A partir de um acordo com o Ministério da Infraestrutura, o Banco de Brasília (BRB) está investindo R$ 10 milhões no desenvolvimento de um market place que pretende bancarizar caminhoneiros.

Nele, será possível a eles antecipar receitas com serviços de frete, tomar empréstimos e contratar seguros em condições especiais, entre outros.

As fintechs também se movimentam e há produtos como o TMPay, da Target Meio de Pagamento, que permite pagamento digital no abastecimento de combustível e dá cashback para os motoristas.

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No BRB, a base de todas essas operações será o Documento de Transporte Eletrônico (DT-e), ainda em desenvolvimento pelo governo, que deverá entrar em operação experimental em meados do ano.

Vai reunir, num só registro, 41 documentos que hoje são exigidos no transporte de carga.

Ao reunir todas essas informações, o documento também servirá como um comprovante de renda do motorista. Dessa forma, dará base a operações de crédito a que hoje eles não têm acesso.

“A Valec e Ministério da Infraestrutura estão focados no documento eletrônico e o BRB, no desenvolvimento do market place, do ambiente bancário que vai suportar esse documento”, explicou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

“Vai começar com o BRB, que desenvolveu o market place, e depois o objetivo é abrir para outras instituições financeiras”, informou. “Devemos ser o primeiro banco a oferecer essa possibilidade de antecipação de serviços financeiros.”

Quando o sistema estiver em funcionamento, a contratação de um serviço de frete gerará um documento eletrônico que ficará dentro de um ambiente de banco digital, explicou. Nele, o caminhoneiro poderá antecipar o valor do serviço como um empréstimo direto, de maneira automática. Também poderá contratar seguros e outros serviços financeiros.

 

Os recebíveis de frete devem substituir uma prática chamada carta-frete, na qual redes de postos de combustíveis antecipam o valor do serviço aos caminhoneiros. Em troca, ele abastece na rede, pagando preços de 20% a 30% acima do mercado.

Segundo Costa, o DT-e poderá ajudar a construir um cadastro positivo dos caminhoneiros.

Ele avalia que os serviços que são oferecidos aos que já são bancarizados são desfavoráveis, e que essa condição pode melhorar com o cadastro. Com informações como faturamento, principais empresas que presta serviço, frequência, valor das cargas e qualidade do serviço, além do aumento da concorrência, ele acredita que as condições de crédito vão melhorar.

O mercado de transporte de carga movimenta de frete aproximadamente R$ 200 bilhões por ano. Além do BRB, outras instituições se movimentam para explorar esse mercado.

A notícia do início de operação do DT-e e seu potencial para bancarização agitou o mercado, disse William Rego, diretor de Tecnologia e Produtos da Target Meio de Pagamento, uma fintech que pretende ser o banco digital do setor.

A instituição já oferece empréstimos com recebíveis de frete, com base no Código Identificador da Operação de Transportes (Ciot), um dos documentos que comporá o futuro DT-e. Nele, estão contidas todas as informações o serviço de transporte e é possível ter uma previsão de quando o motorista será pago. Com isso, a fintech pode oferecer a antecipação.

O TMPay, envolve uma rede de postos de combustíveis e lojas de conveniência na qual os motoristas podem comprar combustível e fazer pagamento digital, a partir de uma ordem de abastecimento dada pela transportadora. O pagamento é feito mediante a apresentação de uma chave que só o motorista tem. O valor é debitado da conta da empresa.

Uma vantagem é que, dessa forma, a transportadora tem total controle sobre quanto foi comprado de combustível, onde, a que horas. Facilita a gestão da frota, destaca Rego.

O motorista, por sua vez, ganha um cashback que pode ser usado livremente ou mesmo sacado em dinheiro nos terminais eletrônicos. O cashback é oferecido também para os caminhoneiros autônomos, não vinculados a transportadoras, que tenham conta digital na fintech.

Fonte: Valor Econômico


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