Aproveitando o marketing de proximidade para melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas.

Já não é mais novidade que a internet tem contribuído para o aumento das vendas de toda e qualquer empresa que dedica um pouco de atenção às novidades tecnológicas.

Quem explora esse mercado têm se destacado das demais, afinal, o celular deixou
de ser um simples dispositivo que efetua ligações para se tornar uma carteira que está constantemente aberta.

Imagine, então, a cena: ao se aproximar de uma loja de conveniência ou de um posto, você recebe em seu smartphone uma mensagem com desconto para combos de lanches, cupom de café grátis, ou até mesmo promoções de combustíveis! É um belo atrativo para uma parada, não é?

 

Chamada de marketing de proximidade, esta é uma das inovações tecnológicas que funciona como uma espécie de GPS. Ela reconhece quando potenciais clientes estão próximos do posto e, então, começa a enviar nos celulares algumas ofertas e anúncios da marca em questão, antes mesmo do cliente chegar até lá.

O marketing de proximidade permite que você alcance pessoas na região segmentada por meio de mensagens de texto, alertas ou publicidade gráfica direcionada.

Mas, atenção! Para receber essas mensagens é preciso ter um aplicativo da empresa instalado no smartphone dos clientes. É o que explica Cleubi Poletti, gerente de negócios da Proxmobi – empresa de tecnologia mobile de ponta. “O marketing de proximidade propõe que a empresa seja levada até o cliente. Mas, para isso, é preciso ter o app instalado no smartphone. A partir de então, quando o motorista estiver se aproximando do posto, por exemplo, ele passa a receber informações que poderão leva-lo até lá”.

Poletti explica que são quatro componentes para que a tecnologia transforme o posto em um ‘posto inteligente’: aplicativo,software, beacon e geofence.

Primeiro, o cliente precisa baixar o app desenvolvido para o posto. O software é onde o dono da empresa vai criar todas as mensagens das promoções a serem enviadas. Já o beacon ‘informa’ quais as mensagens que o smartphone vai receber e as apresenta na tela. Com conteúdo semelhante, o geofence cria uma área geográfica virtual com um ponto escolhido para definir um círculo virtual de 100m a 5km de raio. Quando o motorista que possui o app entra nessa área, ele recebe mensagem do posto e, também, a rota
para chegar lá”.

Benefícios – Com o aplicativo, é possível programar ou automatizar o envio das mensagens. O ‘posto inteligente’ passará a ter controle das métricas, pois como é tudo
digital e instantâneo, será possível coletar dados precisos em tempo real para o melhor direcionamento dos anúncios. “Gráficos são apresentados condensando os dados de um período, revelando horas e dias preferidos dos clientes, como também o uso dos
serviços e da loja de conveniências. O retorno do investimento virá com o conhecimento dos hábitos do consumidor. É um feedback poderoso. Dessa forma, o posto no celular fideliza o cliente, que passa a considerá-lo como ‘o meu posto”.

Custo – Poletti comenta que os postos bandeirados já efetuam esse trabalho por meio dos aplicativos das distribuidoras. “Já os postos bandeira branca não possuem essa ferramenta. Então, é uma solução que pode fidelizar ainda mais os seus clientes. Até mesmo donos de redes podem criar um app específico válido para todos os postos de sua empresa”.

Segundo ele, o valor aproximado para adquirir o aplicativo está em torno de R$ 5 mil, negociáveis. “Um grupo de postos pode adquirir o aplicativo, dividindo o valor pelo número de postos, sem misturar as campanhas. Há custos muito baixos mensais para a manutenção do sistema e preparação de campanhas”.

Mais informações sobre o app: e-mail [email protected] / ou (11) 95443-2501 / 3628-3013.

Waze apresenta marketing de destino

O aplicativo Waze – plataforma de navegação utilizada por muitos motoristas que querem
descobrir as melhores rotas para chegar aos seus destinos – apresenta uma leitura diferenciada do conceito de marketing de proximidade.

Em entrevista a P&S, André Loureiro, diretor geral do Waze para América Latina, explica como isso funciona.

O Waze acompanha o motorista durante todo o percurso e consegue entender para onde ele está indo. Dessa forma, oferece uma comunicação que também presta serviço. Ao final do dia, por exemplo, a plataforma irá fornecer informações relevantes de vários
anunciantes, com entrega de valor para que facilite a ida do motorista até o destino, que é o ponto de venda”.

É por isso que o Waze utiliza a expressão ‘marketing de destino’. André comenta que o setor de combustíveis está completamente ligado ao aplicativo e pode ser aproveitado pelas empresas que querem investir em tecnologia.

O Waze está dentro do veículo e comunica o motorista sobre o seu consumo de combustível. Neste momento, surgem diversas possibilidades: informar ao usuário que
está em trânsito qual o posto mais próximo. Além disso, ele pode conferir preço e até mesmo as bandeira que estão pelo caminho. Ou, antes mesmo de sair de casa, pode
visualizar todas essas informações, através da ferramenta de busca”.

Nesta ferramenta, Loureiro comenta que todas as empresas serão listadas, mas as que anunciam no aplicativo irão aparecer no topo da lista. Mas há, também, outra forma de aparecer no aplicativo, por meio dos PINs no mapa.

Esse formato é totalmente publicitário. O PIN dentro do mapa de navegação informa ao motorista sobre o ponto de venda mais próximo. E, ao tocar nele, um anúncio é aberto com informações sobre o negócio, como promoções, ofertas, produtos, serviços e horários”.

Outra ferramenta que as empresas podem investir é no Zero-Speed Takeover. “Quando o veículo está totalmente parado, no semáforo, uma propaganda é mostrada com
a informação e localização do anunciante. Traz oferta de produto, troca de óleo, promoção de combustível premium, dentre outras. E tem, ainda, um botão de ação, de dirigir até lá”.

Em média, segundo Loureiro, os postos que são apresentados no mapa têm um aumento de 22% de visitas se comparado aos demais que não anunciam. “No varejo, estas empresas somam 37%, concessionárias de carro em torno de 29% e restaurantes 18%”.
Para mais informações, acesse:

https://www.waze.com/intl/pt-BR/ business

Fonte: Revista Postos & Serviços

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