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Explosão de carro em posto de combustíveis no RJ deixa um morto; veja o vídeo

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Veículo explode com extrema violência, lançando estilhaços e destruindo até mesmo parte do teto do posto

Uma explosão impressionante registrada por câmeras de segurança em um posto de combustíveis no centro do Rio de Janeiro terminou em tragédia. O caso aconteceu na madrugada de sábado (7), na Praça da Cruz Vermelha, e matou um homem de 64 anos, além de deixar outro ferido em estado grave. O vídeo do momento da explosão é impactante. Veja o vídeo abaixo.

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As imagens mostram o instante em que o motorista Guaraci Costa fecha o porta-malas do carro. Segundos depois, o veículo explode com extrema violência, lançando estilhaços e destruindo parte do teto do posto. O barulho e a força da explosão assustaram moradores e atingiram até prédios próximos, como o do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Felizmente, ninguém se feriu nesses locais.

Guaraci chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos. O frentista Paulo dos Santos, de 61 anos, também foi atingido e foi levado em estado grave ao Hospital Municipal Souza Aguiar, onde permanece internado.

A explosão teria sido causada por um cilindro de Gás Natural Veicular (GNV) instalado no carro. A rede Ipiranga, responsável pelo posto, confirmou a ocorrência e, em nota enviada à CNN, informou que as investigações preliminares apontam para a explosão do cilindro de GNV. “A empresa se solidariza com as famílias das vítimas e ressalta que a segurança é primordial em toda a cadeia do seu negócio. Está à disposição de seu cliente revendedor para apoiar no que for necessário” diz o comunicado.

A 5ª Delegacia de Polícia (Mem de Sá) está investigando o caso. Agentes já ouviram testemunhas e analisam as imagens das câmeras de segurança. O laudo da perícia feita no local deve ajudar a esclarecer o que, de fato, provocou a explosão.

Fonte: Banda B » Explosão de carro em posto de combustíveis no RJ deixa um morto; veja o vídeo chocante

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Posto de combustíveis em Valparaíso (GO) é assaltado três vezes em uma semana

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Os suspeitos, já conhecidos por aterrorizar Goiânia (GO), chegam de moto e realizam os roubos em menos de 30 segundos

Em Valparaíso de Goiás (GO), um posto de combustíveis foi assaltado três vezes em menos de uma semana por uma dupla de criminosos.

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Os suspeitos, já conhecidos por aterrorizar Goiânia (GO), chegam de moto e realizam os roubos em menos de 30 segundos. O clima de insegurança preocupa frentistas e o dono do posto, que pedem mais ação da Polícia Militar na região.

Fonte: https://noticias.r7.com/

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A importância da reputação digital para postos e lojas de conveniência

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Vivemos em uma era onde a reputação de uma empresa é construída (ou destruída) em tempo real na internet. Para donos e gestores de postos de combustíveis e lojas de conveniência, entender e cuidar da reputação digital deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade competitiva.

Clientes insatisfeitos raramente fazem reclamações presenciais — mas não hesitam em deixar uma avaliação negativa no Google ou compartilhar uma experiência ruim nas redes sociais. Em contrapartida, boas experiências também podem render comentários positivos, aumentar a visibilidade da marca e atrair novos consumidores.

Por que a reputação digital importa tanto?

A reputação online influencia diretamente a decisão de compra. Segundo pesquisa da BrightLocal (2023):

  • 87% dos consumidores consultam avaliações online antes de visitar um comércio local.

  • 76% afirmam confiar tanto em avaliações online quanto em recomendações pessoais.

  • 57% não consideram usar empresas com menos de 4 estrelas no Google.

Ou seja, um posto com boas avaliações e uma presença digital ativa pode se tornar a primeira escolha do consumidor — especialmente em áreas com concorrência acirrada.

Google Meu Negócio: o novo cartão de visita

A ficha do Google Meu Negócio aparece diretamente nos resultados de busca e no Google Maps. Ter esse perfil atualizado e bem gerenciado é essencial, pois:

  • Apresenta localização, horário de funcionamento, fotos e serviços.

  • Exibe as avaliações e comentários dos clientes.

  • É o primeiro ponto de contato digital com muitos consumidores.

Um perfil completo e bem avaliado transmite confiança, enquanto a ausência de informações ou uma nota baixa pode afastar potenciais clientes, mesmo com preços competitivos ou boa estrutura.

➡️ Boas práticas para o Google Meu Negócio:

  • Responder todas as avaliações, positivas ou negativas, com cordialidade.

  • Atualizar fotos da pista, da loja e dos produtos com frequência.

  • Manter horários, promoções e contatos atualizados.

  • Incentivar clientes satisfeitos a deixarem comentários.

Redes sociais: mais do que presença, é relacionamento

Estar presente em redes como Instagram e Facebook ajuda a humanizar a marca, divulgar promoções e manter relacionamento com a comunidade. Não se trata apenas de postar ofertas, mas de construir um diálogo com o público local.

Exemplos de conteúdos que funcionam bem:

  • Bastidores do dia a dia no posto.

  • Depoimentos de clientes.

  • Ações sociais ou sustentáveis realizadas pela empresa.

  • Novidades na loja de conveniência.

Além disso, responder rapidamente a mensagens diretas e comentários demonstra atenção e respeito com o consumidor — algo cada vez mais valorizado.

Como lidar com críticas negativas

Ter avaliações negativas é inevitável. A diferença está em como o posto responde e lida com essas situações.

➡️ Dicas para gerenciar crises online:

  • Nunca apagar comentários negativos (exceto em casos ofensivos ou spam).

  • Responder com empatia e compromisso de resolver o problema.

  • Se possível, levar a conversa para o privado e retornar com uma solução pública.

  • Usar o feedback para ajustar processos internos.

Uma boa resposta pode transformar uma crítica em oportunidade — e mostrar para quem está lendo que a empresa se importa com seus clientes.

Estratégias para construir uma reputação digital positiva

  • Crie uma cultura de excelência no atendimento: o melhor marketing ainda é o boca a boca — e hoje ele acontece online.

