batizado

Pode dar uma pesquisada, você rapidamente vai descobrir que montadoras, fábricas de peças, engenheiros e mecânicos consideram o combustível batizado como o principal inimigo dos automóveis. Ele influencia no consumo e reduz a vida útil de vários componentes do motor. Para frear esses danos existe o filtro de combustível, uma peça barata e rápida de se trocada, mas que muitas vezes é esquecida dos motoristas. Ela deve ser trocada, em média, a cada 10 mil quilômetros.

O filtro é responsável por atacar as impurezas do álcool ou da gasolina antes do combustível queimar. Fica entre o tanque e o motor para evitar que partículas acumuladas durante o transporte e armazenamento – como pó, ferrugem, água e sujeira no tanque do veículo – cheguem à bomba de combustível e ao bico injetor.

No manual de cada carro há o prazo recomendado para troca, mas quase todas as montadoras recomendam a substituição entre 10 mil e 15 mil quilômetros. Caso fiquei velho, o filtro não vai reter partículas que podem chegar à injeção. Pode parecer exagero, mas os componentes do sistema de injeção exigem extrema precisão. A menor impureza já é suficiente para causar grandes desgastes. O resultado vai ser dano prematuro de peças, aumento no consumo de combustível e falhas.

Fabricante indica data para troca

“O período de troca dos filtros depende de vários fatores como o local onde este veículo trafega, mas sempre é indicado seguir o que é indicado pelo fabricante. Vale lembrar que veículos que rodam em situação urbana têm o agravante de ficarem parados em congestionamentos. Mesmo não estando rodando, todos os filtros estão operando. Nestes casos, é orientada a troca com um período menor”, diz André Gonçalves, consultor-técnico da MANN+HUMMEL, empresa especializada em filtros.

 

Canarinho Press – Terra

Botão Fechar
Verificado pela Leadster
Botão Fechar