Depois de um 2020 marcado pelas perdas causadas pela pandemia da Covid-19 e as medidas de distanciamento social implantadas no decorrer do ano, o setor de transporte de cargas e logística aposta em um ciclo de prosperidade para o País entre 2021 e 2022.

Tamanho otimismo se ancora em uma série de fatores, entre os quais as mudanças nas presidências do Senado e da Câmara dos Deputados, a cobertura vacinal da população e o reaquecimento da economia.

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logísticas (Setcemg), Gladstone Lobato, nem mesmo fatores negativos como o encarecimento dos custos, incluindo a alta do diesel e do frete, ou a dificuldade em fornecimento de peças para o setor poderão limitar o crescimento.

“Estamos todos no mesmo barco. O que temos observado é que todos estão dispostos a sentar, conversar e cada um ceder onde pode. Os clientes estão sensíveis às necessidades das transportadoras e as empresas compassivas quanto às dificuldades estruturais do País. Da mesma forma, os caminhoneiros também têm entendido a situação. Estão todos conscientes de que o problema é mundial”, justificou.

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Para este exercício, são grandes as expectativas. Na avaliação do dirigente, a renovação das lideranças do Legislativo federal permitirá uma maior pacificação no Brasil, bem como o avanço de pautas importantes do Congresso Nacional.

A partir de agora, teremos um cenário muito próspero para este e o próximo exercício, com crescimento da economia. A chegada das vacinas também é importante e o mundo inteiro vai reconhecer nossos esforços. Também esperamos a volta das fábricas para que recomponham seus estoques de peças, caminhões e pneus, assim como em outros setores, e haja equilíbrio entre oferta e demanda”, disse.

Especificamente sobre o preço do diesel, que vem sofrendo sucessivos reajustes pela Petrobras, sendo o mais recente, na última semana, de 4,4%, passando a R$ 2,12 o litro nas refinarias, Lobato ponderou que está sendo negociado e que o governo tem buscado alternativas para reduzir o imposto do combustível.

O próprio presidente Jair Bolsonaro já disse estar disposto a reduzir impostos federais para baratear o preço do diesel e que espera que os governos estaduais reduzam as alíquotas de ICMS com o mesmo objetivo.

Porém, alertou que a opção iria “penalizar todo mundo, já que cada centavo no diesel equivale a R$ 800 milhões por ano”.

A fala ocorreu em transmissão pelas redes sociais na última semana, quando o presidente voltou a pedir que os caminhoneiros não fizessem greve. “Todos vamos perder, sem sem exceção”, declarou.

Fonte: Diário do Comércio.

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