  • Peça avaliações aos clientes satisfeitos: seja de forma sutil na loja ou com uma plaquinha com QR Code próximo ao caixa.

  • Ofereça experiências memoráveis: gentileza, limpeza, produtos bem expostos, e atendimento ágil fazem toda a diferença.

  • Monitore sua presença online: use ferramentas gratuitas para acompanhar o que está sendo falado sobre sua empresa.

  • Seja transparente e acessível: admitir erros, agradecer elogios e manter diálogo aberto transmite confiança.

Conclusão

A reputação digital se tornou um ativo estratégico para postos de combustíveis e lojas de conveniência. Ela influencia o volume de clientes, a fidelização e até o desempenho financeiro do negócio.

Ao cuidar da presença online com a mesma dedicação com que se cuida da pista ou da loja, os gestores conseguem transformar a opinião do cliente em um motor de crescimento — e garantir que seu posto se torne a primeira escolha na hora de abastecer ou fazer uma compra rápida.

Da Pista para a Liderança: A Transição Essencial para o Gestor de Posto

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No dinâmico ambiente de um posto de combustíveis, a jornada de um profissional muitas vezes começa na linha de frente, atendendo clientes e cuidando das operações. É comum, e até admirável, ver frentistas talentosos ascenderem a cargos de gestão. No entanto, essa transição, embora natural, apresenta desafios únicos, especialmente quando se trata de gestão de pessoas.

Muitos desses novos líderes se veem em um dilema: como liderar um time que antes era composto por amigos e colegas? A tentativa de manter a antiga dinâmica de “amigo” no papel de “líder” pode, silenciosamente, enfraquecer a equipe.

Líder Não é Apenas Amigo, é Referência

Buscar um ambiente de trabalho mais leve e colaborativo trouxe ganhos importantes. Empatia é essencial; ouvir, acolher e entender são fundamentais. Contudo, o papel da liderança vai além. Um líder eficaz inspira pelo exemplo, direciona com clareza e toma decisões difíceis quando necessário. Ele sabe dizer “não” sem culpa. A responsabilidade imposta pelo cargo exige posicionamento, decisões impopulares e, por vezes, carregar sozinho o peso do que precisa ser feito.

Quando o foco principal se torna a popularidade, o líder corre o risco de perder a autoridade. E sem autoridade, a liderança se esvai. Uma equipe amadurece não apenas com elogios, mas também com limites claros, metas bem definidas e cobranças justas. Isso não é ser duro, é ser responsável. A popularidade é volátil, mudando conforme as decisões. O respeito, por outro lado, é construído dia a dia, com coerência, firmeza e integridade. É o respeito que sustenta a liderança nos momentos de crise.

A liderança, inerentemente, envolve momentos de solidão. Há decisões e estratégias que não podem ser plenamente compartilhadas ou debatidas com toda a equipe. Essa solidão não é um problema do sistema, mas parte da responsabilidade exigida pelo cargo. Compreender isso é vital para evitar frustrações e se preparar emocionalmente para liderar.

Da Gestão Operacional à Liderança de Pessoas

A gestão de pessoas em postos de combustíveis tem seus próprios desafios, como manter a equipe motivada, desenvolver habilidades, reter talentos e manter um clima organizacional positivo. Pesquisas no setor apontam dificuldades como desvio de função e a falta de aumento de remuneração e recompensas como pontos que geram compreensão sobre os desafios enfrentados por esses profissionais.

O papel do líder em um posto é conduzir. Para isso, é crucial entender que empatia sem direção leva à permissividade. Liberdade sem cobrança resulta em desorganização. E amizade sem limites gera confusão. O mercado busca líderes firmes, humanos, mas plenamente conscientes do peso de sua função. Equipes necessitam de referências, não de cúmplices. Uma liderança forte, mesmo que solitária em certos momentos, é fundamental para sustentar negócios saudáveis no longo prazo.

Investir em Capacitação: A Chave para a Transformação

Não basta ter experiência operacional; para se tornar um líder eficaz, é preciso investir em treinamento, desenvolvimento e capacitação. Cursos e workshops preparam os funcionários para a rotina, mas também aprimoram a imagem da empresa e aumentam a segurança no dia a dia. A busca por conhecimento deve ser contínua, especialmente para se manter atualizado e pronto para lidar com as demandas.

Certificações profissionais, por exemplo, são indispensáveis para conquistar espaço e notoriedade, oferecendo conhecimentos técnicos especializados e habilidades sólidas para funções específicas. Elas podem fornecer a base teórica aliada a experiências práticas, gerando mais segurança e motivação.

Dê o Próximo Passo: Capacite-se na Academia de Ensino Brasil Postos

O setor de postos de combustíveis oferece remuneração competitiva e abundância de oportunidades de emprego, especialmente para aqueles em cargos de gestão e liderança. Para crescer nessa área e fazer a transição de um gestor operacional para um líder inspirador e eficaz, a capacitação é essencial.

A Academia de Ensino Brasil Postos entende os desafios do setor e lançou o primeiro curso de extensão em Gestão e Liderança de Postos de Combustíveis com certificação do Ministério da Educação (MEC) e diploma da Universidade Anhanguera. Este curso completo, com 12 módulos cuidadosamente elaborados, foca no desenvolvimento da liderança, capacitando profissionais para enfrentar os desafios dinâmicos do setor.

O curso aborda desde conceitos fundamentais da função do gestor e gestão de pessoas, equipes e liderança, até aspectos operacionais, administrativos, financeiros, legais e de segurança. Com aulas gravadas, você pode acessar o conteúdo no seu ritmo e conveniência. A abordagem prática garante a aplicação direta dos conhecimentos no dia a dia.

A certificação ao final do curso, emitida em parceria com a Universidade Anhanguera, garante reconhecimento oficial e é altamente valorizada no mercado. Investir neste curso é impulsionar sua progressão na carreira e contribuir para o crescimento sustentável do setor.

Se você é um gestor de posto buscando aprimorar suas habilidades de liderança, fazer a transição de colega/amigo para referência e conduzir sua equipe ao sucesso, a capacitação é o caminho.

Convite:

Transforme sua trajetória profissional! Busque o conhecimento e as ferramentas necessárias para ser o líder que sua equipe e seu negócio precisam.

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Conheça o professor do curso

R

enato da Silveira é um especialista de destaque no segmento de combustíveis e lojas de conveniência, ostentando um título de Mestre em Administração de Empresas pela renomada ESAG.

Como sócio fundador da Brasil Postos, uma plataforma de negócios e capacitação, ele tem liderado com autoridade e inovação por mais de uma década e meia.

Com uma vasta experiência de 14 anos, Renato tem sido uma fonte confiável de orientação para profissionais que buscam alcançar resultados significativos na revenda de combustíveis.

Sua abordagem abrangente inclui consultorias, palestras inspiradoras, mentorias e treinamentos.

Um pioneiro em sua área, Renato foi o primeiro a introduzir treinamentos e formações operacionais, gerenciais e estratégicas online para o setor de postos de combustíveis.

ANP fiscaliza mercado de combustíveis em 12 estados; ações no Mato Grosso não registram irregularidades

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Entre os dias 2 e 5 de junho, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou uma série de fiscalizações no mercado de abastecimento em 12 unidades da Federação, entre elas em Mato Grosso.

As ações incluíram a verificação da qualidade dos combustíveis, aferição do volume fornecido pelas bombas medidoras, adequação de equipamentos e documentação exigida para operação legal dos estabelecimentos.

No Mato Grosso, a fiscalização teve destaque em duas frentes. Na BR-364, em um posto de barreira fiscal da Secretaria de Fazenda (Sefaz-MT), foram inspecionados dez caminhões-tanque, sem que nenhuma irregularidade fosse identificada. A atividade fez parte de um treinamento teórico-prático promovido pela ANP para servidores da Sefaz-MT que atuam em postos fiscais do Estado. A capacitação integra um acordo de cooperação técnica e operacional entre os órgãos, que visa fortalecer a fiscalização no transporte e comercialização de combustíveis.

Já em Várzea Grande, a ANP atuou em conjunto com o Procon Municipal para fiscalizar um posto de combustíveis. Assim como na ação da BR-364, não foram encontradas irregularidades no local.

Nos dias 5 e 6 de junho, a Agência também esteve presente no IV Workshop do Setor de Combustíveis de Mato Grosso, em Cuiabá, onde realizou atendimentos e orientações a agentes regulados em um estande montado durante a feira do evento.

Segundo a ANP, as ações de fiscalização são planejadas com base em diversos vetores de inteligência, como denúncias feitas à Ouvidoria da Agência, dados do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC), informações de outros órgãos e da própria área de inteligência da instituição. O objetivo é concentrar esforços em regiões e agentes econômicos com maior risco de irregularidades.

Estabelecimentos autuados pela ANP podem ser penalizados com multas que variam de R$ 5 mil a R$ 5 milhões, além de sofrer suspensão ou revogação da autorização para funcionamento. Essas sanções, no entanto, só são aplicadas após a devida tramitação de processo administrativo, garantindo o direito à ampla defesa e ao contraditório.

A população pode denunciar suspeitas de irregularidades no mercado de combustíveis pelo telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita) ou pelo site da ANP, no canal Fale Conosco.

Fonte: Cenário MT | Noticias | : CenarioMT

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Um em cada cinco lubrificantes vendidos no Brasil é adulterado

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Produto falsificado pode causar prejuízos de até R$ 12 mil ao motorista e comprometer a segurança do veículo

Cerca de 20% dos lubrificantes vendidos no Brasil são adulterados, causando prejuízos financeiros e riscos à segurança, com reparos podendo custar até R$ 12 mil; especialistas recomendam verificar procedência e seguir especificações do fabricante.

Foto: Freepik

O uso de lubrificantes adulterados tem preocupado especialistas do setor automotivo. De acordo com o Instituto Combustível Legal (ICL), essa prática ilegal está se espalhando silenciosamente pelo mercado e traz riscos tanto para o bolso quanto para a segurança dos motoristas. Estimativas da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) apontam que cerca de 20% dos lubrificantes vendidos no Brasil estão adulterados.

O impacto financeiro é grande: o prejuízo total ultrapassa R$ 1,4 bilhão por ano, segundo o ICL, considerando gastos com manutenção, falhas mecânicas, perda de garantia de fábrica e fraudes tributárias.

“É uma economia na hora da compra do produto, mas a longo prazo significa uma ameaça invisível que age no coração do motor. Produtos adulterados comprometem peças essenciais e podem levar à perda total do veículo, além de representar um risco direto à segurança de quem está ao volante”, alerta Emerson Kapaz, presidente do Instituto.

Danos graves ao motor

Entre os problemas mais comuns causados por lubrificantes falsificados está a formação de borra no motor, que acontece quando o óleo perde suas propriedades e se transforma em resíduos sólidos. Esses resíduos podem entupir dutos, danificar pistões e comprometer o sistema de funcionamento do motor. O conserto pode custar entre R$ 2 mil e R$ 5 mil.

Além disso, a presença de água, ácidos ou aditivos impróprios nesses produtos pode causar corrosão dos mancais e falha no eixo virabrequim — uma falha grave, cujo reparo pode ultrapassar R$ 10 mil.

Também existe o risco de obstrução no sistema de lubrificação, o que restringe o fluxo de óleo e provoca superaquecimento, danificando componentes como a bomba d’água e a junta do cabeçote. Os reparos, nesse caso, podem custar até R$ 7 mil.

Outro problema frequente é o uso de óleos com viscosidade fora das especificações recomendadas, o que pode causar a quebra da correia dentada ou até do motor. Esse tipo de dano pode gerar gastos de R$ 4 mil a R$ 12 mil, dependendo do modelo do carro.

Dicas para não cair em golpes

“A melhor forma do consumidor se proteger é adotando cuidados simples, mas essenciais na hora da compra”, orienta Kapaz. Entre as recomendações do ICL estão:

  • Exigir nota fiscal do produto;

• Verificar se há selo de qualidade do fabricante na embalagem;

• Conferir o número do lote e o CNPJ no rótulo;

• Consultar o manual do veículo para saber qual é o lubrificante correto.

“Compras em plataformas não homologadas ou de procedência duvidosa devem ser evitadas, pois representam alto risco de fraude e danos ao veículo”, conclui o Instituto.

Fonte: https://www.terra.com.br/mobilidade/carros/um-em-cada-cinco-lubrificantes-vendidos-no-brasil-e-adulterado,576b5a0d450839808fcf8b027c1189b8ujbn0owz.html?utm_source=clipboard

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CNPE deve discutir aumento na mistura de etanol na gasolina em julho

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta sexta-feira (6/6) que o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) vai discutir o aumento das misturas do etanol na gasolina para 30% e do biodiesel ao diesel fóssil para 15% na próxima reunião, que será realizada até julho. Ele defende que os novos percentuais vigorem imediatamente, ou seja, a partir do segundo semestre deste ano.

 

“Há absoluta possibilidade [de votar o aumento da mistura do etanol]. Eu tenho defendido que entre no próximo CNPE, tem todas as condições pra isso”, afirmou em conversa com jornalistas nos bastidores da entrega do certificado da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) ao Brasil de país livre de febre aftosa sem vacinação, em Paris.

Silveira disse que o possível aumento do teor de adição do etanol na gasolina, de 27,5% para 30%, ajudará a baixar o preço do combustível na ponta. “O etanol, diferente do biodiesel, que precisa estar sempre acompanhando o preço pra ver se não tem impacto econômico, só tem impacto positivo”, disse. “Como temos trabalhado focados em redução de preço, em manter a estabilidade econômica para criar um círculo virtuoso, para geração de emprego e renda no Brasil, o E30 só tem fatores positivos sociais e econômicos”, acrescentou.

O ministro garantiu que a posição da equipe econômica é favorável ao aumento da mistura. “É fundamental que a gente faça [a elevação da mistura]. Com isso, vamos nos tornar completamente independentes de importação. Isso pode fazer com que o parâmetro da composição de preço da gasolina mude no Brasil”, indicou.

Silveira lembrou que a Lei do Combustível do Futuro já permite aumentar a mistura até 35%, mas que a elevação será a 30%, com base em testes feitos com a participação das fabricantes de automóveis .

“Asseguramos a longevidade e eficiência do combustível com essa mistura. O etanol tem octanagem até maior que o da gasolina, isso ajuda na performance dos motores”, completou.

O ministro também disse que o CNPE deverá discutir o aumento da mistura do biodiesel ao diesel, para 15%. Esse teor deveria ter entrado em vigor em março, mas o governo adiou o incremento em momento de preocupação com a inflação no país.

A expectativa era que o percentual de 14% vigorasse por apenas dois meses. Com a turbulência no mercado internacional, com reflexos na valorização da soja naquele momento, as usinas processadoras da oleaginosa não pressionaram o governo para elevar a mistura.

Agora, disse Silveira, há condições para retomar a discussão sobre o assunto no CNPE. “Criou-se todas as condições para voltar a discussão [do B15] na reunião do CNPE já que os preços estão altamente reduzidos, tivemos uma safra muito grande da soja no Brasil, o que ajuda a equilibrar a balança comercial”, afirmou.

“Minha defesa é que volte ao CNPE com a discussão do B15 e E30. Para vigorar imediatamente, no segundo semestre. Essa é a nossa defesa”, concluiu.

Recentemente, lideranças do setor produtivo do biodiesel se reuniram com Silveira, no gabinete dele em Brasília, para tratar desse assunto.

A próxima reunião do CNPE ainda não tem data confirmada.

Fonte: https://globorural.globo.com/

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Recall de Marcas 2025: veja as campeãs no segmento “Posto de Gasolina”

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Além de combustível, os postos de gasolina oferecem serviços como troca de óleo, calibragem de pneus e lava-jato, contribuindo para a manutenção dos veículos, além das lojas de conveniência que facilitam a vida dos motoristas. Consumidores buscam seus postos de confiança na hora de utilizar esses serviços.

Este foi um dos segmentos avaliados no 33º Recall de Marcas A Gazeta. A pesquisa foi realizada pela Markka Consultoria, empresa do Rio de Janeiro especializada nesse tipo de levantamento, e aponta quais marcas estão mais conectadas com os consumidores do Espírito Santo, em 81 segmentos. Pesquisa realizada pela Markka Consultoria, em parceria com A Gazeta, revela as marcas mais presentes na memória dos consumidores capixabas

Foram entrevistadas 1.629 pessoas, maiores de 16 anos, na Grande Vitória (Vitória, Serra, Cariacica e Vila Velha). Para representar a diversidade dos consumidores no Espírito Santo, foram utilizados critérios como idade, gênero, localização geográfica e classe socioeconômica para garantir uma amostra representativa e precisa da população capixaba.

No ranking, quando há mais de um ganhador em uma posição, é porque houve empate técnico. No caso de várias empresas em primeiro lugar, por exemplo, as demais ficam em terceiro, sendo suprimido o segundo lugar. Já em algumas categorias, não há duas ou três posições, porque muitas marcas foram citadas com percentual semelhante ou não tiveram marcas citadas com percentual relevante.

Veja as vencedoras no segmento “Posto de Gasolina” na pesquisa do Recall de Marcas 2025:

1º lugar – Ipiranga

A rede Ipiranga se propõe a ser completa, abastecendo a vida em movimento com todos os serviços, para todo tipo de veículo ou frota, com as melhores opções de combustíveis, com a segurança do Jet oil, com a conveniência da AmPm e com praticidade.

2º lugar – Shell

Fundada em Londres, em 1897, a Shell começou como uma pequena empresa comercial. Em 1903, ela se uniu a Royal Dutch Petroleum para se tornar uma das maiores empresas de energia do mundo. Hoje, atua em 70 países e territórios e concentra os esforços em tecnologia e inovação para atender à demanda global por energia de maneira responsável.

3º lugar – Petrobras

A Petrobras é um dos maiores produtores de petróleo e gás do mundo, atuando principalmente na exploração e produção, refino, geração e comercialização de energia. Tem uma grande base de reservas provadas e adquiriu expertise em exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas como resultado de quase 50 anos no desenvolvimento das bacias offshore brasileiras.

Fonte: https://www.agazeta.com.br/

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Diferentes formas de pagar pelo combustível em Caxias geram fidelização para postos e economia para quem enche o tanque

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Modalidades de compra reduzem o valor do litro quando o pagamento é feito à vista, com cadastro ou por aplicativos.

Também é possível comprar créditos e utilizá-los em até seis meses

 

Quando Antônio Souza, 64 anos, começou a trabalhar como frentista, há quase três décadas, o pagamento pelo combustível era apenas em dinheiro ou cheque. O vai e vem das notas que circulavam no posto era constante e o preço do produto, único.

— Agora é por aplicativo, cartão e pix. Cada forma de pagar tem um preço e a gente pouco mexe com dinheiro, como antigamente — descreve.

No posto em que trabalha há 15 anos, a modalidade utilizada por, pelo menos, 30% dos clientes é, segundo os proprietários, pioneira no país. Chamada de vale-litros, a compra antecipada de créditos de combustível permite que o consumidor pague pelo valor do dia e utilize em quantos abastecimentos quiser realizados em até seis meses.

A diversidade nas formas de pagamento em postos de combustíveis vai além da conveniência: ao oferecer descontos por meio de aplicativos, pagamentos antecipados ou programas de pontos, os estabelecimentos buscam fidelizar o consumidor em um setor de margens apertadas e concorrência acirrada.

Lançado há um ano e meio, o aplicativo do Posto Gambino já foi instalado em 46 mil aparelhos e tem, de acordo com Juan Conti, um dos proprietários, taxa de 63% de reutilização. Essa é apenas uma das formas de economizar, um pouco que seja, na hora de abastecer.

— É um serviço que fideliza o cliente. Não existe nenhuma rede de postos do Brasil que faça o que a gente faz, alguns aplicativos trabalham com cupom, mas com validade de três dias. Em caso de promoções mais agressivas, verificamos um percentual de até 45% das vendas em vale-litros — explica Conti.

Receber pelo produto antes que ele saia da bomba obrigou a uma reorganização da rede, que conta atualmente com 37 unidades em municípios da Serra e do Vale do Taquari. De bandeira branca, a rede alterna a compra de diferentes distribuidoras, mas tem utilizado com mais frequência o combustível Rodoil. Para o consumidor realizar o primeiro abastecimento, a carência de três dias, segundo Conti, permite que os estabelecimentos se organizem com o estoque.

— Nos programamos três dias antes da compra. Normalmente já tenho o valor para barganhar o preço à vista e oferecer ao consumidor. Além disso o aplicativo trabalha com sistema de pontos que acumula cashback para o cliente.

Para quem utiliza até quatro tanques de gasolina por mês, como o motorista de aplicativo Douglas Valter, 38, a prática de comprar antes, quando possível, vale a pena, mas é preciso se organizar:

— Gasto até mil reais por mês. Se não pesquisar e organizar, vai pra R$1,5 mil fácil. O vale-litros compro quando sobra um dinheiro e posso garantir o combustível para o mês. Aproveito o preço mais em conta e carrego o aplicativo.

Desconto no litro e pontos de vantagem

Nos postos Andreazza, por outro lado, o aplicativo dá desconto fixo de R$ 0,05 na gasolina e R$ 0,10 no diesel, além de acumular pontos a cada abastecida. Na unidade da BR-116, as promoções sempre nas terças e sextas costumam baixar em até R$ 0,15 o preço do litro.

— O desconto fica mais evidente para quem compra mais, mas é uma forma de fidelizar os clientes que passam a abastecer sempre no mesmo posto. A margem de lucro da gasolina é muito baixa, diferente dos produtos da conveniência que os postos incluem para compra com desconto a partir dos bônus acumulados — conta o gerente Ivan Lorenzetti.

Anunciada pela Petrobrás na última segunda-feira (2), a redução de 5,6% no valor da gasolina demorou alguns dias para se traduzir em preços mais baixos nas bombas de Caxias do Sul. Pesquisados pela reportagem do Pioneiro, estabelecimentos tinham, na quarta-feira, valores próximos aos praticados nos últimos dois meses quando, segundo a ANP, a média de preço na cidade ficou em R$ 6,23.

No entanto, em alguns estabelecimentos, o preço ficava cerca de R$ 0,20 centavos menor quando pago com cadastro (app) ou à vista. Preços que variam conforme a forma de pagamento não são novidade em postos de combustíveis e ajudaram a provocar o governo para que a prática fosse regulamentada. 

Em 2017, o presidente Michel Temer sancionou a lei que possibilita descontos para os consumidores caso o pagamento seja feito em espécie, e não em cartão de crédito ou débito. Em janeiro de 2025, a chamada Medida Provisória do PIX, assinada pelo presidente Lula, proibiu a diferenciação da ferramenta ao pagamento em espécie.

Em Caxias, por exemplo, segundo o presidente do Sindipetro Serra Gaúcha, Vilson Pioner, dificilmente um posto de combustível terá um preço único:

— Todos os postos hoje têm mais de um preço, para quem paga à vista, com cartão ou convênios. O menor preço dos postos são os praticados nos aplicativos e de postos bandeirados. Por meio deles as companhias se envolvem no valor e, junto do posto que participa com uma parcela, o custo fica mais acessível.

Prestar atenção na forma de pagar, segundo o entregador de gás Paulo Ronaldo da Silva, 58, pode representar uma economia de até 30% a depender dos casos.

— A diferença para mim é grande, que uso tranquilamente 600 litros por mês. A gasolina é minha ferramenta de trabalho também, então tenho que estar atento de que forma vou comprar. Mas em alguns lugares é um pouco ilusório, as promoções de pontos, por exemplo, eu não costumo resgatar — alerta.

Melhor forma depende da condição financeira

“O caro e o barato estão na razão de quanto cada um ganha”. A frase do mestre em Economia Mosár Ness resume que cada consumidor tem a sua maneira de lidar com os preços. A forma de pagar a cada parada no posto depende, então, de hábitos de consumo, rotina e orçamento familiar.

É preciso levar em conta que diferenças de R$ 0,10 no valor do litro, para encher um tanque de 50 litros, por exemplo, representa uma economia baixa, de R$ 5. No entanto, se o combustível representar um dos maiores gastos mensais, então é preciso pensar em uma estratégia.

— Cada consumidor tem sua maneira de lidar com os preços, o caro e o barato estão na razão de quanto cada um ganha. Um motorista tem a gasolina como diferencial, então vale a pena antecipar a compra em uma certa quantidade. O que vai tornar o produto mais ou menos caro é a importância que ela tem dentro do mês. Procurar qualquer desconto é importante, mas se não é tão relevante, isso não vai impactar no final do mês — analisa Ness.

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/

Escrito por: Pedro Zanrosso

Curso de Vendas de Óleo Lubrificante na Pista – Aumente em até 30% nas vendas de óleo lubrificante.

Estamos oferecendo um curso online completo de treinamento de vendas especializado especificamente na oferta de óleo lubrificante para proprietários de veículos que frequentam seu posto de combustível.

Reconhecemos o valor desses produtos para a manutenção adequada dos veículos e a importância de oferecê-los aos clientes como parte de um serviço completo e como forma de RENTABILIZAR o operação do posto.

O curso abrangerá uma variedade de relevantes relevantes, incluindo:

  1. Conhecimento aprofundado dos diferentes tipos de óleo lubrificante disponíveis e suas respectivas vantagens.
  2. Técnicas de comunicação eficazes para fornecer os benefícios do óleo lubrificante aos clientes.
  3. Abordagem adequada para identificar as necessidades dos clientes e oferecer soluções personalizadas.
  4. Resolução de objeções comuns relacionadas à compra de óleo lubrificante.
  5. Estratégias para aumentar a fidelidade do cliente e incentivar vendas adicionais.

 

Veja momento em que elefante invade loja de conveniência na Tailândia e devora produtos

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Publicação que mostra o animal na loja conta com mais de 500 mil visualizações

Uma loja de conveniência no nordeste da Tailândia precisou lidar com uma visita incomum: um elefante. Em um registro que repercutiu nas redes sociais nesta segunda-feira (2/5) é possível acompanhar o animal comendo alguns produtos.

Localizada no distrito de Pak Chong, cerca de três horas de Bangkok, capital tailandesa, a loja não fica longe do Parque Nacional Khao Yai, em que elefantes selvagens são frequentemente vistos deixando áreas protegidas em busca de comida. O animal que entrou no estabelecimento é conhecido localmente pelo nome: Plai Biang Lek.

Publicado por um jornal local, o registro do elefante na loja já soma 508 mil visualizações no Facebook. Nos comentários, usuários dividiram opiniões sobre o ocorrido. Enquanto alguns internautas questionaram o que pode ter levado o elefante a um estabelecimento comercial, outros se divertiram com o vídeo. “Você esqueceu de pagar pela comida, Biang? Já passou o cartão?”, brincou uma pessoa.

De acordo com o MyNews, Plai Biang Lek se tornou uma figura bem conhecida na região devido aos seus frequentes passeios por áreas ocupadas por humanos. Em outro incidente registrado em vídeo, o animal invadiu a cozinha de um restaurante enquanto os donos dormiam.

As estimativas para a população de elefantes selvagens da Tailândia variam entre 3,7 mil e 4,4 mil, espalhados por dezenas de parques nacionais. Entretanto, o habitat natural dos animais está sendo cada vez mais reduzido pelo desenvolvimento urbano e pela agricultura em larga escala.

Petrobras reduz preços de venda da gasolina para distribuidoras

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A Petrobras anunciou que, a partir de hoje (03/06), haverá redução nos preços de venda da gasolina para as distribuidoras em todo o país.

A medida deve impactar diretamente o valor final do combustível nas bombas, dependendo da política de preços de cada posto. 

O repórter Marcos Lewe traz informações ao vivo sobre o percentual de redução, as razões apresentadas pela Petrobras e o que o consumidor pode esperar nas próximas semanas. A iniciativa visa ajustar os preços ao cenário internacional e ao mercado interno, impactando diretamente a economia e o bolso dos brasileiros.

Fonte: https://ndmais.com.br/

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Empresa baiana é eleita melhor distribuidor de combustíveis do Nordeste

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Petrobahia se destaca em avaliação nacional e supera distribuidoras da região

O Sindicato Nacional Transportador Revendedor Retalhista (SindTRR) elegeu a Petrobahia como a melhor distribuidora do Nordeste no Prêmio Distribuidoras Regionais – Satisfação de Clientes 2025, realizada em parceria com a QuorumBrasil. Ao todo, nove categorias fizeram parte da premiação, que já é uma das mais tradicionais e importantes do segmento.

Marketing/Petrobahia.

Para avaliar todas as distribuidoras participantes, o SindTRR adotou critérios rigorosos, como entrevistas sigilosas feitas de forma online pelo Portal QuorumBrasil, avaliação exclusivamente pela matriz dos TRRs (sem envolvimento das filiais), e uma análise de campo realizada presencialmente entre janeiro e fevereiro deste ano.

Entre os quesitos avaliados dentro dessas metodologias, a comissão observou aspectos como política e atendimento comercial, atividade operacional nas bases, comunicação e atendimento administrativo. Levando essas questões em conta, em cada categoria as empresas receberam notas de 0 a 10. Na média geral, a Petrobahia alcançou a nota 8,83, à frente das empresas que ficaram na segunda e terceira posições, com médias de 7,49 e 5,76, respectivamente.

“Estamos muito felizes e realizados com o raeconhecimento. Vale lembrar que a média geral das regionais foi de 7,92, e superar esse índice mostra que estamos no caminho certo. Além da alegria de conquistar esse prêmio, celebramos também o fato de termos evoluído em todas as categorias avaliadas, refletindo o nosso compromisso com a excelência”, destaca o gerente comercial da Petrobahia, Diego Nonato.

No caso específico da categoria atividade operacional nas bases, a comissão avaliadora levou em consideração aspectos como disponibilidade de produtos na base, tempo para carregamento, acesso à base e infraestrutura do pátio de estacionamento dos caminhões, agilidade na coleta da amostra e facilidade de atendimento na base.

Já em política comercial, preços competitivos com o mercado, satisfação em relação aos prazos praticados, velocidade de reação à mudança de preços, política de crédito oferecida e agilidade em relação a negociação do preço e prazo foram os critérios julgados.

Marketing/Petrobahia.

“Esse reconhecimento reforça que nosso esforço diário está valendo a pena. Continuaremos investindo em estrutura, inovação, estrutura e atendimento para seguir entregando o melhor ao mercado do Nordeste e também nacional, para chegarmos ainda mais fortes em 2026”, finaliza Márcio Salles, superintendente comercial da Petrobahia.

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Vale a pena converter? Os custos reais e a economia de ter um carro a GNV no Brasil em 2025

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Foram analisados os prós e contras de ter um carro a GNV em 2025. Descubra os custos de conversão, a economia no combustível e os fatores decisivos para o motorista brasileiro.

Entenda os custos envolvidos na conversão e na operação de um carro a GNV no Brasil. Comparamos com gasolina e etanol para calcular o retorno do investimento e ajudar você a tomar uma decisão bem fundamentada para o próximo ano.

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/

 

O Gás Natural Veicular (GNV) segue como alternativa para motoristas brasileiros em 2025. A busca por economia no abastecimento é o principal atrativo. Contudo, a decisão de converter um veículo para GNV exige uma análise cuidadosa de diversos fatores.

O investimento inicial: quanto custa converter um carro para GNV no Brasil?

O primeiro passo para ter um carro a GNV é o investimento na conversão. O custo de um kit GNV de 5ª geração, o mais recomendado, incluindo a instalação, pode variar bastante no Brasil. Estimativas recentes, usando como base Santa Catarina, giram entre R$ 4.500 e R$ 6.000, mas esse valor depende da marca do kit, do modelo do veículo e da oficina.

Além do kit, há taxas de documentação. A alteração de característica do veículo junto ao DETRAN do seu estado tem um custo, que varia localmente. A primeira inspeção de segurança veicular (CSV), obrigatória para obter o selo do INMETRO, também tem preço variável, podendo custar, por exemplo, cerca de R$ 330 em algumas regiões. É fundamental pesquisar oficinas credenciadas pelo INMETRO em sua cidade. Verifique também se há programas de incentivo estaduais ou municipais, embora sejam raros e campanhas anteriores possam ter se encerrado.

GNV vs. Combustíveis líquidos: análise de preços e rendimento em 2025

A viabilidade do GNV depende dos preços dos combustíveis. No Brasil, os valores do GNV (R$/m³), da gasolina (R$/L) e do etanol (R$/L) mudam muito entre estados e cidades. É essencial pesquisar os preços na sua localidade. A “regra dos 70%” (preço do GNV ser até 70% do da gasolina) é um indicador inicial, mas a análise precisa ir além.

O rendimento do GNV é geralmente superior. Um carro a GNV pode rodar, em média, cerca de 13,5 km/m³. Já com gasolina, a média pode ser de 10,5 km/L, e com etanol, 7,3 km/L. Esses valores variam conforme o veículo e o uso. Com base nesses dados exemplificativos e preços de referência (ex: GNV a R$ 5,10/m³, gasolina a R$ 6,50/L, etanol a R$ 4,70/L), o custo por km rodado seria: GNV ~R$ 0,378; gasolina ~R$ 0,619; etanol ~R$ 0,644. Essa diferença no custo por quilômetro é o principal fator de economia do GNV.

O retorno sobre o investimento (ROI) de um carro a GNV

Para saber se a conversão vale a pena, calcula-se o Retorno Sobre o Investimento (ROI) e o tempo de payback (prazo para recuperar o valor gasto). A economia mensal é a diferença do custo por km entre o GNV e o combustível líquido, multiplicada pela quilometragem mensal. O payback é o custo total inicial da conversão dividido por essa economia mensal.

A quilometragem rodada é o fator crucial. Utilizando um custo inicial de conversão exemplificativo de R$ 5.763, veja algumas simulações (os resultados exatos dependerão dos seus custos e preços locais):

  • Rodando 10.000 km/ano: Economia anual de ~R$ 2.410 vs. gasolina. Payback em ~28 meses.
  • Rodando 20.000 km/ano: Economia anual de ~R$ 4.820 vs. gasolina. Payback em ~14 meses.
  • Rodando 30.000 km/ano: Economia anual de ~R$ 7.230 vs. gasolina. Payback em ~9 meses. Quanto mais você roda, mais rápido o investimento em um carro a GNV se paga.

Despesas contínuas e outras implicações financeiras do carro a GNV

Concessionárias auto nas proximidades

Ter um carro a GNV envolve custos além do combustível. A manutenção preventiva regular é crucial. Velas e filtros de ar podem precisar de trocas mais frequentes. O sistema GNV também requer verificação de seus componentes, como filtro e redutor de pressão.

 

A inspeção anual obrigatória do CSV (Certificado de Segurança Veicular) é um custo fixo em todo o Brasil, com valor variável por localidade (ex: R$ 330). A cada 5 anos, o cilindro de GNV precisa de uma requalificação (reteste). O seguro automotivo pode ter um acréscimo se você optar por cobrir o kit GNV. Em relação ao IPVA, alguns estados brasileiros oferecem alíquotas reduzidas para carro a GNV, o que é um bom incentivo. Contudo, muitos estados, como Santa Catarina, não possuem esse benefício, mantendo a alíquota padrão (ex: 2%). O valor de revenda de um veículo convertido também pode ser afetado, com uma possível desvalorização, embora haja um nicho de compradores interessados na economia do GNV.

Prós e contras importantes do carro a GNV

A decisão pela conversão de um carro a GNV não é apenas financeira. Considere o desempenho: pode haver uma leve perda de potência, geralmente pequena com kits de 5ª geração. Por outro lado, a queima mais limpa do GNV pode prolongar a vida útil de alguns componentes do  motor. A instalação dos cilindros invariavelmente reduz o espaço no porta-malas, um ponto negativo para muitos.

A segurança do sistema GNV é um tema importante. Se instalado em oficinas credenciadas pelo INMETRO e com inspeções periódicas em dia, o GNV é considerado seguro. O gás é mais leve que o ar e se dissipa rapidamente em caso de vazamento. Ambientalmente, o GNV emite menos CO2 que a gasolina. Apesar de liberar mais metano (CH4), um potente gás de efeito estufa, o balanço geral de impacto no aquecimento global pode ser favorável. A disponibilidade de postos de GNV varia muito pelo Brasil; em grandes centros e algumas rotas é boa, mas em outras regiões pode ser escassa, exigindo planejamento para viagens longas.

Carro a GNV no Brasil em 2025

Converter para um carro a GNV em 2025 no Brasil exige uma análise individual. Os principais prós são a economia no custo por quilômetro rodado e um retorno sobre o investimento atraente para quem roda muito. Os contras incluem o custo inicial da conversão, a perda de espaço no porta-malas e os custos anuais de inspeção.

Concessionárias auto nas proximidades

Para motoristas com alta rodagem (acima de 20.000 km/ano), a conversão geralmente é vantajosa. Para quem roda pouco (abaixo de 15.000 km/ano), o payback pode ser muito longo. É fundamental que você pesquise os custos de conversão e os preços dos combustíveis na sua cidade. Com uma decisão bem informada, você poderá aproveitar os benefícios do GNV, se ele se adequar ao seu perfil.

Fonte: https://clickpetroleoegas.com.br/

Combustível adulterado afetou 17,8 mil veículos em MS em 2024

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Levantamento do Instituto Combustível Legal, maior índice de adulteração foi de diesel, 17,9% do total

Em Mato Grosso do Sul, 17,8 mil veículos foram impactados por conta do uso de combustível adulterado no ano passado, a maioria no uso de diesel, 17,9% do total. Os dados fazem parte de levantamento realizado pelo ICL (Instituto Combustível Legal), que mostra impacto nacional em 643 mil veículos.

 

Nelson relembra prejuízo de R$ 1 mil para trocar peça depois de abastecer com combustível adulterado (Foto: Marcos Maluf)… veja mais em https://www.campograndenews.com.br/economia/combustivel-adulterado-afetou-17-8-mil-veiculos-em-ms-em-2024

De acordo com pesquisa obtida pelo Campo Grande News, o levantamento foi realizado com base em 3.947.040 abastecimentos realizados em Mato Grosso do Sul, de janeiro a dezembro de 2024, sendo 418.596 abastecimentos com gasolina e 3.528.444 com diesel no Estado.

Do total dos 17.870 veículos impactados, 7.431 foram abastecidos com gasolina, o que representa 1,76% do chamado “índice de não conformidade”. O uso de diesel adulterado foi registrado em 10.439 veículos, percentual de 17,90% da “não conformidade”.

Em âmbito nacional, conforme levantamento feito em 18 estados do País, quase 80 milhões de abastecimentos de veículos, com gasolina e diesel, contaram com combustível adulterado, segunda maior marca em cinco anos, segundo dados totais divulgados pela Folha.

Cerca de 60% das fraudes ocorreram em Mato Grosso do Sul, São Paulo, Bahia, Alagoas, Rio Grande do Sul e Amapá.

Conforme dados anteriormente divulgados pelo ICL, o setor de combustíveis é impactado por práticas ilícitas que comprometem a arrecadação tributária e afetam a concorrência legal do mercado. Segundo o presidente do instituto, Emerson Kapaz, as fraudes e a sonegação geram prejuízo anual de aproximadamente R$ 30 bilhões.

“A tendência é que haja uma queda em 2025 com fiscalizações mais assertivas e um trabalho de inteligência entre setor privado e autoridades”, disse Kapaz, em entrevista à Folha. Segundo ele, o ICL fortaleceu a parceria com a ANP (Agência Nacional do Petróleo), para que equipamentos de campo apoiem na detecção do teor das misturas do biodiesel no diesel e, até mesmo, do quantitativo de metanol.

Nas ruas de Campo Grande, é fácil encontrar quem sofreu prejuízo por abastecer com combustível adulterado.

“Já tive prejuízo terrível”, lembra o motorista de aplicativo Nelson Castro Souza, 53 anos. Em dezembro do ano passado, durante uma viagem, abasteceu com gasolina em um posto que encontrou na estrada. “Andei 400 metros e o carro falhou”, contou. Na oficina mecânica, na verificação do produto, o líquido se dividiu em três: graxa, água e combustível. Gastou R$ 1 mil para a troca dos quatro bicos injetores que ficaram entupidos. “Agora vou no mesmo posto ou rede e pego, vou na mesma bomba e no mesmo frentista”.

Quem também teve prejuízo foi o músico Fernando Sanchik, 56 anos, da dupla Américo e Nando. Lembrou que o carro começou a dar problema, foi ao mecânico e gastou cerca de R$ 200 com cabo e vela. “E não era nada disso, no fim das contas, era o combustível”. Depois disso, se tornou mais atento. “Sempre procuro abastecer no mesmo posto; quando a gasolina é muito barata, fora do padrão, já tem que desconfiar”.

O instituto – O ICL é uma entidade sem fins lucrativos que faz monitoramento do mercado, apoio à fiscalização e o combate a práticas ilícitas como fraudes, sonegação e adulteração de combustíveis. O instituto também realiza pesquisas, campanhas de conscientização e colabora com órgãos públicos e entidades privadas com objetivo de fortalecer a cadeia de distribuição de combustíveis.

(Colaborou Bruna Marques)… veja mais em https://www.campograndenews.com.br/economia/combustivel-adulterado-afetou-17-8-mil-veiculos-em-ms-em-2024

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